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Radar Social Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

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Apresentação em tema: "Radar Social Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão"— Transcrição da apresentação:

1 Radar Social Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos - SPI

2 O que é o Radar Social? O Radar Social é um instrumento de vigilância das condições de vida da população brasileira.

3 Essas condições de vida são analisadas em seis dimensões sociais:
1. Trabalho. 2. Renda. 3. Educação. 4. Saúde. 5. Moradia. 6. Segurança.

4 Em cada uma dessas dimensões sociais, identifica-se os principais problemas enfrentados pela população, bem como os agravos que se apresentam em função do: 1. Território. 2. Gênero. 3. Raça. 4. Idade.

5 Comparações entre países são também incluídas, para que se possa visualizar a posição do Brasil no contexto internacional. No final de cada capítulo são apresentados os desafios que devem ser enfrentados pelas políticas públicas. Por fim, destaca-se as principais iniciativas do governo federal voltadas à superação dos problemas detectados.

6 Demografia A população brasileira atual já superou os 170 milhões.
Tem diminuído a proporção de crianças e idosos em relação a adultos. A população brasileira atual já superou os 170 milhões. A população vem se urbanizando: em 1940, 31% viviam nas cidades. Atualmente, essa proporção é de 81%.

7 Trabalho A taxa de desemprego cresceu entre 1995 e Ela passou de 6,2% para 10%. A informalidade se manteve em alta até 2002 (quando atingiu 47,2%), diminuindo em 2003 (para 45,5%). A renda média real dos trabalhadores caiu entre 1996 e 2002, de R$ 754,00 para R$ 589,90. Recuperou-se parcialmente em 2003, quando chegou a R$ 639,30 (em valores reais).

8 Trabalho A proporção de crianças de 10 a 14 anos trabalhando ou procurando trabalho caiu de 20% para 11,5% entre 1995 e 2003. Mesmo assim, em 2003, ainda havia 1,7 milhão de crianças trabalhando e outras 184 mil procurando trabalho no Brasil.

9 Renda Cerca de um terço da população brasileira é pobre (ou 53,9 milhões de pessoas). Quanto aos muito pobres (ou indigentes), a proporção é de um oitavo (ou 21,9 milhões de pessoas).

10 Renda Em 2003, 1% dos brasileiros mais ricos (somente 1,7 milhão de pessoas) se apropriava de uma soma das rendas domiciliares semelhante àquela detida pelos 50% mais pobres (86,9 milhões de pessoas).

11 Educação Em 2003, havia 14,6 milhões de analfabetos no Brasil (uma taxa de cerca de 12%).

12 Educação A média de anos de estudo da população se situava em 2003 em um patamar de apenas 6,4 anos. A baixa escolaridade da população é influenciada pelas altas taxas de reprovação e evasão escolares.

13 Educação Na educação infantil, a oferta educacional atende apenas 37,7% da população de crianças até 6 anos. Entre os jovens de 15 a 17 anos, o índice de freqüência à escola ultrapassa 81%, mas só 53% desses que estão na escola estão matriculados no ensino médio, nível adequado a essa faixa etária. No caso da educação superior, apenas 10% da população de 18 a 24 anos está matriculada nesse nível de ensino.

14 Educação É grande o contingente de alunos do ensino fundamental e do médio com desempenho inadequado.

15 Saúde A taxa de mortalidade infantil brasileira estimada para 2002 é de 25,1 por mil. Essa taxa vem caindo nas últimas décadas, principalmente por conta da queda na mortalidade infantil pós-neonatal. A taxa de mortalidade materna estimada para 2002 é de 73,1 por 100 mil nascidos vivos.

16 Saúde As mortes por doenças não-transmissíveis (como tumores e problemas respiratórios) ganharam peso na mortalidade da população nas últimas décadas. As causas externas de mortalidade (acidentes, homicídios e suicídios) também. Elas respondem sozinhas por 14,9% do total de óbitos do país e apresentam uma taxa de 71,7 óbitos por 100 mil habitantes.

17 Moradia O ônus excessivo com aluguel atinge aproximadamente 5,7 milhões de pessoas, que destinam mais de 30,0% da renda domiciliar ao pagamento dessa despesa. Cerca de 17 milhões de brasileiros (ou 9,9% da população total) moram em residências superlotadas, onde a densidade populacional é superior a 3 pessoas por dormitório.

18 Moradia Atualmente, 29% da população urbana (o que corresponde a 41,8 milhões de pessoas) ainda não contam com serviços de saneamento básico adequado. Os domicílios localizados em favelas e outros tipos de assentamento precário chegam a 1,7 milhão, abarcando uma população de 6,6 milhões de pessoas, concentrada especialmente nas regiões metropolitanas. Há 9,8 milhões de pessoas residindo em domicílios cedidos ou construídos irregularmente, em terrenos de terceiros ou ocupados ilegalmente, situados principalmente nas áreas urbanas.

19 Segurança O Brasil passou de uma taxa de 11,4 vítimas de homicídios por 100 mil habitantes em 1980 para 29,1 em 2003. É freqüente a população ser alvo de alguma modalidade de crime. Em um ano, 35% foram vítimas de algum crime.

20 Segurança Os homicídios afetam principalmente os jovens do sexo masculino. Enquanto a taxa dos jovens de anos é de 64,7, a do conjunto da população é de 29,1. Paralelamente, a taxa dos homens é de 54,6 e a das mulheres é de 4,4.

21 Principais iniciativas públicas voltadas à superação dos problemas detectados

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