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FERRUGEM DO MILHO Felipe Netto Ricardo Barossi João Vitor Aquino 2010.

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1 FERRUGEM DO MILHO Felipe Netto Ricardo Barossi João Vitor Aquino 2010

2 TIPOS DE FERRUGEM -FERRUGEM COMUM -FERRUGEM TROPICAL
-FERRUGEM POLISORA Curso de Agronomia Slide: 02/36

3 FERRUGEM COMUM Agente Causal: Puccinia sorghi Schwein
Importância da doença: A ferrugem comum é encontrada em praticamente todas as regiões onde o milho é cultivado no Brasil sendo mais freqüente e severa na região sul, principalmente nos cultivos de safrinha. Temperatura ideal de 16 a 23º C disseminada pelo vento. Professor, Palestrante: Curso de Agronomia Divisão, Departamento, Seção Slide: 03/36 Slide: 00/00

4 -As pústulas rompem a epiderme formado uma fenda visível.
SINTOMATOLOGIA Ambas as partes da folha com pústulas de formato predominantemente alongadas. Cor marrom-clara em plantas jovens que se tonam mais escuras à medida em que a planta aproxima-se da maturação. -As pústulas rompem a epiderme formado uma fenda visível. Professor, Palestrante: Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 04/28 Slide: 00/00

5 Professor, Palestrante:
Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 00/00 Slide: 05/48

6 SINTOMAS NA BAINHA Professor, Palestrante:
Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 00/00 Slide: 06/48

7 SINTOMAS NA BAINHA Professor, Palestrante:
Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 04/28 Slide: 00/00

8 CONTROLE -Cultivares resistentes
-Eliminação de plantas hospedeiras como o trevo -Rotação de culturas e plantio em regiões em épocas menos suscetíveis. - Controle químico quando a doença está em fase inicial Professor, Palestrante: Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 04/28 Slide: 00/00

9 FERRUGEM TROPICAL Agente causal :Physopella zeae Importância:
Encontra-se distribuída principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste ,encontrada em áreas de semeaduras mais tardias e áreas irrigadas. Disseminação pelo vento, temperatura ideal para o patógeno é de 22 a 34 °C . Professor, Palestrante: Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 04/28 Slide: 00/00

10 SINTOMAS -Coloração branca ou amarelada de suas pústulas de forma variando de arredondadas a ovaladas. -Pústulas são pequenas (0,3 a 1,0 mm), ocorrem em pequenos grupos na face adaxial das folhas, paralelamente às nervuras. -Com o desenvolvimento da doença, os grupos de pústulas tornam-se circundados por um halo escuro freqüentemente avermelhado. Professor, Palestrante: Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 04/28 Slide: 00/00

11 Emilio, Felipe, Geordan, Henrique, João
Professor, Palestrante: Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 04/28 Slide: 00/00

12 Professor, Palestrante:
Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 00/00 Slide: 04/28

13 SINTOMAS NA BAINHA Professor, Palestrante:
Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 04/28 Slide: 00/00

14 Cultivares resistentes Escolha do local e épocas adequadas
CONTROLE Cultivares resistentes Escolha do local e épocas adequadas Rotação de culturas Rotação entre genótipos de milho Interrupção do plantio durante algum tempo para ocorrer a morte dos urdósporos Controle químico Professor, Palestrante: Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 04/28 Slide: 00/00

15 Agente causal :Puccinia polysora Importância:
FERRUGEM POLISORA Agente causal :Puccinia polysora Importância: A ferrugem polisora é encontrada em áreas tropicais e subtropicais onde é considerada a mais destrutiva ferrugem que ataca o milho. No Brasil, esta ferrugem é uma das mais comuns na cultura do milho. Alta umidade e temperatura entorno de 27ºC favorecem o patógeno. Professor, Palestrante: Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 04/28 Slide: 00/00

16 Terminologia utilizada no estudo dos fatores de estresse ambientais
SINTOMATOLOGIA Pústulas pequenas e circulares a elípticas de coloração amarela a dourada inicialmente observadas nas folhas baixeiras. Em fases mais avançadas da doença surgem pústulas marrom-escuras densamente distribuídas em ambas as faces das folhas e podem ser normalmente observadas ainda cobertas pela epiderme. Aquelas que já romperam a epiderme apresentam aspecto pulverulento. Curso de Agronomia Slide: 02/28

17 Professor, Palestrante:
Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 00/00 Slide: 03/28

18 Emilio, Felipe, Geordan, Henrique, Joao
Professor, Palestrante: Divisão, Departamento, Seção Curso de Agronomia Slide: 04/28 Slide: 00/00

19 Curso de Agronomia Slide: 05/28

20 Emilio, Felipe, Geordan, Henrique, Joao
Curso de Agronomia Slide: 07/28

21 -Cultivares resistentes -Escolhas do local e épocas adequadas
CONTROLE -Cultivares resistentes -Escolhas do local e épocas adequadas -Controle químico Professor, Palestrante: Curso de Agronomia Divisão, Departamento, Seção Slide: 03/28 Slide: 00/00

22 OBRIGADO joaovitorao@hotmail.com
Curso de Agronomia Slide: 09/28


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