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Criminalidade na Região Metropolitana de Belo Horizonte: uma análise espacial Betânia Totino Peixoto Sueli Moro Mônica Viegas Andrade CEDEPLAR - CRISP.

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1 Criminalidade na Região Metropolitana de Belo Horizonte: uma análise espacial Betânia Totino Peixoto Sueli Moro Mônica Viegas Andrade CEDEPLAR - CRISP

2 Objetivo: Analisar a criminalidade na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em 2001, considerando a sua distribuição espacial. Justificativa: Necessidade de conhecimento empírico do fenômeno, dado o aumento observado nos últimos anos.

3 Diferencial teórico: Mescla teorias econômicas e sociológicas do crime, inserindo-o em um contexto onde o espaço é relevante. Diferencial Empírico: utiliza dados agrupados por UP e o instrumental analítico da análise espacial, procurando considerar a dinâmica espacial ou geográfica na determinação do crime.

4 Abordagem econômica: Becker (1968) Teoria de incentivos individuais Abordagem sociológica: Wilson & Kelling (1982), Shaw & Mckay (1942), Sampson & Grove (1989) Teorias ecológicas: desordem física e social

5 Agrupados em Unidade de Planejamento (UP), que corresponde a uma divisão espacial do município de Belo Horizonte, definida pela prefeitura com fins administrativos, considerando critérios de homogeneidade. Dados

6 Base1) Boletim de ocorrência registrado pelo Centro de Operações da Polícia Militar de Minas Gerais (COPOM), em 2001. Base 2) Índice de Qualidade de Vida Urbana (IQVU), organizada pela prefeitura de Belo Horizonte, em 1996, para monitorar a qualidade de vida urbana no município de Belo Horizonte. Base de dados:

7 Variáveis dependentes: - Taxa de roubo por cem mil habitantes (TR) - Taxa de roubo a mão armada por cem mil habitantes (TRMA) - Taxa de homicídio por cem mil habitantes (TH)

8 Variáveis independentes: Padrão de acabamento das residências (ACA): indicador criado pela prefeitura de Belo Horizonte para mensurar a qualidade das construções imobiliárias. Tempo médio de atendimento da polícia (TMP): diferença entre o tempo gasto entre o recebimento da chamada policial feita ao 190 e o fechamento do boletim de ocorrência feito pelo policial após averiguar a denúncia. Oferta de educação (MM) - mensurada através da taxa de matrículas no ensino médio

9 Índice de serviços privados (ISPR): obtido através da aplicação da análise de componentes principais (ACP), utilizando como variáveis o número de postos de gasolina, de ponto de táxi, de correio e de banca de revista Percentual da UP com rede de esgoto (ESG): incluída como uma proxy para a infra-estrutura básica da UP.

10 Metodologia Análise exploratória espacial (ESDA): tipo de análise exploratória (EDA) que usa de dados georeferenciados para descrever e visualizar padrões espaciais. Econometria espacial: coleção de técnicas que permitem captar as peculiaridades causadas pelo espaço (dependência e heterogeneidade espacial).

11 Análise exploratória espacial (ESDA) Objetivo: identificar e descrever distribuições espaciais, identificar localidades atípicas (outliers espaciais), agrupamento de observações semelhantes (cluster) e identificar formas de heterogeneidade espacial

12 Modelos de Econometria Espacial Modelo de defasagem espacial ( Spacial Lag Model ) Modelo de erro espacial ( Spatial Error Model ) onde Modelo autorregressivo-média móvel espacial (SARMA) onde  XY

13 Modelo de defasagem espacial ( Spacial Lag Model ) [I-  W]-1 = I +  W +  2W2....

14 Análise Exploratória Espacial

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18 Resultados da Estimação dos Modelos

19 Modelos Espaciais Para Taxa de Homicídio

20 Modelos Espaciais para Taxa de Roubo

21 Modelos Espaciais para Taxa de Roubo a Mão Armada

22 Conclusões

23 - A dinâmica espacial dos homicídios e dos roubos (a mão armada ou não) é diferente. - Os homicídios estão concentrados em algumas UPs pouco desenvolvidas (a maioria favelas) próximas a UPs mais desenvolvidas - O Homicídio apresenta processo de difusão espacial positiva. - A taxa de homicídio está positivamente correlacionada com os fatores ecológicos, desordem física e social

24 A taxa de roubo e roubo a mão armada estão positivamente correlacionadas com o grau de urbanização – ISPR. A diferença entre os dois tipos de crimes é que o modelo da taxa de roubo apresenta evidências de difusão espacial negativa e o da taxa de roubo a mão armada não mostra padrões espaciais.


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