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Coluna Vertebral RTM.

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Apresentação em tema: "Coluna Vertebral RTM."— Transcrição da apresentação:

1 Coluna Vertebral RTM

2 Sistema Articular

3 Função da Coluna Vertebral
Estática: suportar Cargas; Cinemática: função de mobilidade e cinemática que é proporcionada pelos elementos posteriores; Proteção: função de proteção dos elementos nervosos formados pela união dos elementos anteriores e posteriores. O tipo de amplitude de movimento de cada vertebra está determinado pela orientação das suas superfícies

4 Biomecânica Flexão Extensão Lateroflexão Rotação

5 Causas de Lesão de Parâmetro Menor
Estiramento Brusco: movimento mal controlado, resulta numa hiperatividade gama dos fusos neuromusculares, resultando em espasmo muscular. Lesão cápsulo-ligamentares: resulta em fibroses que gera uma fixação ou disfunção, desencadeando uma limitação do movimento Aderências da dura-mater espinhal sobre a vertebra que limitam a mobilidade.

6 Disfunções Posturais EXTENÇÃO BILATERAL
Incapacidade das vertebras de realizarem uma flexão; Pode ser em todo o segmento ou em uma segmento; Aumento da curvatura fisiológica; Fáscia toracolombar curta; Fechamento do forame de conjugação; Músculos que fixam: espinhais, psoas bilateral, quadrado lombar bilateral, diafragma e a fáscia toracolombar.

7 Extensão Bilateral em Grupo Repercussões Adaptativas
Descendentes: Flacidez abdominal, encurtamento do diafragma, ptose visceral, períneo hipotônico, hipertonia dos músculos posteriores, base sacra em extensão bilateral, ilíaco em Rotação anterior, coxofemoral em anterioridade e RI, joelho em lateralidade interna, Ri de calcâneo.

8 Extensão Bilateral em Grupo Repercussões Adaptativas
Ascendentes: Lesão de grupo inspiratório dos arcos costais, flexão bilateral das torácicas, extensão bilateral das cervicais, Rotação anterior da clavícula, anterioridade da gleno-umeral, báscula medial da escápula, lateralidade interna do cotovelo.

9 Diagnóstico Palpação Teste de mobilidade global

10 Técnica de Thrust em Lombar
Objetivo e abrir as fascetas através de uma manipulação. Paciente DL; Realizar alavanca inferior com flexão de MI até chegar à lesão, alavanca superior com rotação de tronco até a tensão chegar a lesão; Terapeuta anterior , em direção oblíqua; mão cefálica posicionar sobre sulco delto-peitoral, forçando rotação. Mão caudal sobre a borda lateral da pelve. Pede-se para paciente que inspire e expire, no final da expiração realizar um thrust. Se o paciente tiver um lado sintomas colocar pra cima.

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12 Flexão Bilateral em Grupo
É a incapacidade das vértebras lombares de realizar a extensão; Retificação das curvaturas fisiológicas. O disco migra posteriormente, tensionando o anel fibroso. O forame de conjugação encontra-se aberto. Hipotonia dos músculos paravertebrais posteriores. Lesão fixada pelos músculos que fixam o sacro em flexão bilateral (pirifoeme, glúteo e períneo) Adaptações ascendentes e descendentes inversas às lesões de extensão bilateral.

13 Técnica de Mulligan Técnica de Mulligan para correção de Hiperextensão lombar Técnica de Mulligan para retificação lombar Técnica de mulligan para hiperflexão torácica Técnica de Mulligam para correção extensão da coluna dorsal.

14 Coluna Torácica Formada por 12 vértebras torácicas, 12 pares de costelas, o esterno e as cartilagens costais; Juntamente com a pele, fáscia e músculos associados, formam a parede torácica que abriga e protege órgãos importantes como coração, pulmões, fígado baço. O tórax dá fixação aos músculos da cervical, tórax, MMSS, abdome e dorso, esses músculos participam da mobilidade do coração, traqueia, pulmão, grandes vasos e da própria parede torácica, sendo essa a parte mais dinâmica do corpo.

15 Hipomobilidade Articular
Mobilização utilizando técnicas passivas acessórias – (PAS de Maitland) PA central no processo espinhoso PA Unilateral na região da Articulação facetária)

16 Técnica Manipulativa região Torácica
Paciente decúbito dorsal, formar um V com braço sem cruzar, alinhado com a altura da vértebra a ser manipulada. Mão redutora sobre o vértice da cifose ou vértebra start. Outra mão

17 Técnica Manipulativa região Torácica

18 Cervical Formada por 7 vértebras que se estruturam em uma curva fisiológica de lordose. É uma região muito importante pois apresenta muitos problemas primários e secundários.

19 Diagnóstico Anamnese Inspeção Teste de mobilidade Global Palpação
Testes específicos

20 Técnica de Ashmore; Rotação de Vertebra
Utilizada quando tenho Rotação de Vertebras. Paciente sentado na maca; Terapeuta em pé do lado oposto da lesão. Mão distal dedo indicador e o médio tomam contato com a posterioridade, e o resto da mão repousa sobre o mento do paciente; a outra mão toma contato com a orelha e rosto do paciente

21 Técnica de Ashmore; Rotação de Vértebra
Colocar parâmetro de flexão, lateroflexão para lado oposto e Rotação para lado da lesão, aproximadamente 45°. Tracionar a vértebra com o dedo médio, pede-se para o paciente relaxar, nesse momento introduzir um thrust em Rotação.

22 Técnica de Deslizamento lateral
Devolver a mobilidade tridimencional da Vértebra lesionada. Paciente em DD, terapeuta sentado à cabeceira da maca. Colocar uma mão em forma de U, contato do dedo médio e anular sobre processo transverso a ser mobilizado, e outra mão fazer apoio sobre a região occipital. Realizar uma translação até sentir restrição do tecido, a partir daí realizar pequenas oscilações de baixa amplitude, até ganhar mobilidade.

23 Técnica Póstero Anterior - PA
Devolver a mobilidade Tridimensional da Vértebra lesionada. PA Central: Polpa dos polegares em contato sobre o processo espinhoso. PA Unilateral: Polpa dos dedos em contato coma faceta articular posteriorizada.

24 Técnica Articulatória para Disfunção de Flexão Bilateral
“Retificação da Cervical” Terapeuta faz contato sobre as facetas articulares, primeiro com a cabeça em Flexão, depois pede para paciente realizar extensão da cabeça até a tensão chegar sobre os polegares, em seguida realiza uma translação póstero- anterior, realizar várias vezes até sentir que ganhou mobilidade.

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