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 Assistência de Enfermagem e o Adolescente Equipe: Bruna Manuelli Jacqueline Silva Jaqueline Sousa.

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1  Assistência de Enfermagem e o Adolescente Equipe: Bruna Manuelli Jacqueline Silva Jaqueline Sousa

2 A adolescência hoje é uma faixa etária que vem crescendo muito nos últimos anos no Brasil, com este crescimento vem junto uma preocupação com os mesmos em relação a dados epidemiológicos como: saúde sexual, reprodutiva, violência e educação.

3 A adolescência é uma etapa da vida entre a infância e a fase adulta, marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial.

4 A dificuldade de acesso aos direitos sociais, a pobreza, a baixa qualidade da educação, falta de emprego e de políticas públicas colocam o adolescente em situação de risco e vulnerabilidade.

5 O risco de contrair o HIV, gravidez de risco na adolescência, risco em uso de drogas ilícitas, risco de morte frente à violência, são algumas vulnerabilidades acometidas pelos adolescentes.

6 Áreas Técnicas de Saúde do Adolescente, Saúde da Mulher, Saúde Mental, Saúde da Pessoa com Deficiência, instituições governamentais e não-governamentais, são ações que garantem a proteção, promoção e reabilitação da saúde, baseadas nos princípios dos Direitos Humanos e Estatuto da Criança e do Adolescente.

7 A enfermagem é uma profissão de livre exercício no país e essa é regulamentada por lei. A enfermagem é a arte ou função de cuidar dos enfermos.

8 Planejamento de assistência de Wanda Horta: Acolhimento: deve seguir os princípios do SUS como a humanização e a universalidade do acesso; Linguagem: deve ser simples e clara para obtenção de informações; Histórico: focar no que tem mais importância para o adolescente e investigar as vulnerabilidades sociais, comportamentais e biológicas;

9 Problema de Enfermagem: nesta fase surgem muitas dúvidas relacionadas ao processo de autoconhecimento; Diagnóstico: identifica o problema do cliente, o enfermeiro formula o diagnóstico por meio de uma linguagem comum, ajudando a realizar prescrições e intervenções adequadas; Evidência: fornece provas, podendo ser realizada por meio dos métodos de entrevista e avaliação do sistema;

10 Prescrição: nesta etapa o adolescente se encontra apto para exercer seus projetos e para tomar decisões e afirmar sua identidade com responsabilidade; Evolução: relato das mudanças que ocorrem no ser humano enquanto estiver sob assistência pofissional; Ambiente de consulta: o ambiente físico para a consulta do adolescente deve ser privado.

11 Roteiro do histórico de enfermagem Identificação Antecedentes familiares Antecedentes pessoais Hábitos pessoais

12 Exame Físico Condições gerais: aspecto geral, expressão facial, estado mental, locomoção, postura, vestuário, peso, altura, cálculo de IMC. Condições dos segmentos relacionados a : limpeza corporal, lesões, sereção, cor, forma, motilidade, aparelho locomotor. Cabeça Pescoço

13 Tronco posterior: tórax, nádegas, região perianal Tronco anterior: abdomem,tórax e genitais Membros superiores e inferiores Queixas dos adolescentes Problemas identificados

14  Estestocópio  Esfigmomanômetro Materiais:

15  Oftalmoscópio  Otoscópio

16  Balança e Régua  Quadro de Snellen

17  Termômetro  Abaixador de Língua

18  Álcool  Algodão

19  Diapasão  Fita Métrica

20  Lupa  Lanterna

21 Saúde da Mulher

22 PAISM- Programa de Atenção Integral a Saúde da Mulher. 1.fase reprodutiva, 2. aspectos ginecológicos, 3.aspecto social.

23 Quanto a fase reprodutiva: Planejamento familiar; Pré-natal; Parto e puerpério; Aleitamento materno; Intercorrências obstétricas; Vigilância epidemiológica de morte materna e, sexualidade

24 Gestação – Acompanhamento desde o diagnóstico Após a confirmação e a consulta será realizado um cadastramento no SISPRENATAL e orientações referentes ao pré natal, visitas domiciliares, reuniões educativas etc.

25 Quanto ao aspecto ginecológico: Planejamento familiar; Prevenção de ginecomatias; Controle e prevenção do câncer do colo uterino e mamas; Tratamento da infertilidade; Sexualidade; Climatério e menopausa.

26 Câncer no colo do útero O câncer no colo do útero é um sério problema que atinge mulheres em todo o mundo e para ser diagnosticado é necessário fazer uma citologia oncótica. Um exame simples que identifica as lesões neoplásticas ou pré-plásticas e alguns processos de outra natureza. Maior vulnerabilidade: Mulheres com baixo nível sócio econômico, multiplicidade de parceiros, inicio precoce da atividade sexual, infecção pelo papiloma vírus humano, tabagismo, uso de contraceptivo oral, baixa ingestão de vitaminas A e C e idade entre 30 e 60. Após o resultado do exame o profissional deve orientar que o paciente repita esse exame em um ano.

27 Câncer de Mama O câncer de mama é outro fator relevante a ser observada na atenção a saúde da mulher, porém alterações nas mamas são comuns e estão relacionadas a ação dos hormônios ovarianos sobre a mama. Por exemplo: dor mamária (alteração benigna na mama que é denominada de displasia mamária), descarga papilar (secreção abundante de aspecto cristalino ou sanguinolento), nódulo mamário (apresenta consistência dura e elástica, superfície lobulada). O câncer de mama além de apresentar sintomas semelhantes só pode ser diagnosticado com precisão após ser devidamente examinado por um profissional. O auto exame é muito importante para a identificação de nódulos nas mamas, sendo identificadas a mulher deverá procurar um profissional para um exame clínico mais detalhado.

28

29 Doenças sexualmente transmissíveis As DST’s também atingem grande parte da população feminina, sendo as mais comuns: Tricomoníase, vaginose bacteriana, candidíase, cervicite, gonorréia, infecção por clamídia, sífilis, herpes genital, donovase e cancro mole, infecção por germes anaeróbicos

30 Atendimento a Gestante! Ocorre diversas modificações no organismo Materno na Gestação em relação ao aparelho cardiovascular, corrimentos vaginais, dores abdominais, câimbras, lombalgia, estrias, aparelho respiratório, aparelho digestório, aparelho urinário, aparelho genital, alterações no sistema tegumentar, alterações hematológicas, mamas e hormônios. Conduta: Orientação alimentar e massagens locais; o uso de analgésicos; a correção da postura.

31 Na rotina propedêutica complementar no pré-natal são solicitados inúmeros exames na primeira consulta. Exames como: Glicemia, Hemograma, Tipagem Sangüínea, Sorologia para Sífilis, Protoparasitológico de fezes, Urina, entre outros. No Protoparasitológico de fezes pode detectar doenças como: Glardíase, Amebíase, Ascaridíase, Esquistossomose, Tricocefalíase, entre outras. Os sintomas causados em comum entre elas são dores de cabeça, náuseas, vômitos, diarréia, febre, constipação e perda de peso. A causa geralmente é por protozoários que se encontram em alimentos e água contaminada.

32 A gestante tem que fazer a ultrassonografia freqüentemente, para acompanhar o desenvolvimento da criança, e do seu próprio corpo, nos órgãos genitais externos e membros inferiores. Os principais diagnósticos de enfermagem seria em relação à amamentação, podendo ela ser eficaz, ineficaz e interrompida, a ansiedade, a baixo auto-estima, os riscos de baixa auto- estima, a comunicação verbal prejudicada, risco de constipação, o desempenho de papel ineficaz, a eliminação urinária prejudicada, fadiga, risco de infecção, isolamento social, manutenção do lar prejudicada e náuseas

33 O puerpério é um período onde a mulher necessita de assistência médica assim como ela precisou no pré natal, pois nesta fase após o parto acontece mudanças significativas com a involução rápida do útero, mudanças hormonais e recuperação dos órgãos genitais. Podendo ser imediato, tardio ou remoto. As modificações no Puerpério ocorrem no sistema endócrino, cardiovascular, sanguíneo, urinário, digestório, tegumentar, no peso e no sistema neurológico/Psíquico. Podendo ter complicações em relação às mamas e a diversas infecções.

34 O planejamento familiar deve ao uso de preservativo, aos dispositivos intra-uterinos, vasectomia e laqueadura tubária e anticoncepcionais. A violência contra a mulher é definida como atitudes baseada no gênero, que causa morte, danos ou sofrimento físico, sexual, e mental. Os profissionais de saúde não são qualificados para abordar o tema de violência domestica. Eles devem fazer ao suspeitar de violência, o acolhimento da mulher, o encaminhamento aos serviços da região e a assistência de forma geral.

35 O Climatério é um período de transição onde a mulher experimenta várias alterações hormonais e emocionais, possuindo seus sinais e sintomas. O seu diagnóstico pode ser clínico ou laboratorial. A menopausa é definida como a parada da menstruação, onde ao entrar nessa fase se perde sua função reprodutiva. Os principais sinais e sintomas são o calor, suor noturno, variação de pressão arterial, a perda de elasticidade e o colágeno, insônia, fadiga, irritabilidade, instabilidade do humor, entre outros.

36 O tratamento e cuidados gerais acontecem de forma individualizada, o profissional de saúde transmite informações e esclarece as dúvidas sobre a terapia hormonal. A atividade física e uma alimentação saudável são essenciais para controlar o risco de osteoporose por exemplo. Esses são os hábitos de vida que uma mulher que faz reposição hormonal deve ter.

37 OBRIGADA!


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