Distância Medida de distâncias:

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1 Distância Medida de distâncias:
• Direta – determinação a partir da comparação com uma grandeza padrão • Indireta – por meio de modelos matemáticos.

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3 Acessórios:

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5 Cuidados na Medida Direta de Distâncias:
Introdução Cuidados na Medida Direta de Distâncias: • Manter o alinhamento • Horizontalidade da trena • Tensão uniforme nas extremidades

6 Métodos de Medida com Trena: • Lance único
Introdução Métodos de Medida com Trena: • Lance único

7 Métodos de Medida com Trena: • Vários lances
Introdução Métodos de Medida com Trena: • Vários lances

8 Erros na Medida com Trena:
• Erro do valor nominal da trena; • Erro catenária; • Falta de verticalidade baliza.

9 Distância

10 Medida Indireta de Distância: •Taquometria ou estadimetria;
•Distância eletrônica de distância Taquometria: •Distância zenital ou ângulo vertical; •Fios estadimétricos.

11 Distância Taquometria:

12 Taquometria: Dh = (FS − FI ).k.sen²Z Dh = (FS − FI ).k.cos² v
Distância Dh = (FS − FI ).k.sen²Z Dh = (FS − FI ).k.cos² v

13 Distância Medida Eletrônica de Distância: 1948 – Geodímetros 1957 – Telurômetros 1968 – primeiro distânciometro óptico-eletrônico. Princípio de funcionamento: determinação do tempo t que a onda eletromagnética leva para percorrer a distância, ida e volta, entre o equipamento de medição e o refletor.

14 Medida Eletrônica de Distância:

15 Ângulos Horizontais e Verticais:
Direções Ângulos Horizontais e Verticais:

16 Ângulos Horizontais e Verticais:
Utilização Ângulos Horizontais e Verticais:

17 Ângulos Horizontais e Verticais:

18 Ângulos Horizontais e Verticais:
Medida do ângulo vertical Ângulo formado entre a linha do horizonte (plano horizontal) e a linha de visada. Varia de 0° a ±90°.

19 Medida do distância zenital
Ângulo formado entre a vertical local (zênite) e a linha de visada. Varia de 0° a 180°, sendo a origem contada a partir do zênite.

20 • verticalidade do eixo principal;
Verificação e Retificação Erros Instrumentais • verticalidade do eixo principal; • erro de colimação ou linha de visada; • erro de inclinação do eixo secundário; • erro de zênite; • excentricidade do limbo; • erro de desvio do compensador; • erro de desvio da vertical; • erro de zero; • fator de escala; • prumo óptico.

21 Noções de Verificação e retificação dos teodolitos
Verticalidade do Eixo Principal Extremamente importante, pois nenhum procedimento de campo na coleta dos dados elimina este erro. a) Instalar o teodolito sobre o tripé; b) Realizar a calagem; • Liberar o movimento horizontal;

22 Figura 01 – Procedimento de Calagem de Equipamentos Topograficos
a) Colocando o Teodolito sobre o tripe b) Disposição dos parafusos calantes LER ESTA APSOTILA : Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra Departamento de Geomática Prof. Dr. Pedro Luis Faggion

23 Métodos de Medidas Angulares:
•Aparelho não orientado

24 Métodos de Medidas Angulares: Direções
•Aparelho orientado pelo norte verdadeiro ou geográfico As leituras L1 e L2 passam a ser azimutes verdadeiros para A e B. •Aparelho orientado pela bússola As leituras são azimutes magnéticos •Aparelho orientado na ré Zera-se o instrumento na estação de ré e faz-se pontaria na estação de vante.