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ENGENHARIA DE SEGURANÇA INDUSTRIAL: Um Novo Conceito

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Apresentação em tema: "ENGENHARIA DE SEGURANÇA INDUSTRIAL: Um Novo Conceito"— Transcrição da apresentação:

1 ENGENHARIA DE SEGURANÇA INDUSTRIAL: Um Novo Conceito
ESCOLA DE ENGENHARIA ELETROMECANICA DA BAHIA CURSO DE POS GRADUAÇÃO – ENGENHARIA DE SEGURANÇA INDUSTRIAL ENGENHARIA DE SEGURANÇA INDUSTRIAL: Um Novo Conceito Prof. Bonifácio

2 ENGENHARIA DE SEGURANÇA DE PROCESSOS
Conceitos gerais de gerenciamento segurança de processo (PSM) Evolução do PSM Segurança Ocupacional X Segurança de Processos Analogias

3 OBJETIVO DA ABORDAGEM Dar uma visão atual dos conceitos básicos de segurança de processos, mostrando sua diferenciação sobre a visão tradicional,com foco ocupacional; Exemplos práticos e reais dos maiores perigos de processo; Discutir os aspectos-chave de um sistema de PSM.

4 NOVA REALIDADE DOS RISCOS
Companhias hoje estão operando em um ambiente cada vez mais global, complexo e de demandas de risco também crescentes. Sociedade e mercados gradualmente adotando a postura de “tolerância zero” para falha. Demanda crescente por transparência e sustentabilidade nos negócios. Requisitos regulatório e institucionais mais rigorosos. Vulnerabilidade crescente em TI.

5 DESAFIOS PRESENTES Custos de pessoal /materiais/ manutenção/ logística
Maximizando Contratos Requisitos regulatórios de SSMA Minimizando Custos de pessoal /materiais/ manutenção/ logística Perda de receita c/ paradas/custos operacionais Mantendo Disponibilidade Relacionamento c/ Stakeholders

6 MUDANÇAS DE CENÁRIOS Até o início da década de 70, a questão da segurança na indústria química era tratada unicamente no âmbito das empresas, sem maiores interferências externas (do governo ou do público) Enfoque de segurança no projeto era baseado nos fatores de segurança embutidos nas normas e códigos de projeto. Ênfase exagerada na produção

7 MUDANÇAS DE CENARIOS. A partir do início da década de 70, começaram a surgir os primeiros sinais de insatisfação de algumas parcelas da população, de autoridades governamentais e de alguns setores da própria indústria Alguns acidentes de grande repercussão durante as décadas de 70/80 Acidente da refinaria Texas City – da BP

8 SEGURANÇA DE PROCESSO/SEGURANÇA OCUPACIONAL
Segurança de Processo é diferente de Segurança Ocupacional Não é intuitiva e exige experiência do profissional; Exige ferramentas de análise mais robustas para a identificação dos perigos; As conseqüências inaceitáveis exigem controles mais confiáveis

9 Os grandes Eventos de PSM

10 LIÇÕES E APRENDIZADO O relatório Baker e do CSB (Chemical Safety Bureau) no acidente da refinaria Texas City indicam que melhorias em SSMA e cultura de segurança podem ser meios efetivos para o gerenciamento dos maiores riscos de acidentes de processo; A experiência internacional sugere que uma abordagem integrada de SSMA e gestão de integridade de ativos é fundamental para se alcançar melhorias na segurança de processo.

11 LIÇÕES E APRENDIZADO Sistemas de gerenciamento que são desenha-dos primariamente para segurança ocupacio-nal dificilmente terá boa performance no ge-renciamento dos maiores acidentes de processo. Um detalhado programa de gerenciamento de segurança de processo com base no risco é essencial na prevenção dos maiores acidentes.

12 LIÇÕES E APRENDIZADO São necessárias novas iniciativas na definição das barreiras críticas, no estabelecimento dos parâmetros de performance operacional e no gerenciamento desse requisitos durante o ciclo de vida da planta.

13 CENÁRIOS PRESENTES NA INDUSTRIA
Baixo entendimento dos riscos e vulnera- bilidades dos processos. Uso incipiente de dados experiência prática Indefinição de responsabilidades Insuficiente confiabilidade dos processos Baixa retenção de conhecimento e habilidades Gerenciamento pobre dos sistemas e processos

14 O QUE É GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DE PROCESO(PSM)
CCPS(*) define PSM como: “Aplicação sistemática de políticas de gestão, procedimentos e práticas de análises, avaliação e controle dos riscos, com o objetivo de proteger os funcionários, o público em geral, o meio ambiente e as instalações, evitando a interrupção do processo”. (*)-CCPS =Center forChemical Process Safety

15 O QUE É GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DE PROCESO(PSM)
“PSM” tem se associado a OSHA(*) em um contexto mais amplo de Segurança de Processos – como um mecanismo de gerenciamento para dos MAIORES ACIDENTES DE PROCESSO (MAH -Major Accident Hazard) (*)OSHA-Occupational Safety and Health Standards

16 VISÃO DE PSM-EUA EUA – OSHA1910.119
“Gerenciamento de Segurança de Processos dos maiores perigos”. Requer a implementação de um apropriado sistema de gerenciamento, por sua vez baseado em um conjunto de regulamentações prescritivas e suportado por uma inspeção estatutária.

17 VISÃO DE PSM-EUROPA Foco em definição de metas
Europa – Diretivas de Seveso II 96/82/EC. Requer avaliações de risco para demonstrar que as organizações têm “adequados” meios para a prevenção e limitação dos efeitos de um evento perigoso. É feito por meio da elaboração de um relatório de segurança e inspeções estatutárias.

18 SITUAÇÃO BRASILEIRA

19 POSICIONAMENTO DA ABIQUIM

20 A CONVENÇÃO OIT-174

21 ELEMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DE PROCESSO
Liderança em PSM Gerenciamento de Mudanças Gerenciamento de Integridade de Ativos Informação de Segurança de Processo Análise dos Perigos de Processos Procedimentos Operacionais PSM em Projetos Revisão de Segurança de Pré-Partida

22 LIDERANÇA EM PSM Liderança em Segurança de Processo
Assegurar que há o ponto de vista dos ‘maiores acidentes’ nos níveis mais altos da organização, associados à responsabilidade da mesma. Cultura em Segurança de Processo Atitudes de tolerância zero para desvios nos procedimentos operacionais de Segurança. Participação dos trabalhadores e comunicação aberta em relação a Segurança de Processo.

23 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS(MOC)
Gerenciando mudanças(Management Of Change) Entendendo e capturando as mudanças em relação a: Instalações Tecnologia dos Processos Organização Procedimentos Controlando os riscos de maneira efetiva – temporária e permanente. Monitorando a performance das mudanças implementadas.

24 INTEGRIDADE DOS ATIVOS
Planejamento & Execução de GIA Manutenção dos registros dos ativos Usando tecnologias preditivas Link entre planos e demandas operacionais Recursos – pessoas,sobressalentes etc. Aplicando técnicas corretas p/ Manutenção, Inspeção e Testes. Coleta e registro de informações críticas Gerenciando Resultados Analisando datas e atualizando planos Corrigindo deficiências Aprendendo com as falhas dos equipamentos

25 INTEGRIDADE DOS ATIVOS
RBWS – RISK BASED WORK SELECTION RBWS é uma sistemática que estabelece: Prioridade e vencimento da OS; Baseado em: Severidade do Equipamento ou Sistema alvo do trabalho requerido Probabilidade de ocorrência de uma falha (matriz de risco).

26 INTEGRIDADE DOS ATIVOS
Todos os equipamentos devem estar cadastrados no sistema de manutenção; A Criticidade de todos os equipamentos e sistemas deve estar estabelecida, ou onde ainda não estiver, deve ser avaliado o seu impacto em fatores de SSMA, operacionais e de custo de manutenção.

27 INTEGRIDADE DOS ATIVOS

28 Redução do Risco

29 Orientar os recursos de inspeção dos equipamentos de menor para os de maior risco;
Inspeção Baseada em Risco é um método que se utiliza do conhecimento do risco como base para priorizar e gerenciar um programa de inspeção

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31 Matriz de Risco do API-581 • Conseqüências :
– São determinadas a partir do cálculo do vazamento do volume contido no equipamento, avaliando-se os danos aos materiais (equipamentos), às pessoas (morte ou lesão por explosão, incêndio, (ou intoxicação); financeiros (perda de produção); e ao meio ambiente (poluição); – Baseiam-se nas condições operacionais e características físicas do fluido durante o seu vazamento, observando-se qual a área atingida; – As conseqüências serão sempre as mesmas enquanto as condições operacionais do equipamento se mantiverem inalteradas, o que permite concluir que o risco do equipamento mudará se, e somente se, a sua probabilidade de falha ao longo do tempo sofrer variações.

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36 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PROCESSO
Identificando informações necessárias Para descrever os materiais perigosos Para descrever os processos Para descrever os métodos de operação Para descrever quem são os responsáveis pelas informações Mantendo a informação Segura mas disponível “na demanda” Compreensivo, atualizado e legível Controlado – fonte única, revisada e aprovada

37 ANÁLISE DOS PERIGOS DOS PROCESSOS
Gerenciamento Desenvolvendo recursos competentes Gerenciamento da qualidade Planejamento Execução Aplicação técnica Informação e especialização corretas Aceitação do risco Acompanhamento Relatórios e recomendações Rastreamento das ações Revisões periódicas

38 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Avaliação das Necessidades Definindo o que é necessário . Localizando lacunas e sobreposições Identificando responsabilidades Criação Desenvolvendo modelos, estilos e convenções Autorizando e aprovando Validação e revisão Publicação Comunicando & treinando Disponibilidade & controle de documento Revisão periódica e atualização

39 PSM EM PROJETOS E CICLO DE VIDA
Filosofia – Compromisso com PSM – Visão de ciclo de vida, Projeto inerentemente seguro, gerenciamento dos riscos. Gerenciamento de Risco – decisões justificadas & Gerenciamento de mudanças Normas de Projeto – Apropriadas e aplicadas Pacote Operacional Seguro – Definido e gerenciado Salvaguardas – Descritas e explicadas Gerenciamento do Conhecimento – Retido e comunicado

40 REVISAO DE SEGURANÇA DE PRÉ-PARTIDA
Métodos – Auditoria, inspeção e teste Times – Competente e independente Cronograma – Antes de gastar energia no sistema. Critério de Aceitabilidade – Acordado com a partes interessadas Relatórios – Formato, estilo & conteúdo Ações – Comunicação e rastreabilidade Aprovação para atuar – Quem e em qual base

41 ELEMENTOS PSM EM OSHA 1910.119 Participação do empregados
Informação sobre Segurança de Processo Análise de Perigos de Processos Procedimentos Operacionais Treinamento Parceiros Revisão de Pré-partida Integridade Mecânica

42 ELEMENTOS PSM EM OSHA 1910.119 Permissão Para Trabalho a Quente
Integridade Mecânica Gerenciamento de Mudanças Investigação de Acidentes e Incidentes Planejamento e Resposta para Emergências Auditorias de Conformidade

43 ELEMENTOS GERAIS DE UM PGR EX.:COFIC/POLO
Gestão de Informações. Análise de Risco Procedimentos Operacionais Treinamento Contratados Integridade e Manutenção

44 ELEMENTOS GERAIS DE UM PGR EX.:COFIC/POLO
Gerenciamento de Mudanças Investigação de Incidentes e Acidentes Procedimentos de Emergência/Planos de Evasão e RESPOSTA a Emergência. Auditorias

45 Elementos de Gestão de um PGR Típico (API RP-750)
Informações Ambientais e de Segurança Análise de Perigos/Avaliação de Riscos Gerência de Mudanças Procedimentos Operacionais Práticas de Trabalho Seguro Seleção de Contratadas Treinamento 8. Integridade Mecânica dos Equipamentos Críticos 9. Controle e Resposta de Emergência 10. Investigação de Incidentes 11. Auditoria dos Elementos do PGR


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