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Cardiotocografia Work Shop

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Apresentação em tema: "Cardiotocografia Work Shop"— Transcrição da apresentação:

1 Cardiotocografia Work Shop
Douglas Bernal Tiago Prof. Adjunto do Departamento de Tocoginecologia da PUC - Campinas Coordenador do Setor de Pré – Natal de Alto Risco Clínica Obstétrica - Serviço Prof. Dr. Francisco Eduardo Prota DGO – PUC - Campinas

2 Sofrimento Fetal Conceito
Condição fetal acompanhada de alteração do pH fetal (< 7,20), com acidose, podendo resultar dano ou mesmo óbito do produto conceptual. DGO – PUC - Campinas

3 Sofrimento Fetal Agudo Crônico Risco imediato de morte fetal
Restrição de crescimento Morte fetal

4 Vitalidade Fetal Importância Preservar bem estar fetal
Aspectos médicos legais Treinamento de pessoal Custo operacional Aumento do número de cesáreas DGO – PUC - Campinas

5 Vitalidade Fetal Aspectos Médico Legais
Cremesp: 12 mil denúncias (1996/2002) Tocoginecologia: 12% total (1º) Obstetrícia: 86% casos Processos disciplinares: 30% Motivação: assistência ao parto CREMESP, 2002

6 Vitalidade Fetal Aspectos Médico Legais
According to Centers for Disease Control and Prevention (CDC): 6.28 million US pregnancies: result in approx. 4 million live births, 1.3 million induced abortions and 1 million fetal loss (i.e., miscarriages or stillbirths) Unlock preventable problems of adverse fetal morbidity, mortality Doswell JT and Hill E., may 2006

7 Vitalidade Fetal Aspectos Médico Legais
A encefalopatia hipóxia isquêmica (EHI) causa significante de mortalidade morbidade fetal e neonatal A EHI acontece em 2 – 4 / 1000 nascidos vivos EHI possue mortalidade de 50% Unlock preventable problems of adverse fetal morbidity, mortality Doswell JT and Hill E., may 2006

8 Vitalidade Fetal Aspectos Médico Legais
mental retardation, epilepsy, and cerebral palsy. Specifically, 12% to 23% of cerebral palsy can be related to intrapartum events up to 80% of infants who survive severe HIE are known to develop serious health complications and 10-20% of these infants develop moderately serious disabilities Unlock preventable problems of adverse fetal morbidity, mortality Doswell JT and Hill E., may 2006

9 Clínicos Bioquímicos Biofísicos
Vitalidade Fetal Métodos Clínicos Bioquímicos Biofísicos DGO – PUC – Campinas, 2007

10 Métodos Biofísicos Ausculta Intermitente Cardiotocografia
Perfil Biofísico Fetal Dopplerfluxometria Oximetria Fetal ECG Fetal pH Fetal DGO – PUC – Campinas, 2007

11 Métodos Biofísicos Ausculta Intermitente Cardiotocografia
Perfil Biofísico Fetal Dopplerfluxometria Oximetria Fetal ECG Fetal pH Fetal DGO – PUC – Campinas, 2007

12 Histórico 1º relato: transição século XVII ao XVII
Gibb D, Arulkumaran S. Fetal monitoring in practice. Oxford: Butterworth-Heinemann Ltd, 1992. Século XIX: Kergeradee relação vitalidade Diagnóstico de gestação múltipla Grant A. Monitoring the fetus during labour. In: Effective care in pregnancy and childbirth Chalmers I, Enkin M, Keirse MJNC. Oxford: Oxford University Press, 1989: DGO – PUC – Campinas, 2007

13 Ausculta Fetal Métodos de Avaliação Intraparto  FREQÜÊNCIA CARDÍACA
Estetoscópio de Hohl Estetoscópio de Pinnard DGO – PUC – Campinas, 2007 Assistência ao Parto

14 Ausculta Fetal Assistência ao Parto DGO – PUC – Campinas, 2007

15 Ausculta Fetal Assistência ao Trabalho de Parto
DGO – PUC – Campinas, 2007

16 Ausculta Fetal Métodos de Avaliação Intraparto  FREQÜÊNCIA CARDÍACA - Clínica: Ausculta Intermitente Eletrônica: Cardiotocográfica Eletrônica: Eletrocardiográfica  SANGUE CAPILAR - pH e gasometria  OXIMETRIA DE PULSO (SO2) Assistência ao Trabalho de Parto

17 Controle da Vitalidade Fetal Intra - Parto
Métodos de Avaliação Intraparto  FREQÜENCIA CARDIACA - Clínica: Ausculta Intermitente Eletrônica: Cardiotocográfica Eletrônica: Eletrocardiográfica  SANGUE CAPILAR - pH e gasometria  OXIMETRIA DE PULSO (SO2) DGO – PUC – Campinas, 2007

18 Alta Taxa de Resultados Falsos Positivos (99,8%)
Cardiotocografia Características Alta Taxa de Resultados Falsos Positivos (99,8%) Especificidade Baixa Valor Preditivo Negativo Alto Alta Sensibilidade Zugaib, M. et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

19 Registro Contínuo dos batimentos cardíacos fetais
Cardiotocografia Vantagens Registro Contínuo dos batimentos cardíacos fetais Registro Contínuo das contrações Útil: Auditorias Médicas, Processos Éticos Judiciais Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

20 Falta de Normatização de Laudos
Cardiotocografia Desvantagens Falta de Normatização de Laudos Diminui a mobilidade da paciente no leito Idéia que a monitorização previne mortalidade neonatal e lesões neurológicas Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

21 Padronização Laudos Cardiotocografia: Questionamentos Dúvidas
Quais as indicações do para realizar o exame ? Condições técnicas mínimas para execução ? Quando deve ser realizado ? Valor ante parto e intra – parto ? Treinamento de Pessoal Padronização Laudos Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

22 Quais as indicações para realizar o exame ?
Cardiotocografia Ante Parto e Intraparto  Indicações Maternas para a CTG Hipertensão arterial Diabetes mellitus Cardiopatia Anemia grave Hemoglobinopatia Hipertireoidismo Colagenose com vasculopatia Nefropatia Pneumopatia Assistência ao Parto ACOG, 1995 ; ALSO, 2000

23 Quais as indicações para realizar o exame ?
Cardiotocografia Intraparto  Indicações Fetais para a CTG Gravidez múltipla Crescimento intra-uterino restrito CTG anteparto anormal Trabalho de parto prematuro Gravidez prolongada Apresentação pélvica Aloimunização Rh Natimorto prévio Redução dos movimentos fetais Assistência ao Parto ACOG, 1995 ; ALSO, 2000

24 Quais as indicações do para realizar o exame ?
Cardiotocografia Intraparto  Indicações Fetais para a CTG CTG intranquilizadora à admissão FCF intranquilizadora à AI Distocia funcional Uso de prostaglandina ou ocitocina Mecônio Sangramento transvaginal anormal Trabalho de parto prolongado: parada da dilatação ou da descida Assistência ao Parto ACOG, 1995 ; ALSO, 2000

25 Ausculta Fetal Cardiotocografia Intraparto Desconforto
Produz ansiedade Incômodo ruído dos BCF Reduz a mobilidade da mulher Disponibilidade Aumenta os custos Avaliação subjetiva Aumenta os riscos médico-legais Reduz o contato com o acompanhante Reduz o contato com o profissional médico Assistência ao Parto ACOG, 1995 ; ALSO, 2000

26 Ausculta Fetal Assistência ao Período Expulsivo Ausculta Intermitente
Indicações para a AI - Gestação de termo - Início e evolução espontânea do parto - Dinâmica uterina fisiológica - Peso fetal adequado - Volume e cor do LA normais - Sem medicamentos: ocitocina, analgésicos, anestésicos, etc. Assistência ao Período Expulsivo ACOG, 1995 ; ALSO, 2000

27 Ausculta Fetal Assistência ao Parto Ausculta Intermitente
Fase Latente da Dilatação  Feto de Baixo Risco a cada 60 minutos  Feto de Alto Risco a cada 30 minutos ACOG, 1995 ; ALSO, 2000 Assistência ao Parto

28 Ausculta Fetal Assistência ao Parto Ausculta Intermitente
Fase Ativa da Dilatação  Feto de Baixo Risco a cada 30 minutos  Feto de Alto Risco a cada 15 minutos ACOG, 1995 ; ALSO, 2000 Assistência ao Parto

29 Ausculta Fetal Assistência ao Parto Ausculta Intermitente
Período Expulsivo  Feto de Baixo Risco a cada 15 minutos  Feto de Alto Risco a cada 5 minutos ou após cada contração Assistência ao Parto ACOG, 1995 ; ALSO, 2000

30 Padronização Laudos Cardiotocografia: Questionamentos Dúvidas
Quais as indicações do para realizar o exame ? Condições técnicas mínimas para execução ? Quando deve ser realizado ? Valor ante parto e intra – parto ? Treinamento de Pessoal Padronização Laudos Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

31 2. Condições técnicas mínimas para execução ?
Requisitos mínimos prévios para o exame 1. Dieta: entre 30 a 60 min. da refeição Evitar o uso de cigarro antes de 2 hs Decúbito: Posição semi sentada ou DLE Evitar DDH pela hipotensão supina Indicar a idade gestacional Motivação para realização Anotar o uso de medicações Aguardar 10 minutos de repouso Utilizar índice cardiotocométrico para laudo Padronização do tempo do exame e do EVA Cardiotocografia ACOG, 1995 ; ALSO, 2000

32 Padronização Laudos Cardiotocografia: Questionamentos Dúvidas
Quais as indicações do para realizar o exame ? Condições técnicas mínimas para execução ? Quando deve ser realizado ? Valor ante parto e intra – parto ? Treinamento de Pessoal Padronização Laudos Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

33 2. Quando deve ser realizado ?
Critérios de Utilização Ante Parto: somente em gestações de alto risco Baixo risco – Diminuição movimentação fetal Pós datismo Amniorexis Prematura Prematuridade Idade Gestacional: a partir da 30ª semanas Periodicidade: até 34 semanas – semanal Após 34ª semana – 3 / 3 dias Individualização Assistência ao Parto ACOG, 1995 ; ALSO, 2000

34 Padronização Laudos Cardiotocografia: Questionamentos Dúvidas
Quais as indicações do para realizar o exame ? Condições técnicas mínimas para execução ? Quando deve ser realizado ? Valor ante parto e intra – parto ? Treinamento de Pessoal Padronização Laudos Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

35 Cardiotocografia: Ante - Parto
Amostra: 1588 mulheres. 4 ensaios. Objetivo: avaliar os efeitos da cardiotocografía pré - natal sobre a morbidade perinatal, a mortalidade e a morbidade materna. Gestações de médio e alto risco. Não se encontraram diferenças significativas entre morbidade e mortalidade neonatal. Pattison N, McCowan L . Cardiotocografía para la evaluación fetal anteparto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

36 Cardiotocografia Intra Parto: Dados Recém Nascidos
Amostra: mulheres. 12 ensaios. Morte; Crises epilépticas; Encefalopatía hipóxica isquémica; Paralisia cerebral; Desenvolvimento neurológico inadequada: escala de Bayley (1993); Apgar menor que sete no 5º minutos; Apgar menor que quatro no 5º minuto pH de cordão com acidose; Admissão UTI neonatal; Tempo de internação hospitalar; Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

37 Cardiotocografia Intra Parto: Dados Maternos
Amostra: mulheres. 12 ensaios. Cesárea e parto instrumental por CTG anormal; Parto vaginal instrumental; Parto vaginal espontáneo sem sucesso; Uso de todas las formas de analgesia farmacológica; Uso de métodos farmaco para contrações; Rotura artificial de membranas; Ttraumatismo perineal: episiotomia; Impedimento de posição espontânea no parto; Depressão pós parto. Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

38 Cardiotocografia: Intra Parto
Amostra: mulheres. 12 ensaios. Sem diferenças taxa mortalidade fetal Sem diferenças com paralisia cerebral Aumento do Número de Cesáreas Aumento do número de partos instrumentais Diminuição de crises convulsivas entre RNs Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

39 Cardiotocografia X Ausculta Intermitente: Baixo Risco
Amostra: mulheres. 11 ensaios. Sem diferenças taxa mortalidade fetal Sem diferenças com paralisia cerebral Aumento do Número de Cesáreas Aumento do número de partos instrumentais Diminuição de crises convulsivas entre RNs Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

40 Cardiotocografia X Ausculta Intermitente: Alto Risco
Amostra: Seattle, 1997 RR de 2,02 (1 cesárea adicional para cada 12 mulheres) Aumento do número de partos instrumentais Diminuição de crises convulsivas entre RNs *Killien MG, Shy K. A randomized trial of electronic fetal monitoring in preterm labor: mother's views. Birth 1989;16:7-12. *Larson EB, van Belle G, Shy KK, Luthy DA, Strickland D, Hughes JP. Fetal monitoring and predictions by clinicians: observations during a randomized clinical trial in very low birth weight infants. Obstetrics & Gynecology 1989;74: *Luthy DA, Shy KK, Van Belle G, Larson EB, Hughes J, Benedetti TJ, et al. A randomized trial of electronic fetal heart rate monitoring in infants of low birth weight. In: Proceedings of 6th Annual Meeting of the Society of Perinatal Obstetricians; 1986 January 30-February 1; San Antonio, Texas, USA. 1986:207. *Luthy DA, Shy KK, van Belle G, Larson EB, Hughes JP, Benedetti TJ, et al. A randomized trial of electronic fetal monitoring in preterm labor. Obstetrics & Gynecology 1987;69: *Shy KK, Luthy DA, Bennett FC, Whitfield M, Larson EB, van Belle G, et al. Effects of electronic fetal heart rate monitoring, as compared with periodic auscultation, on the neurologic development of premature infants. New England Journal of Medicine 1990;322(9): Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

41 Cardiotocografia X Cardiotocografia Intermitente: Alto Risco
Amostra: Lund, 1994 Sem diferenças estatísticas entre os grupos * Herbst A, Ingemarsson I. Intermittent versus continuous electronic fetal monitoring in labour: a randomized study. British Journal of Obstetrics and Gynaecology 1994;101:663-8. * Herbst A, Ingemarsson I. Intermittent vs continuous monitoring in labour. In: Proceedings of 14th European Congress of Perinatal Medicine; 1994 June 5-8; Helsinki, Finland. 1994:474. Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

42 Padronização Laudos Cardiotocografia: Questionamentos Dúvidas
Quais as indicações do para realizar o exame ? Condições técnicas mínimas para execução ? Quando deve ser realizado ? Valor ante parto e intra – parto ? Treinamento de Pessoal Padronização Laudos Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

43 Executado por pessoal não médico Laudo Padronizado Diagnóstico Visual
Cardiotocografia: Treinamento Pessoal Treinamento Fácil Executado por pessoal não médico Laudo Padronizado Diagnóstico Visual Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

44 Padronização Laudos Cardiotocografia: Questionamentos Dúvidas
Quais as indicações do para realizar o exame ? Condições técnicas mínimas para execução ? Quando deve ser realizado ? Valor ante parto e intra – parto ? Treinamento de Pessoal Padronização Laudos Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

45 Estudos de Validação da Interpretação Cardiotocográfica: Referências
Ferreira HT, Pereira JS, Coiteiro M, Palma F, Barreiros R, Revez A. Cardiotocografia anteparto como método de vigilância do bem- estar fetal. Arq- Mat-Alfredo da Costa 1992;8(8):49-51. Bernardes J, Leite LP, Copray F. Como melhorar a utilização da cardiotocografia: as orientações da FIGO para uso da monitorização fetal. Arq-Med 1992;6(!):35-39. Ribeiro MD, Bernardes J, Pereira AC, Leite LP. Padrões de utilização de cardiotocografia em hospitais portugueses. Ver- Obstetr-Ginecol 1998;21(3):67-74 Donker DK, Hasman a, Van Geijn Hp. Interobserver variation in the assessment of fetal heart rate recordings. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol 1993; 52:21-28 Lorgering FK, Wallenberg HCS, Shoulten HJA. Interobserver and intraobserver variation in the assessment of intrapartum cardiotocogramas. Am J Obstet Gynecol 144, Nielson PV, Stigsby B, Nickelson C, Nim J. Intra and interobserver variation in the assessment of intrapartum cardiotocograms. Acta Obstet Gynecol Scand 1987;66, 421-4 Hage ML. Interpretation ofr nonstress tests. Am J Obestet Gynecol 1985;153: Paneth N, Bommarito M, Stricker J. electronic fetal monitoring and later outcome. Clin Invest Med 1993;16: Campos DA, Bernardes J, Pereira AC, Leite LP. Inconsistences in classification by experts of cardiotocograms and subsequent clinical decision. Br J Obstet Gynecol 1999;106: Santos C, Campos DA, Pereira AC, Bernardes J. Utilização do Web site de um projecto de investigação na educação médica. Educ Med 1998;9(2): Santos. C.C., Porto, 2006

46 Concordância muito pobre 0.20 - 0.39 Concordância pobre 0.40 - 0.59
Estudos de Validação da Interpretação Cardiotocográfica: Referências Kapa Interpretação < 0 Sem concordância Concordância muito pobre Concordância pobre Concordância moderada Concordância substancial Concordância quase perfeita Landis JR, Koch GG. The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics 1977; 33:

47 Os resultados da interpretação do traçado cardiotocográfico em normal, suspeito e patológico:
ID artigo K Kw Pa 1 K1*:c* K2*:c K3*:c K1:2 0,28 K1:3 -0,037 K2:3 0,041 2 0,48 0,58 7 1: ,38 1:2 0,86 (n.†) 1:2 0,33 (s.†/an.†) 1†:(p†+o†) 0,25 1:(p+o) 0,89(n.) 1:(p+o) 0,18(s../an.) 2†:(p†+o†) 0,28 2:(p+o)0,85 (n.) 2:(p+o)0,20 (s./an.) 9** 0,26 0,5 * 1= obstetra 1; 2= obstetra 2; 3= obstetra 3; c= programa de computador Oxford Sonicaid System 8000, Oxford Sonicaid Ltd., Chichester, UK. † 1= especialista 1; 2= especialista 2; p= parteiras; o= obstetras; n.= normal; s= suspeito; an.=anormal. ** A interpretação do CTG é feita segundo quatro parâmetros: normal, possivelmente anormal, anormal e muito anormal Landis JR, Koch GG. The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics 1977; 33:

48 De uma maneira geral, a concordância inter e intra observador é pobre.
Os resultados da interpretação do traçado cardiotocográfico em normal, suspeito e patológico: De uma maneira geral, a concordância inter e intra observador é pobre. Interpretação de cardiotocogramas: concordância é sempre pobre ou muito pobre, sendo mesmo inexistente quando é medida entre um observador e um computador. A concordância sobe ligeiramente para moderada quando são usadas as guidelines da FIGO. Santos. C.C., Porto, 2006

49 Os resultados relativos à decisão clínica (intervir, não intervir e monitorizar de perto) e avaliação clínica (bem, possivelmente bem, mal, muito mal): ID artigo K Pa 9 0,3 0,53 ID artigo K Kw Pa 2 0,59 0,68 9 0,21 0,65 Decisão clínica Avaliação clínica Santos. C.C., Porto, 2006

50 Avaliação clínica: concordância pobre.
Os resultados relativos à decisão clínica (intervir, não intervir e monitorizar de perto) e avaliação clínica (bem, possivelmente bem, mal, muito mal): Decisão clínica: concordância pobre subindo para substancial com o uso das guidelines da FIGO. Avaliação clínica: concordância pobre. Santos. C.C., Porto, 2006

51 Classificação das acelerações: concordância interobservador moderada.
Os resultados correspondentes à classificação das acelerações e desacelerações em prematuras, variáveis e tardias: Tipo de desacelerações: concordância muito pobre, passando a moderada quando se seguem as guidelines da FIGO. Classificação das acelerações: concordância interobservador moderada. Classificação da variabilidade de longo período: concordância pobre. Santos. C.C., Porto, 2006

52 Número de acelerações: concordância substancial
Os resultados relativos à avaliação da variabilidade de longo período e da linha de base do batimento cardíaco, bem como, à classificação da actividade uterina: Estimação da linha de base do batimento cardíaco fetal: parâmetro que gera maior concordância entre os observadores dos artigos que o abordaram. Classificação da actividade uterina: concordância de moderada a substancial. Número de acelerações: concordância substancial Número de desacelerações: concordância moderada. Santos. C.C., Porto, 2006

53 Padronização: Nomenclatura
DGO – PUC – Campinas, 2007 Padronização: Nomenclatura Banda Cardiográfica BPM Actotocográfica ou Cinetocográfica mmHg

54 Ausculta Fetal Actotocográfica Banda Nomenclatura Cardiotocografia
NIH. Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385. Zênite Actotocográfica Banda Contração Uterina Movimentos Corpóreos Fetais Tono (Pressão Basal) Adaptado: Cossi P; Tiago, DB Nomenclatura Cardiotocografia

55 Ausculta Fetal Cardiográfica Banda Actotocográfica Banda
NIH. Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385. Freqüência Cardíaca Fetal Cardiográfica Banda Linha de Base Nadir Amplitude de Queda Duração (t) Desaceleração Aceleração Transitória 15bpm / t 15’’ Nível 10’ Variabilidade6 - 25 Zênite Decalagem Intensidade Real (Verdadeira) Actotocográfica Banda Contração Uterina Movimentos Corpóreos Fetais Duração Tono (Pressão Basal) Nomenclatura Cardiotocografia Adaptado: Cossi P; Tiago, DB

56 Ausculta Fetal Cardiográfica Banda Actotocográfica Banda
NIH. Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385. Freqüência Cardíaca Fetal Cardiográfica Banda Desaceleração Precoce Tardia Variável Prolongada Amplitude de Queda Variável: Abrupto / Nadir < 100 bpm Zênite Decalagem Nadir Actotocográfica Banda Duração Tono (Pressão Basal) Nomenclatura Cardiotocografia Adaptado: Cossi P; Tiago, DB

57 Intervalo entre duas contrações (min)
Contrações Uterinas: Nomenclatura Freqüência: no / 10 min Intervalo entre duas contrações (min) Coordenação (Ritmo) Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

58 1 cm / min Nomenclatura: Velocidade do Traçado
Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

59 Polissistolia 10 cm Nomenclatura: Freqüência Contrações 1 9 2 3 6 7 8
4 5 Polissistolia Alfirevic Z, Devane D, Gyte GML. Cardiotocografía continua (CTG) como forma de monitorización fetal electrónica para la evaluación fetal durante el trabajo de parto (Cochrane Review). In: La Biblioteca Cochrane Plus, Issue 1, Oxford: Update Software.

60 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 1. Linha de Base Taquicardia Bradicardia 2. Variabilidade Ausente Mínima Moderada Acentuada ou Saltatória Sinusoidal 3. Desacelerações Não Periódicas Periódicas Prolongadas NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

61 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 1. Linha de Base: Duração: mínima 2 minutos Intervalo: entre 110 – 160 b.p.m. NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

62 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 1. Linha de Base: Taquicardia Causas: Hipertermia: 10 bpm / ºC Infecção ovular Drogas: betamiméticos, atropina, etc Movimentação Fetal Excessiva Stress Materno Taquiarritmias Fetais Sofrimento fetal Leves: 160 – 180 bpm Graves: > 180 bpm NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

63 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 1. Linha de Base: Taquicardia Fetal com variabilidade 5 e 10 bpm NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

64 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 1. Linha de Base: Bradicardia Causas: Pós datismo Hipotensão arterial Drogas: betabloqueadores, ansiolíticos Taquissistolia ou polisistolia Arritmias Fetais (BAV – Colagenoses) Sofrimento fetal Leves: 100 – 110 bpm Graves: < 100 bpm NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

65 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 1. Linha de Base: Bradicardia: linha de base 60 bpm – Bloqueio AV – EVA reativo NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

66 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 2. Variabilidade: Papel do sistema nervoso autônomo Simpático Elevação da FCF Macroscilação, Variabilidade de Longa Duração Parassimpático Diminuição da FCF Microscilação, Variabilidade de Curta Duração NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

67 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal Sistema Parassimpático
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 2. Variabilidade: Sistema Parassimpático Quimioreceptores Barroreceptores Sistema Simpático NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

68 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 2. Variabilidade: Reduzida Causas: Hipoxia / Acidose Sono fetal Prematuridade Malformações fetais (SNC) Drogas: Depressoras do SNC, Corticóide Anticolinérgicos e Vagolíticas NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

69 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 2. Variabilidade: Lisa (Silenciosa): 0 - 5 Reduzida (Comprimida): Normal (Ondulatória): Saltatória: > 25 NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

70 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 2. Variabilidade: NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

71 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 2. Variabilidade: NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

72 Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal
Nomenclatura: Padronização Parâmetros da Freqüência Cardíaca Fetal 2. Variabilidade: Padrão Sinusoidal: Doença Hemolítica Rh NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

73 Nomenclatura: Estímulo Vibro Acústico
Características: Indicações: NST Hiporeativos ou inativos Técnica: Freqüência 500 a ciclos/min. Interpretação: Reativo – > 20 bpm c/ 3 min. Hiporreativo: < 20 bpm e < 3 min. Não reativo: sem resposta cardíaca Tipo de Resposta: Bifásica: AT presentes Monofásicas: ausência de ATs NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

74 Nomenclatura: Estímulo Vibro Acústico
Características: Normal: Padrão Bifásico Anormal: Hipóxia Prematuridade Drogas: betabloaueadores Mal formações fetais Estímulo Inadequado Obesidade materna Local incorreto, polidrâmnio NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

75 Nomenclatura: Estímulo Vibro Acústico
NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

76 Nomenclatura: Estímulo Vibro Acústico
NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

77 Nomenclatura: Cardiotocografia com Sobrecarga
Características: Teste Negativo: Sem desacelerações Teste Positivo: DIP II em mais de 30% Teste Inconclusivo: DIP II em menos de 30% Teste Insatisfatório: Sem contrações Teste Reativo: Presença de Ats Teste não Reativo: Sem ATs NICHD – Am J Obstet Gynecol, 177:n6 – , 1997 Zugaib, M et al In: Vitalidade Fetal: Propedêutica e Avaliação, 2001

78 Presença = Boa vitalidade fetal Ausência
Nomenclatura: Acelerações Transitórias Definição Subidas Abruptas: IG > 32 sem: > 15 BPM / > 15 s IG < 32 sem: > 10 BPM / > 10 s Associadas os movimentos corpóreos fetais Presença = Boa vitalidade fetal Ausência Freqüentemente falso-positivo Prolonge o registro ou Estimule o feto NIHCHD -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

79 Acelerações: Acelerações Transitórias de boa amplitude
Nomenclatura: Acelerações Transitórias Acelerações: Acelerações Transitórias de boa amplitude NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

80 Nomenclatura: Desacelerações
Classificação Desacelerações Periódicas: Desaceleração Precoce ou DIP I Desaceleração Tardia ou DIP II Desaceleração Variável ou DIP III Desacelerações não Periódicas: Espicas ou DIP O Desacelerações Prolongadas NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

81 Desacelerações Periódicas: Desaceleração Precoce ou DIP I
Nomenclatura: Desacelerações Desacelerações Periódicas: Desaceleração Precoce ou DIP I Causas: compressão polo cefálico Ante parto: Oligoâmnio Desaceleração Tardia ou DIP II Causas: Hipoxêmia Desaceleração Variável ou DIP III Causas: Oligoâmnio NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

82 Classificação Desacelerações Periódicas: Nomenclatura: Desacelerações
Caldeyro-Barcia Hon Associação Clínica DIP I Precoce Compressão Cefálica DIP II Tardia Insuficiência Úteroplacentária DIP III Variável Funicular NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

83 Classificação Desacelerações Periódicas: Nomenclatura: Desacelerações
NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

84 Desacelerações Precoces: Fisiopatologia
Nomenclatura: Desacelerações Desacelerações Precoces: Fisiopatologia NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

85 Desaceleração DIP I Correlação com a contração
Nomenclatura: Desaceleração Precoce Desaceleração DIP I Correlação com a contração AMPLITUDE DE QUEDA NADIR DURAÇÃO FCF APÓS AT CUT MCF 160 140 120 100 1 min NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

86 Desacelerações Periódicas:
Nomenclatura: Desacelerações Desacelerações Periódicas: Desacelerações Precoces NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

87 Desacelerações Periódicas:
Nomenclatura: Desacelerações Desacelerações Periódicas: Desacelerações Precoces NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

88 Desacelerações Tardias:Fisiopatologia
Nomenclatura: Desacelerações Desacelerações Tardias:Fisiopatologia NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

89 Nomenclatura:Desaceleração Tardia
Freqüência Cardíaca Fetal Cardiográfica Banda Linha de Base . Nadir Amplitude de Queda Duração (t) Desaceleração Aceleração Transitória 15bpm / t 15’’ Nível 10’ Variabilidade6 - 25 Zênite Decalagem Intensidade Real (Verdadeira) Actotocográfica Banda Contração Uterina Movimentos Corpóreos Fetais Duração Tono (Pressão Basal) NICH. Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

90 Desacelerações Periódicas:
Nomenclatura: Desacelerações Desacelerações Periódicas: Desacelerações Tardias NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

91 Desacelerações Periódicas:
Nomenclatura: Desacelerações Desacelerações Periódicas: Desacelerações Tardias NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

92 Kubli & Hon. Am J Obstet Gynecol 1969; 104:1190
Nomenclatura: Desacelerações Variáveis Desacelerações: DIP III Características: LEVES - queda < 15 BPM MODERADAS - 15 BPM - 45 BPM ACENTUADAS - > 45 BPM Com decalagem longa Redução da Variabilidade: GRAVE Kubli & Hon. Am J Obstet Gynecol 1969; 104:1190

93 Kubli & Hon. Am J Obstet Gynecol 1969; 104:1190
Nomenclatura: Desacelerações Variáveis Desacelerações: DIP III Características: Queda abrupta* e retorno à LB da FCF *Início - Nadir < 30 s Amplitude de Queda > 15 BPM Duração > 15 s - < 2 min Decalagem Variável Kubli & Hon. Am J Obstet Gynecol 1969; 104:1190

94 Kubli & Hon. Am J Obstet Gynecol 1969; 104:1190
Nomenclatura: Desacelerações Variáveis Classificação: DIP III LEVES nadir > 80 BPM MODERADAS nadir < 70 BPM + duração até 60 s ou nadir > 70 BPM + duração > 60 s ACENTUADAS ou GRAVES nadir < 70 BPM + duração > 60 s Kubli & Hon. Am J Obstet Gynecol 1969; 104:1190

95 Critérios adicionais de Fisher, 1990
Nomenclatura: Desacelerações Variáveis Fisiológicas Desfavoráveis Recuperação lenta Variabilidade ausente durante a desaceleração Perda da aceleração inicial Critérios adicionais de Fisher, 1990

96 Critérios adicionais de Fisher, 1990
Nomenclatura: Desacelerações Variáveis Fisiológicas Desfavoráveis Continuação da aceleração compensadora (overshoot) Não recuperação da freqüência basal original Desaceleração geminada Critérios adicionais de Fisher, 1990

97 Perda da aceleração inicial
Recuperação lenta Variabilidade ausente durante a desaceleração AO DV “Fisiológica” Overshoot Continuação da aceleração compensadora Não recuperação da freqüência basal original W Desaceleração geminada

98 Critérios adicionais de Fisher, 1990
Nomenclatura: Desacelerações Variáveis Critérios adicionais de Fisher, 1990

99 Nomenclatura: Desacelerações Variáveis
Jorge Kuhn, 1998

100 Desacelerações não Periódicas: Espicas ou DIP O
Nomenclatura: Desacelerações Desacelerações não Periódicas: Espicas ou DIP O Causas: sem significado clínico quedas rápidas sem amplitude Desacelerações Prolongadas Causas: Hipotensão arterial Hipertonia uterina NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

101 Queda e retorno à LB da FCF Amplitude: de Queda > 15 BPM
Nomenclatura: Desacelerações Desacelerações não Periódicas: Desacelerações Prolongadas Queda e retorno à LB da FCF Amplitude: de Queda > 15 BPM Duração: > 2 min - < 10 min Duração > 10 min.: mudança do nível basal da FCF NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

102 Nomenclatura: Desacelerações Prolongados
Jorge Kuhn, 1998

103 Nomenclatura: Desacelerações Prolongados
Jorge Kuhn, 1998

104 Nomenclatura: Espicas
Jorge Kuhn, 1998

105 Nomenclatura: Espicas
Jorge Kuhn, 1998

106 Regra Geral Desacelerações:
Nomenclatura: Desacelerações Regra Geral Desacelerações: Os registros cardiotocográficos acompanhados de redução da variabilidade da linha de base e da freqüência cardíaca fetal basal são provavelmente associadas a hipoxia fetal. NICH -Am J Obstet Gynecol 1997; 177:1385

107 Índice Cardiotocométrico
Parâmetro Normal Pontuação Linha de Base 110 a 160 bpm 1 Variabilidade 10 a 25 bpm AT 2 Desacelerações Nenhuma Zugaib & Behle, 1981

108 Índice Cardiotocométrico
Parâmetro Pontuação Ativo Normal 4 – 5 Hipoativo Anormal 2 – 3 Inativo 1 Zugaib & Behle, 1981

109 Conclusões

110 Conclusões Ausculta Intermitente X Cardiotografia Intraparto de Rotina
- 13 estudos Diminui o risco de convulsões neonatais Quando associadas à análise do pH do couro cabeludo Aumento do numero de cesarias e de partos operatórios  o uso rotineiro da CTG intraparto sem a determinação do pH do sangue do couro cabeludo, não tem efeito sobre a morbimortalidade perinatal e não se justifica o seu uso.

111 Conclusões Ausculta Intermitente X Cardiotografia Intraparto de Rotina
- 13 estudos Diminui o risco de convulsões neonatais Quando associadas à análise do pH do couro cabeludo Aumento do numero de cesarias e de partos operatórios  o uso rotineiro da CTG intraparto sem a determinação do pH do sangue do couro cabeludo, não tem efeito sobre a morbimortalidade perinatal e não se justifica o seu uso.

112 Obrigado !


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