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Metrologia 1 O que é ? Adaptado por Juseli Nunes de Vanessa Fortes Vanessa Fortes.

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1 Metrologia 1 O que é ? Adaptado por Juseli Nunes de Vanessa Fortes Vanessa Fortes

2 O conceito de Metrologia Aula2 Palavra de origem grega Palavra de origem grega – metron: medida – logos: é a ciência das medIções Definição do dicionário AurélioDefinição do dicionário Aurélio – conhecimento dos Pesos e Medidas e dos Sistemas de Unidades de Todos os Povos, Antigos e Modernos Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) – “Metrologia é a Ciência da Medição” – A metrologia abrange todos os aspectos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza, em quaisquer campos da ciência ou da tecnologia

3 Metrologia no dia-a-dia Vanessa FortesAula3 Medir faz parte do dia-a-dia do ser humano, mas nem sempre nos damos conta Medir faz parte do dia-a-dia do ser humano, mas nem sempre nos damos conta –Ao acordarmos utilizamos normalmente um despertador Mesmo aqueles que se utilizam de um serviço telefônico não podem esquecer que "em algum lugar" a hora está sendo medida Mesmo aqueles que se utilizam de um serviço telefônico não podem esquecer que "em algum lugar" a hora está sendo medida –Ao realizarmos nossa higiene diária utilizamos produtos industrializados (sabonete, pasta de dente, creme de barbear, shampoo, perfume, etc.) que foram medidos anteriormente (peso, volume, composição química, etc.) e liberados para comercialização –Nos restaurantes que servem "comida a quilo“

4 Metrologia no dia-a-dia Aula4 –Para o automóvel não ficar sem combustível e nos deixar parados no meio da rua, existe um indicador da quantidade de combustível do tanque que nos orienta para a hora do reabastecimento –Para não sermos multados por excesso de velocidade, os veículos possuem um velocímetro que também nos orienta –Ao utilizarmos um táxi, o taxímetro mede o valor da tarifa em função da distância percorrida –No posto de gasolina, nos deparamos com um sistema de medição da quantidade de combustível colocada no tanque de combustível de nosso carro

5 Metrologia no dia-a-dia Aula5 –Em casa, no escritório, lojas, escolas, hospitais e indústrias existe a medição do consumo de energia elétrica, água, gás e das ligações telefônicas (esta última realizada nas concessionárias) –Para a nossa garantia durante o check-up médico são utilizados instrumentos tais como eletrocardiógrafos, termômetros, esfigmomanômetros, entre outros

6 O conceito de Metrologia Vanessa FortesAula 156 Origem da Medição Origem da Medição –Salvaguardar rendimentos e moedas, medir salários e recompensas, construção de palácios, pirâmides e estabelecer um calendário –Unidades de medidas próprias de cada civilização A Medição envolve: A Medição envolve: –Valor numérico –Unidade de medida –Incerteza associada –Aceitação, credibilidade e universalidade

7 Fatores Metrológicos Vanessa FortesAula 157 Os fatores metrológicos que interferem diretamente no resultado de uma medição podem ser: método, amostra, condições ambientais, usuários e equipamentos Os fatores metrológicos que interferem diretamente no resultado de uma medição podem ser: método, amostra, condições ambientais, usuários e equipamentos Desta forma, as medições transformam os fatores metrológicos de um processo qualquer em uma medida Desta forma, as medições transformam os fatores metrológicos de um processo qualquer em uma medida Pode-se entender a medida como o resultado do processo de medição, e, nesse sentido, sua qualidade depende de como tal processo é gerenciado Pode-se entender a medida como o resultado do processo de medição, e, nesse sentido, sua qualidade depende de como tal processo é gerenciado

8 Importância da Metrologia Vanessa FortesAula 158 Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM), Medição é: Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM), Medição é: Conjunto de operações que tem por objetivo determinar um valor de uma grandeza Garantia de justas relações de troca Garantia de justas relações de troca Saúde, Segurança e Meio Ambiente Saúde, Segurança e Meio Ambiente Qualidade, Inovação e Competitividade Qualidade, Inovação e Competitividade “Se você não pode medir algo, não pode melhorá-lo.” Lord Kelvin Lord Kelvin

9 Importância da Metrologia Vanessa FortesAula 159 Algumas ferramentas da Metrologia Algumas ferramentas da Metrologia –Conhecimento profundo, experiência e know how / know way científico –Uso de unidades comuns e de padrões –Intercomparações –Mecanismos formais de reconhecimento de competência –Estrutura organizacional e rastreabilidade –Rigorosa avaliação quantitativa de incertezas

10 Importância da Metrologia Vanessa FortesAula 1510 Metrologia e Qualidade Metrologia e Qualidade Qualidade Controle Medição Adequada Metrologia

11 Histórico Vanessa FortesAula 1511 As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que eram referências universais As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que eram referências universais

12 Histórico Vanessa FortesAula 1512

13 Histórico Vanessa FortesAula 1513 Com a expansão do comércio internacional, além da questão do câmbio, existia também a dificuldade em lidar com as inúmeras unidades de medida em que eram expressas as mercadorias comercializadas em dezenas de portos no Mediterrâneo, no Oceano Índico e na América. Com a expansão do comércio internacional, além da questão do câmbio, existia também a dificuldade em lidar com as inúmeras unidades de medida em que eram expressas as mercadorias comercializadas em dezenas de portos no Mediterrâneo, no Oceano Índico e na América. Foi criado na França em 1790 o Sistema Métrico Foi criado na França em 1790 o Sistema Métrico O metro equivale à décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre O metro equivale à décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre É o sistema oficial de medidas no Brasil desde 1862 É o sistema oficial de medidas no Brasil desde 1862

14 Histórico Vanessa FortesAula 1514

15 Histórico Vanessa FortesAula 1515 1830 - Início da história da metrologia brasileira 1830 - Início da história da metrologia brasileira 1862 Lei Imperial nº 1.157 estabelece que o sistema de pesos e medidas será substituído pelo sistema métrico francês 1862 Lei Imperial nº 1.157 estabelece que o sistema de pesos e medidas será substituído pelo sistema métrico francês 1872 Implantado o Sistema Métrico Decimal no Brasil 1872 Implantado o Sistema Métrico Decimal no Brasil 1938 - Promulgação da Legislação Metrológica - Decreto-lei nº 592 1938 - Promulgação da Legislação Metrológica - Decreto-lei nº 592 1940 - Criação da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT 1940 - Criação da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT 1952 - Institucionalização do Sistema Internacional de Unidades - SI 1952 - Institucionalização do Sistema Internacional de Unidades - SI

16 Histórico Vanessa FortesAula 1516 1956 - Criação da Organização Internacional de Metrologia Legal / OIML 1956 - Criação da Organização Internacional de Metrologia Legal / OIML 1961 - Lei nº 4.048/61, criando o Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM) 1961 - Lei nº 4.048/61, criando o Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM) 1971 - Inauguração do Centro Nacional de Metrologia / Xerém - Duque de Caxias – RJ 1971 - Inauguração do Centro Nacional de Metrologia / Xerém - Duque de Caxias – RJ 1973 - Nasce o Sinmetro, Inmetro e Conmetro 1973 - Nasce o Sinmetro, Inmetro e Conmetro 1980 - Definitiva implantação do Inmetro, transferindo as atribuições do INPM 1980 - Definitiva implantação do Inmetro, transferindo as atribuições do INPM 1998 - Assinatura do Contrato de Gestão / Agência Executiva 1998 - Assinatura do Contrato de Gestão / Agência Executiva

17 Metrologia Vanessa FortesAula 1517 ESTRUTURA METROLÓGICA MUNDIAL CONFERÊNCIA GERAL DE PESOS E MEDIDAS(CGPM) CONFERÊNCIA GERAL DE PESOS E MEDIDAS(CGPM) COMITÊ INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS(CIPM) COMITÊ INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS(CIPM) BUREAU INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS(BIPM) BUREAU INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS(BIPM) INSTITUTOS NACIONAIS DE METROLOGIA(INM) INSTITUTOS NACIONAIS DE METROLOGIA(INM) COMITÊS CONSULTIVOS

18 Metrologia Vanessa FortesAula 1518 CONFERÊNCIA GERAL DE PESOS E MEDIDAS (CGPM) CONFERÊNCIA GERAL DE PESOS E MEDIDAS (CGPM) –Discute e propõe ações necessárias para assegurar a propagação e o aperfeiçoamento do SI –Sanciona os resultados das novas determinações fundamentais e as diversas resoluções científicas de cunho internacional COMITÊ INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS (CIPM) COMITÊ INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS (CIPM) –Coordena os trabalhos internacionais efetuados nos seus domínios respectivos –Propõe as recomendações concernentes às modificações a introduzir nas definições e nos valores das unidades de medida

19 Metrologia Vanessa FortesAula 1519 BUREAU INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS (BIPM) BUREAU INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS (BIPM) –Assegura a unificação mundial das medidas físicas –Estabelece os padrões fundamentais e as escalas das principais grandezas físicas e conserva os protótipos internacionais –Efetua a comparação dos padrões nacionais e internacionais –Assegura a coordenação das técnicas de medição correspondentes INSTITUTOS NACIONAIS DE METROLOGIA (INM) INSTITUTOS NACIONAIS DE METROLOGIA (INM) –Um INM detém a guarda dos padrões nacionais, bem como mantém, realiza, reproduz e dissemina as unidades de medida no País

20 HIERARQUIA DO SISTEMA METROLÓGICO Vanessa FortesAula 1520 TRATADO DO METRO (20 de maio de 1875) Estabeleceu a CGPM, o CIPM e o BIPM CGPM Promove o SI Elege o CIPM Aprova decisões do CIPM Aloca fundos para o BIPM Campo Diplomático Campo Técnico CIPM Coordena os Comitês Consultivos Apresenta propostas ao CGPM Dirige operações do BIPM BIPM Eletricidade e magnetismo Fotometria e radiometria TermometriaComprimento Tempo e freqüência Radiação ionizante Unidades Massa e grandezas relacionadas Quantidade de matéria Acústica, ultra-som e vibração Institutos Nacionais de Metrologia Mantêm os padrões nacionais e disseminam no país as unidades do SI Cooperam com o BIPM e promovem membros para os Comitês Consultivos Comitês Consultivos Assegura a uniformidade mundial das medidas físicas

21 Metrologia Vanessa FortesAula 1521 SINMETRO Criado pela Lei 5966, de 11/12/1973 CONMETRO Formula, coordena e supervisiona a política nacional de metrologia, normalização e avaliação da conformidade Campo Político RBC e RBLE CBM Assessora o CONMETRO nos assuntos de metrologia Laboratórios em Geral Outros Canais Campo Técnico Executa a política metrológica do País INMETRO CBAC Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE) Rede Brasileira de Calibração (RBC) ON IRD DIMCI DIMCI ( Diretoria de Metrologia Científica e Industrial) ON-DSH (Observatório Nacional Departamento do Serviço da Hora) IRD (Instituto de Radioproteção e Dosimetria)

22 INMETRO Vanessa FortesAula 1522 INMETRO Metrologia Legal Acreditação de Organismos e Laboratórios Articulação Internacional (Ponto Focal de Barreiras Técnicas) Metrologia Científica e Industrial Avaliação da Conformidade Educação para Metrologia e Qualidade “Prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade”.

23 Metrologia Científica e Industrial Vanessa FortesAula 1523 A Metrologia científica trata, fundamentalmente, dos padrões de medição internacionais e nacionais, dos instrumentos laboratoriais e das pesquisas e metodologias científicas relacionadas ao mais alto nível de qualidade metrológica A Metrologia científica trata, fundamentalmente, dos padrões de medição internacionais e nacionais, dos instrumentos laboratoriais e das pesquisas e metodologias científicas relacionadas ao mais alto nível de qualidade metrológica A Metrologia Industrial abrange aos sistemas de medição responsáveis pelo controle dos processos produtivos e pela garantia da qualidade e segurança dos produtos finais. A Metrologia Industrial abrange aos sistemas de medição responsáveis pelo controle dos processos produtivos e pela garantia da qualidade e segurança dos produtos finais.

24 Metrologia Científica e Industrial Vanessa FortesAula 1524 Exemplos Exemplos –Calibração de termômetros-padrão de mercúrio em vidro e de pirômetros ópticos –Medidas de comprimento utilizando equipamentos a "laser" –Calibração de pesos-padrão e balanças analíticas para laboratórios –Medição e controle de uma linha de produção de automóveis –Ensaios em produtos certificados, tais como brinquedos, extintores de incêndio, fios e cabos elétricos, entre outros.

25 Ponto Focal de Barreiras Técnicas – Articulação Internacional Vanessa FortesAula 1525 Modernização industrial Crescimento econômico, aumento da eficiência e da competitividade Inovação e desenvolvimento tecnológico Alvo Eixos da PITCE - Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior Eixos da PITCE - Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior

26 Ponto Focal de Barreiras Técnicas – Articulação Internacional Vanessa FortesAula 1526 Relações Internacionais Reconhecimento (International Laboratory Accreditation Cooperation) ILAC (International Laboratory Accreditation Cooperation) (International Accreditation Forum) IAF (International Accreditation Forum) (European Cooperation for Accreditation) EA (European Cooperation for Accreditation) (Asia Pacific Laboratory Accreditation Cooperation) APLAC (Asia Pacific Laboratory Accreditation Cooperation) BIPM OIML SIM Codex Alimentarius PEFCC Mercosul Representação oficial

27 Metrologia Legal Vanessa FortesAula 1527 Estabelece procedimentos legislativos, administrativos e técnicos pelas ou por referência às autoridades públicas, e implementadas em nome dessas autoridades Estabelece procedimentos legislativos, administrativos e técnicos pelas ou por referência às autoridades públicas, e implementadas em nome dessas autoridades Propósito de garantir, de maneira regulatória ou contratual, a qualidade apropriada e a credibilidade das medições relativas aos controles oficiais, ao comércio, à saúde, à segurança e ao meio ambiente Propósito de garantir, de maneira regulatória ou contratual, a qualidade apropriada e a credibilidade das medições relativas aos controles oficiais, ao comércio, à saúde, à segurança e ao meio ambiente

28 Metrologia Legal Vanessa FortesAula 1528 GARANTIA METROLÓGICA REGULAMENTOS MEIOS TÉCNICOS AÇOES - R.OIML - RTM (regulmentação técnica metrológica) - OUTROS - PADRÃO - CALIBRAÇÃO - INTERCOMPARAÇÃO - RASTREABILIDADE - DISSEMINAÇÃO - CAPACITAÇÃO - AVALIAÇÃO - MELHORIA

29 HIERARQUIA DO SISTEMA METROLÓGICO Vanessa FortesAula 1529 Indústria e outros setores Ensaios Calibração Padrões Nacionais BIPM Unidades do SI Padrões Internacionais Padrões dos Institutos Nacionais de Metrologia Padrões de referência dos laboratórios de calibração Padrões de referência dos laboratórios de ensaio Padrões de trabalho dos laboratórios do chão de fábrica RASTREABILIDADE COMPARABILIDADE DISSEMINAÇÃO Incerteza de medição

30 Educação para Metrologia e Qualidade Vanessa FortesAula 1530 “O mercado interno exigente é um dos principais fatores que leva uma nação a ser competitiva.” “O mercado interno exigente é um dos principais fatores que leva uma nação a ser competitiva.” (Michael Porter - A Vantagem Competitiva das Nações) Manter o consumidor brasileiro informado acerca da adequação de produtos e serviços aos critérios definidos em normas e regulamentos técnicos Manter o consumidor brasileiro informado acerca da adequação de produtos e serviços aos critérios definidos em normas e regulamentos técnicos Fornecer subsídios para o aumento da competitividade da indústria nacional Fornecer subsídios para o aumento da competitividade da indústria nacional

31 Acreditação de Organismos e Laboratórios Vanessa FortesAula 1531 A acreditação é atestação de terceira parte relacionada a um organismo de avaliação da conformidade, comunicando a demonstração formal da sua competência para realizar tarefas específicas de avaliação da conformidade A acreditação é atestação de terceira parte relacionada a um organismo de avaliação da conformidade, comunicando a demonstração formal da sua competência para realizar tarefas específicas de avaliação da conformidade Acreditar: conceder reputação, tornar digno de confiança Acreditar: conceder reputação, tornar digno de confiança Acreditado: que merece ou inspira confiança Acreditado: que merece ou inspira confiança Acreditador: que ou aquele que acredita Acreditador: que ou aquele que acredita Acreditação: procedimento que viabiliza alguém ou algo ser acreditado Acreditação: procedimento que viabiliza alguém ou algo ser acreditado

32 Acreditação de Organismos e Laboratórios Vanessa FortesAula 1532 Tipos de acreditação Tipos de acreditação –Acreditação de Laboratórios –Acreditação de Organismos de Certificação –Acreditação de Organismos de Inspeção –Acreditação de Organismos de Verificação de Desempenho de Produto Acreditação de Laboratórios Acreditação de Laboratórios –É concedido com base na NBR ISO / IEC 17025 –É aberto a qualquer laboratório: calibração e/ou ensaios –Laboratórios permanentes, temporários ou móveis

33 Acreditação de Organismos e Laboratórios Vanessa FortesAula 1533 Acreditação de Organismos de Certificação Acreditação de Organismos de Certificação –É concedido com base em normas e guias internacionais ou consagrados internacionalmente e reconhecidos no Sistema Brasileiro de Certificação, ouvindo o setor específico Sistemas de gestão - A acreditação de organismos de certificação de sistemas de gestão é concedido com base nos códigos do IAF Sistemas de gestão - A acreditação de organismos de certificação de sistemas de gestão é concedido com base nos códigos do IAF Produtos - A acreditação de organismos de certificação de produtos é concedido por produto ou família de produtos Produtos - A acreditação de organismos de certificação de produtos é concedido por produto ou família de produtos Pessoas - A acreditação de organismos de certificação de pessoas é concedido por atividade ou área de trabalho Pessoas - A acreditação de organismos de certificação de pessoas é concedido por atividade ou área de trabalho

34 Acreditação de Organismos e Laboratórios Vanessa FortesAula 1534 Acreditação de Organismos de Inspeção Acreditação de Organismos de Inspeção –É concedido por área de atividade, com base na norma ISO 17020; –Em critérios estabelecidos pela Coordenação Geral de Acreditação (INMETRO/GCRE). Acreditação de Organismos de Verificação de Desempenho de Produto Acreditação de Organismos de Verificação de Desempenho de Produto –É concedido a organismos de certificação de produtos acreditados pela Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO –É necessário que atendam aos critérios adicionais estabelecidos pelo INMETRO

35 Fluxograma da Acreditação no Brasil Vanessa FortesAula 1535

36 Vantagens da Acreditação Vanessa FortesAula 1536 Diferencial competitivo, fator de divulgação e marketing, maior participação no mercado e, consequentemente, maior lucratividade Diferencial competitivo, fator de divulgação e marketing, maior participação no mercado e, consequentemente, maior lucratividade Fidelização dos clientes atuais, conquista de novos clientes e aumento de credibilidade Fidelização dos clientes atuais, conquista de novos clientes e aumento de credibilidade Comprovação de que os produtos da organização são tecnicamente capazes de atenderem às especificações de desempenho, segurança e confiabilidade Comprovação de que os produtos da organização são tecnicamente capazes de atenderem às especificações de desempenho, segurança e confiabilidade Aceitação dos resultados de ensaio e calibração em outros países Aceitação dos resultados de ensaio e calibração em outros países Atendimento a exigências legais Atendimento a exigências legais

37 Calibração Vanessa FortesAula 1537 Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões Nenhum instrumento funciona de modo perfeito ou pelo menos de forma aceitável durante longos períodos Nenhum instrumento funciona de modo perfeito ou pelo menos de forma aceitável durante longos períodos Ocorrem desgastes ou degenerações de componentes de modo que o comportamento e o desempenho deste equipamento fica comprometido Ocorrem desgastes ou degenerações de componentes de modo que o comportamento e o desempenho deste equipamento fica comprometido

38 Calibração Vanessa FortesAula 1538 Assim existe a necessidade de calibrações periódicas, ou a intervalos regulares, para que instrumentos, padrões e outras referências sejam revalidados Assim existe a necessidade de calibrações periódicas, ou a intervalos regulares, para que instrumentos, padrões e outras referências sejam revalidados A calibração consiste apenas no registro de medidas de erros. Pode-se ser feito um ajuste a partir dos resultados de uma calibração A calibração consiste apenas no registro de medidas de erros. Pode-se ser feito um ajuste a partir dos resultados de uma calibração

39 Resultados da Calibração Vanessa FortesAula 1539 Não existe medição 100% exata, isto é, isenta de dúvidas no seu resultado final. Na realidade o que buscamos é conhecer a grande incerteza, identificando os erros existentes, corrigindo-os ou mantendo-os dentro de limites aceitáveis Não existe medição 100% exata, isto é, isenta de dúvidas no seu resultado final. Na realidade o que buscamos é conhecer a grande incerteza, identificando os erros existentes, corrigindo-os ou mantendo-os dentro de limites aceitáveis Erro de medição Erro de medição –O erro de medição é a diferença entre o resultado de uma medição e o valor verdadeiro do objeto a ser medido

40 Incerteza da Medição Vanessa FortesAula 1540 A incerteza de medição é um parâmetro associado ao resultado de uma medição que caracteriza a dispersão dos valores que poderiam ser razoavelmente atribuídos a um mensurando A incerteza de medição é um parâmetro associado ao resultado de uma medição que caracteriza a dispersão dos valores que poderiam ser razoavelmente atribuídos a um mensurando Deve ser tão pequena quanto possível Deve ser tão pequena quanto possível

41 Erros de Leitura Vanessa FortesAula 1541 Erro Absoluto Erro Absoluto –Resultado de uma medição menos o valor verdadeiro convencional da grandeza medida Erro Relativo Erro Relativo –Quociente do erro absoluto da medição pelo valor verdadeiro convencional da grandeza medida

42 Erros de Leitura Vanessa FortesAula 1542 Erro Aleatório Erro Aleatório –Componente do erro de medição que varia de uma forma imprevisível quando se efetuam várias medições da mesma grandeza Erro Sistemático Erro Sistemático –Componente do erro da medição que se mantém constante ou varia de forma previsível quando se efetuam várias medições de uma mesma grandeza. Os erros sistemáticos e suas causas podem ser conhecidos ou desconhecidos. Para um instrumento de medida ver "erro de justeza"

43 Incerteza da Medição Vanessa FortesAula 1543

44 Por que calibrar? Vanessa FortesAula 1544 Vantagens da calibração: Vantagens da calibração: –Redução na variação das especificações técnicas dos produtos Produtos mais uniformes representam uma vantagem competitiva em relação aos concorrentes Produtos mais uniformes representam uma vantagem competitiva em relação aos concorrentes –Prevenção dos defeitos A redução de perdas pela pronta detecção de desvios no processo produtivo evita o desperdício e a produção de rejeitos A redução de perdas pela pronta detecção de desvios no processo produtivo evita o desperdício e a produção de rejeitos –Compatibilidade das medições Quando as calibrações são referenciadas aos padrões nacionais, ou internacionais, asseguram atendimento aos requisitos de desempenho Quando as calibrações são referenciadas aos padrões nacionais, ou internacionais, asseguram atendimento aos requisitos de desempenho

45 Padrões Vanessa FortesAula 1545 Padrão internacional Padrão internacional –padrão reconhecido por um acordo internacional para servir como base para o estabelecimento de valores a outros padrões a que se refere Padrão nacional Padrão nacional –padrão reconhecido por uma decisão nacional para servir como base para o estabelecimento de valores a outros padrões a que se refere Padrão de referência Padrão de referência –padrão com a mais alta qualidade metrológica disponível em um local, a partir do qual as medições executadas são derivadas

46 Padrões Vanessa FortesAula 1546 Padrão de referência da RBC – Rede Brasileira de Calibração (conjunto de laboratórios credenciados pelo INMETRO para realizar serviços de calibração) Padrão de referência da RBC – Rede Brasileira de Calibração (conjunto de laboratórios credenciados pelo INMETRO para realizar serviços de calibração) –Padrões que devem ser calibrados pelos padrões nacionais Padrão de referência de usuários Padrão de referência de usuários –Encontrado nas indústrias, centros de pesquisas, universidades e outros usuários. Esses padrões devem ser calibrados pelos padrões de referência da RBC Padrão de trabalho Padrão de trabalho –Padrão utilizado rotineiramente na indústria e em laboratórios para calibrar instrumentos de medição

47 Rastreabilidade Vanessa FortesAula 1547 Rastreabilidade Rastreabilidade –Propriedade do resultado de uma medida ou do valor de um padrão estar relacionado a referências estabelecidas, geralmente padrões nacionais ou internacionais, por meio de uma cadeia contínua de comparações, todas tendo incertezas estabelecidas –É importante frisar que ter equipamentos rastreáveis é apenas um dos requisitos para ter-se a rastreabilidade, a rastreabilidade engloba a observação de todos os requisitos metrológicos –A rastreabilidade é um processo coletivo pois requer uma série de medições, geralmente, em vários laboratórios.

48 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE CALIBRAÇÃO Vanessa FortesAula 1548 O erro total é menor ou igual a exatidão admissível do instrumento, nas condições de recebimento? O erro total é menor ou igual a exatidão admissível do instrumento, nas condições de recebimento? O erro total é menor ou igual a exatidão admissível do instrumento após quaisquer manutenções e/ou ajustes? O erro total é menor ou igual a exatidão admissível do instrumento após quaisquer manutenções e/ou ajustes? A faixa de calibração corresponde à faixa de trabalho do instrumento? A faixa de calibração corresponde à faixa de trabalho do instrumento? Os padrões encontravam-se calibrados quando da calibração do instrumento? Os padrões encontravam-se calibrados quando da calibração do instrumento? A combinação dos padrões utilizados consegue formar os valores apresentados? A combinação dos padrões utilizados consegue formar os valores apresentados? O lacre foi introduzido no instrumento? O lacre foi introduzido no instrumento?

49 AVALIAÇÃO DO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Vanessa FortesAula 1549 Os padrões encontravam-se calibrados quando da calibração do instrumento? Os padrões encontravam-se calibrados quando da calibração do instrumento? A combinação dos padrões utilizados consegue formar os valores apresentados? A combinação dos padrões utilizados consegue formar os valores apresentados? O lacre foi introduzido no instrumento? O lacre foi introduzido no instrumento? O certificado contém a identificação clara do instrumento? O certificado contém a identificação clara do instrumento? O certificado contém os valores e erros observados inicialmente (condição de recebimento)? O certificado contém os valores e erros observados inicialmente (condição de recebimento)? O certificado contém os valores e erros observados após quaisquer manutenções e/ou ajustes? O certificado contém os valores e erros observados após quaisquer manutenções e/ou ajustes? O certificado contém indicações das incertezas do padrão e incerteza do método de calibração? O certificado contém indicações das incertezas do padrão e incerteza do método de calibração?

50 AVALIAÇÃO DO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Vanessa FortesAula 1550 O certificado contém a identificação dos padrões utilizados, incluindo a validade da calibração dos mesmos? O certificado contém a identificação dos padrões utilizados, incluindo a validade da calibração dos mesmos? O certificado contém em anexo cópias dos certificados dos padrões, permitindo rastreá-los a padrões nacionais (RBC) ou internacionais? O certificado contém em anexo cópias dos certificados dos padrões, permitindo rastreá-los a padrões nacionais (RBC) ou internacionais? Validação do Certificado de Calibração Validação do Certificado de Calibração Atualização do Programa de Calibração Atualização do Programa de Calibração Verificação da etiqueta afixada no equipamento versus informações do Programa de Calibração Verificação da etiqueta afixada no equipamento versus informações do Programa de Calibração Arquivamento dos certificados da calibração e dos padrões Arquivamento dos certificados da calibração e dos padrões


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