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IMUNIZAÇÃO Rede de Frios.

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Apresentação em tema: "IMUNIZAÇÃO Rede de Frios."— Transcrição da apresentação:

1 IMUNIZAÇÃO Rede de Frios

2 “As vacinas permitem salvar
mais vidas e prevenir mais casos de doenças do que qualquer outro tratamento médico” (Circular Normativa Nº08/DT de 21/12/2005 In Revista Programa Nacional de Vacinação 2006:7)

3 REDE DE FRIOS “Redes de frio" podem ser consideradas um sistema
de conservação, manejo, transporte e distribuição das vacinas, desde a sua saída do laboratório fabricante, até o local de vacinação, tendo assegurada sua conservação em temperatura de + 2°C a + 8° C. É composta de duas partes: a cadeia fixa onde são armazenadas as vacinas até a sua utilização e a cadeia móvel composta pelos recipientes móveis para transporte (caixa térmica).

4 Importância da rede de frio
Uma vez que os produtos imunobiológicos tenham sido corretamente fabricados, até serem aplicados na população alvo, deve-se respeitar normas de armazenamento, transporte e conservação, de forma que o produto chegue ao seu destino nas condições adequadas.

5 “Aos profissionais de Saúde compete divulgar
o programa de vacinação, motivar as famílias e aproveitar todas as oportunidades para vacinar as pessoas susceptíveis” (Circular Normativa Nº08/DT de 21/12/2005 In Revista Programa Nacional de Vacinação 2006:8).

6 O armazenamento de vacinas, na
Vigilância Epidemiológica se encontram a maioria em geladeiras e câmara fria, a uma temperatura compreendida entre +2ºC a +8ºC, mantendo assim a estabilidade das vacinas. Existe uma câmara frigorífica, conectada a um sistema informatizado que efetua o registo da temperatura 24 horas dia e que no caso de anormalidades, dispara um alarme de sinalização.

7 Armazenamento de vacinas
O armazenamento de vacinas deve ser efetuado da seguinte maneira: as vacinas devem ser retiradas antecipadamente da câmara frigorífica, para o refrigerador secundário, onde são catalogados os lotes pelos destinos definitivos, mantendo-se sempre a temperatura compreendida entre +2ºC e +8ºC.

8 nestes refrigeradores secundários existe um sistema de controle de temperatura, ou seja, um termômetro tradicional de mercúrio com amplitude de temperatura (Figura 1), além do termômetro de cabo extensor.

9 Figura 1: Termômetro de mercúrio existente nas geladeiras

10 Transporte de Vacinas Para o transporte as vacinas são colocadas em caixa de esferovite (funciona como caixa térmica) com vários sacos de gelo reciclável (gelox) como ilustra a figura seguinte:

11 Figura 2: Ilustração da preparação do transporte de vacinas

12 No Centro de Saúde O enfermeiro do Centro de Saúde (responsável pela rede de frio) deve antecipadamente ter o sistema de refrigeração (geladeira) à temperatura compreendida entre +2ºC a +8ºC, como forma de poder armazenar as Vacinas à temperatura promotora de estabilidade. A temperatura externa ou seja da sala de vacinas deve estar entre +18°C e +22°C, para isso as salas devem tem ar condicionado e películas nas janelas.

13 - deve preocupar-se em verificar a integridade da
Quando as vacinas chegam aos Centros de saúde estas são entregues a um enfermeiro ou técnico de enfermagem, que é responsável pelo armazenamento destas, nos refrigeradores da sala de vacinas; - este enfermeiro ou técnico de enfermagem ao receber as vacinas deve verificar a temperatura das vacinas, verificando a temperatura no termômetro de cabo extensor; - deve preocupar-se em verificar a integridade da embalagem, a validade e os lotes das vacinas;

14 Cuidados Básicos Fazer uma leitura da temperatura diária
(máxima, mínima de do momento) no início do dia e no final do dia (termômetro capelinha e de cabo extensor); Abrir e fechar o sistema de refrigeração o menor número de vezes, quanto possível; Não armazenar outros artigos nesse refrigerador; Ter o cuidado de verificar que embalagem das vacinas não se encontram encostadas á parte posterior do sistema de refrigeração.

15 Bibliografia SAÚDE, Direção Geral. (2006). Programa Nacional de Vacinação: Orientações Técnicas. Lisboa:Europress


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