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FISIOLOGIA DO SOM
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Propriedades fisiológicas do som
Fis-cad-2-top-4 – 3 Prova Propriedades fisiológicas do som Altura: está relacionada à frequência do som. Intensidade (I): é definida como a razão entre a potência P de uma onda sonora e a área A atravessada por ela: ACÚSTICA
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Fis-cad-2-top-4 – 3 Prova Menor intensidade captada por uma orelha humana normal (limiar de audibilidade): I0 = W/m2. Intensidade máxima suportável (limiar de dor): I = 1 W/m2. O logaritmo da razão entre duas intensidades I e I0 é conhecido como nível sonoro. Na escala mais comum, o decibel (dB), temos: Níveis sonoros exemplificados por ruídos do cotidiano ACÚSTICA
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INTERVALO ACÚSTICO O Intervalo entre dois sons é a razão entre as freqüências destes sons. Se I = 2; dizemos que o intervalo entre os dois sons é uma oitava. Intervalo Acústico Razão de freqüência Unissono 1:1 Oitava 2:1 Tom maior 10:9 Tom menor 16:15
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Fis-cad-2-top-4 – 3 Prova Timbre: permite diferenciar o emissor de um som, mesmo que diversas fontes emitam simultaneamente sons de mesma altura e intensidade. Os timbres dos vários instrumentos e da voz humana são diferentes porque são constituídos por misturas de frequências. ACÚSTICA
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Instrumentos de sopro Tubos com uma extremidade aberta e outra fechada, ou duas extremidades abertas. Quando o ar passa pelo instrumento, são produzidas vibrações que geram ondas estacionárias dentro do tubo. JAMES STEIDL/SHUTTERSTOCK Professor: o oboé é um exemplo de instrumento musical de tubo sonoro aberto; o trombone é um instrumento musical de tubo sonoro fechado. MUKHORTOV OLEKSANDR/SHUTTERSTOCK
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Tubo sonoro fechado Professor: modos de vibração da coluna de ar dentro de um tubo sonoro fechado. Estão representados: em a, o 1o harmônico, com um nó (apenas na extremidade fechada); em b, o 2o harmônico, com dois nós; em c, o 3o harmônico, com três nós.
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Tubo sonoro fechado Equação fundamental do n-ésimo harmônico:
Frequência do n-ésimo harmônico: Os tubos sonoros fechados produzem apenas os harmônicos de ordem ímpar (3f1, 5f1, 7f1, ...).
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Tubo sonoro aberto Frequência do n-ésimo harmônico:
Professor: modos de vibração da coluna de ar dentro de um tubo sonoro aberto: a, b e c correspondem ao 1o, ao 2o e ao 3o harmônicos de tubo aberto, respectivamente.
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Efeito Doppler Fenômeno segundo o qual a frequência do som ouvida pelo observador é diferente da emitida pela fonte, devido ao movimento relativo entre eles.
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Fonte sonora em movimento, observador em repouso
Fonte em aproximação Professor: chamar a atenção dos alunos para o fato de que as frentes de onda se comprimem à frente da fonte sonora em movimento, e o som que o observador ouve é mais agudo que o emitido.
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Fonte sonora em movimento, observador em repouso
Fonte em afastamento Professor: o afastamento das frentes de onda na parte traseira da fonte diminui a frequência do som percebido pelo observador, tornando-o mais grave. Ressaltar a mudança de sinal no denominador no cálculo da frequência para a fonte em afastamento ou aproximação.
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Fonte sonora em repouso, observador em movimento
Observador em aproximação Professor: o observador aproxima-se da fonte sonora em repouso, provocando o efeito Doppler.
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Fonte sonora em repouso, observador em movimento
Observador em afastamento Professor: o observador afasta-se da fonte, diminuindo o número de encontros com as frentes de onda, o que reduz a frequência por ele percebida.
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Fonte e observador em movimento simultâneo
Professor: essa equação resulta da generalização dos casos específicos do efeito Doppler vistos até aqui. 4 O efeito Doppler
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Efeito Doppler-Fizeau : fonte parada
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Efeito Doppler-Fizeau : fonte em movimento
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Efeito Doppler-Fizeau : veloc. = veloc. som
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Efeito Doppler-Fizeau : veloc. maior veloc. som
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