Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração de Publicidade e Marketing 2º Ano 2010/2011 UC: Mercados e Negociação.

Apresentação em tema: "Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração de Publicidade e Marketing 2º Ano 2010/2011 UC: Mercados e Negociação."— Transcrição da apresentação:

1 Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração de Publicidade e Marketing 2º Ano 2010/2011 UC: Mercados e Negociação Comercial Docente: Fernanda Policarpo Discentes: César Serrote Daniel Calhau Mário Leitão Portalegre 17 de Maio de 2011

2 T EMAS A ABORDAR Definição: Mercado Negociação Pedreira Geologia de Portugal Continental Tipos de Pedra Natural Extracção da Pedra Natural As exportações do mercado das Pedras Naturais Negociação do valor da Matéria-Prima Investimento no Mercado das Pedreiras Impactes Ambientais Degradação Paisagística; emissões e Vibrações Pedreiras no Alentejo Investimento no Alentejo Necessidades das Pedreiras 2

3 M ERCADOS Meio económico determinado pelas leis da oferta e da procura relativas a um bem, serviço ou capital, onde são efectuados contratos. 3

4 NEGOCIAÇÃO Negociar, é um processo Comunicacional recíproco com o intuito de alcançar uma decisão comum. As capacidades comunicativas, cognitivas e emocionais, são fundamentais para uma negociação eficaz. 4

5 P EDREIRA Pedreira é uma mina a céu aberto de onde se explora e extrai rochas ou minerais. As pedras naturais são utilizadas como materiais de construção ou para peças de decoração. 5

6 G EOLOGIA DE P ORTUGAL C ONTINENTAL 6

7 T IPOS DE P EDRA N ATURAL Xisto Pedra Laminada, cristalina; Explorado em Fronteira Calcário Rocha Sedimentar; Explorado em Alter do Chão e Sousel Mármore Rocha originada por calcário exposto a altas temperaturas e pressão; Grande exploração na fronteira do distrito, em Vila Viçosa, Borba e Estremoz, do distrito de Évora 7

8 Granito Rocha cristalina, clara com grandes cristais Explorado em Nisa, Castelo de Vide, Marvão, Arronches, Monforte, Elvas e Sousel. Brecha Pedra exclusiva de Portugal Não existe extracção no distrito actualmente Basalto De origem eruptiva Não é extraída no distrito de Portalegre 8

9 EXTRACÇÃO DA PEDRA NATURAL 9

10 AS EXPORTAÇÕES DO MERCADO DAS PEDRAS NATURAIS As pedras Naturais constituem do ponto de vista económico, um dos mais significativos sectores exportadores do nosso País; Principal pedra exportada é o Calcário Principal Produtor é a China Principal Exportador é a Turquia Principal Importador é os EUA 10

11 NEGOCIAÇÃO DO VALOR DA MATÉRIA- PRIMA Tem em conta, sobretudo 5 Aspectos: Qualidade Estética: Cor do Fundo; Venagem; Sanidade. Qualidade Fisico-Mecânica; Dimensões do Material Extraido; Disponibilidade; Divulgação e Procura. 11

12 I NVESTIMENTO N O M ERCADO D AS P EDREIRAS Oportunidades: Consumo mundial a aumentar; Inovações tecnológicas disponíveis para o mercado; Projectos de reconstrução de zonas urbanas e projectos públicos; Mercado aberto a importações. Ameaças: Redução dos trabalhos de construção civil; Redução de consumo na Europa em países como a Bélgica, França ou Alemanha; Forte concorrência dos produtos alternativos ou similares; Capacidade de negociação nos preços na transformação; Agressividade dos novos países exportadores de pedra natural. 12

13 I MPACTES A MBIENTAIS Degradação Paisagística Fonte:Cidade de Alverca 13

14 EMISSÕES Emissão de Particulas Fonte: IGAOT 14

15 Emissão de Poluentes Fonte: Midiacon 15

16 VIBRAÇÕES Fonte: Civil.fe.up.pt 16

17 P EDREIRAS NO A LENTEJO É nesta região que o sector apresenta maior expressão comparativamente com o resto do país em termos de valor de produção A importância das pedreiras nesta região deve- se à localização da maior jazida de calcário cristalino, de onde são extraídos mármores conceituados 17

18 I NVESTIMENTO NO A LENTEJO O Alentejo é uma das regiões mais carenciadas em termos de empresas e de investimentos nas mesmas ou em novas explorações; É necessária uma reestruturação nas indústrias extractivas e perceber assim, que “portas” se abrem para melhorar o mercado; Não existe actualmente incentivos que levem investidores a ver o Alentejo como uma potencialidade 18

19 N ECESSIDADES DAS P EDREIRAS Melhorar o processo de abertura das pedreiras de forma a preservar o melhor possível a fauna e flora existente no local envolvente da indústria; Minimizar o uso de explosivos, com menos cargas e inicialmente com simulações de forma a minimizar riscos; Uso mais eficiente de energia nos métodos de extracção; Inovar em termos de manuseamento de máquinas e no transporte; Utilizar sistemas internos de reciclagem e permitir a reutilização do material que é colocado para reutilização. Extracção 19

20 Mais eficiência no corte e serragem das pedras naturais de forma a melhorar a qualidade da mesma; Melhor organização da produção; Inovação de produtos e processos de transformação; Eliminar custos gerindo o tempo de transformação consoante a procura. Transformação 20

21 Adopção de equipamento mais moderno e flexível de acordo com as necessidades das empresas; Ferramentas diamantadas, utilizadas nas grandes explorações nacionais e internacionais; Utilizar novas tecnologias, como a robótica para as escavações subterrâneas permitindo salvaguardar os operários de trabalhos mais perigosos; Formação adequada dos operadores de equipamentos. Equipamento 21

22 Fonte: Visitalentejo.pt 22