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Cocaína-crack. SINAIS E SINTOMAS DA SDA Empobrecimento do repertório Relevância do beber Aumento da tolerância Sintomas repetidos de abstinência Alívio.

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1 Cocaína-crack

2 SINAIS E SINTOMAS DA SDA Empobrecimento do repertório Relevância do beber Aumento da tolerância Sintomas repetidos de abstinência Alívio ou esquiva dos sintomas de abstinência através de mais bebida Percepção subjetiva da compulsão Reinstalação rápida da tolerância após quebra da abstinência

3 PROBLEMAS DEPENDÊNCIA USO USO NOCIVODEPENDÊNCIA

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15 ABSORÇÃO

16 EFEITOS TÓXICOS Calcula-se que : 1 g de cocaína produza “carreiras” que contém 20mg a 50 mg da droga A dose injetada varia de 20 mg a 250 mg A dose fumada de 250 mg a 1000 mg Dose tóxica aguda: 1 mg a 2 mg/kg peso Dose mínima letal: 1,2 g em não dependentes

17 ANÁLISES TOXICOLÓGICAS Os fluidos para análise mais utilizados são: Sangue (invasivo, maior concentração) Urina (menos invasiva,maior concentração) Saliva (menos invasiva,menor concentração) Suor Cabelo (muito cara, revela exposição crônica)

18 ANÁLISES TOXICOLÓGICAS Técnicas mais utilizadas: Imunológicas ( as fitas são as mais práticas) Cromatografia gasosa (CG) Espectrometria de massas (EM) A combinação de CG e EM constitui a técnica de eleição para confirmação de fármacos (principalmente para fins legais)

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20 Efeitos do uso crônico Tolerância : doses maiores para se obter o efeito esperado.Aparece para os efeitos euforizantes e parcialmente para os cardiovasculares. Sensibilização: exacerbação da atividade motora e dos comportamentos estereotipados por aumento dos receptores pós- sinápticos de dopamina Kindling: neurônios expostos intermitentemente tornam-se mais sensíveis, disparam com maior rapidez, podendo ocasionar convulsões.

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23 SistemasEfeitos Geral: Psicológico Irritabilidade Agressividade Inquietação Irresponsabilidade Mentiras Aumento dos “segredos” Diminuição dos cuidados consigo (higiene pessoal) Perda de valores morais e sociais Diminuição do apetite sexual Geral: Físico Insônia Infecções (AIDS, hepatite, etc.; cocaína injetada) Coriza (cocaína aspirada) Perfuração do septo nasal (cocaína aspirada) Sinusite Diminuição do apetite Perda de peso Diminuição da irrigação sangüínea nos órgãos Neurológico Dor de cabeça Tontura Visão embaçada Tinido no ouvido Tremores Atenção diminuída Falta de concentração Convulsão Derrame cerebral

24 Respiratório Tosse Infecções pulmonares Psíquico Depressão Ansiedade Psicose Estados confusionais Nutricional Diminuição da vitamina B6 Desnutrição Cardiovascular Infarto Cardiopatia Batimento cardíaco irregular Obstétrico: Mãe Placenta prévia Aborto espontâneo Obstétrico: Feto Baixo peso fetal Sofrimento fetal Nascimento prematuro

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32 ABORDAGEM Primeiro contato entre um serviço assistencial e o paciente Começa aí a construção, juntamente com o paciente, “de um retrato detalhado e atual de envolvimento com o consumo, seu meio ambiente e os resultados deste uso” SENAD 2001 – Publicação 03 da série diálogo

33 Questões essenciais para a investigação do consumo de álcool e drogas (D) O último episódio de consumo (tempo de abstinência) A quantidade de substância consumida A via de administração escolhida O ambiente do consumo (festas, na rua, no trabalho, com amigos, com desconhecidos, sozinho...) A freqüência do consumo nos últimos meses. CREMESP-/AMB

34 PACIENTE Expectativas - De ser ajudado Discurso impreciso Ambivalência

35 Mecanismos de defesa mental Negação Projeção Racionalização

36 As principais razões para a procura de tratamento são geralmente problemas e prejuízos que se acumulam ao longo da vida de consumo do paciente. Dentre as principais causas de busca de serviço de assistência podemos relacionar: As complicações médicas (p. ex. convulsões) Ocupacionais (p. ex. perda de emprego) Interpessoais (separação conjugal, imposição familiar) Legais (sentença judicial) Financeira (dívida ou atrasos nos compromissos) Psiquiátrica (depressão ou alucinações decorrentes do consumo). Série Diálogo 3 SENAD PROCURA DE TRATAMENTO

37 A Introdução do Problema Perguntas fechadas, que podem evocar resistência Perguntas abertas, para abrir a discussão Você bebe bastante, não é verdade? Conte-me como é seu consumo de álcool em uma semana típica Parece que você tem um problema com o jogo, não concorda? O que você mais gosta no jogo? Você não acha que seu hábito de usar cocaína é a causa deste problema? Como é que a cocaína se enquadra aqui? Miller & Rollnick – Pg. 125

38 Inovações Diagnósticas Investigações acerca da história natural da doença Novas técnicas terapêuticas Assunto menos complexo, possível de ser conduzido por um espectro maior de profissionais.

39 Técnicas terapêuticas  Terapia cognitiva comportamental (Beck e Marlatt)  Postura - Entrevista Motivacional (Miller e Rollnick)  Farmacoterapia.  Grupos de auto ajuda - AA, NA.  Redução de danos.

40 Aconselhamento Aconselhar não é dizer o que deve ser feito A mudança é do indivíduo Aconselhar consiste em: Chamar à reflexão“Qual a sua opinião sobre o seu consumo atual de drogas?” Dar responsabilidades“O que você pretende fazer com relação ao seu consumo?” Opinar com honestidade “Na minha opinião seu uso de álcool está absolutamente fora de controle Dar opções de escolha “Vamos discutir as alternativas que você tem para não chegar embriagado em seu emprego”. Demonstrar interesse “Conte mais sobre sua semana, como foram suas tentativas para se manter abstinente.” Facilitar o acesso “Vamos tentar encontrar um horário que se adapte bem a nós dois” Evitar o confronto “Ao invés de encontrarmos culpados, podemos juntos buscar soluções para o seu problema.” Usuários de Substância Psicoativas – Pg.25

41 RECAÍDA - Pode fazer parte de um processo de recuperação e deve-se aprender com ela. Circunstâncias mais comuns de recaída - Abandono de uma sobriedade inicial e ambivalente - Insuficiência de mecanismo de manejo - Incapacidade de sentir a sobriedade como recompensadora. - Perturbação do humor - Eventos avassaladores - Ajustamento social e familiar - Saúde física - A Inclusão de tratamentos mais específicos Edwards, Marshal e Cook - in tratamento do Alcoolismo 1999

42 RAZÕES PARA A PROCURA DO TRATAMENTO Durante a entrevista, muitos pacientes estarão observando a linguagem corporal do terapeuta, as expressões faciais, o tom de voz e escolha de palavras.

43 Por último, a primeira avaliação visa a orientar o paciente quanto aos procedimentos, as requisições e as expectativas quanto ao tratamento.

44 Deverá culminar na formulação de um contrato terapêutico contendo as linhas básicas do plano de traçado e o que é pedido para o paciente. Esse contrato deverá ser endossado pelo paciente e será uma ferramenta valiosa durante o tratamento.

45 As razões que levaram o paciente à procura de tratamento estão entre os importantes a serem coletados. Qual problema relacionado à droga está c sofrimento?

46 Casamento, emprego, finanças? Essas informações serão importantes para manter a motivação do paciente pelo tratamento, permitindo também que estabeleça uma hierarquia de abordagens a partir do relato.

47 Um questionamento que não confronte o paciente pode trazer à tona sua real motivação para fazer o tratamento. O terapeuta pode aproveitar a oportunidade frente a um paciente que recusa tr informá-lo sobre a dependência e suas conseqüências.

48 Bases Terapêuticas para o Tratamento do Dependente de Cocaína (Crack )

49 Desafios Terapêuticos 1)A prevenção do abandono de tratamento 2)A construção da rede social de apoio 3)A abstinência das drogas de abuso 4)O tratamento da(s) síndromes de privação 5)A prevenção da recaída 6)O tratamento de manutenção da abstinência

50 A construção da rede social de apoio 1)Familiares 2)Amigos 3)Outros usuários (?)

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52 O tratamento da(s) síndromes de privação 1)Imediato (crash): primeiros 5 dias Diazepam até 30 mgs/dia e Haldol s/n Carbamazepina iniciar com 200mgs/dia e subir 200mgrs a cada 3 dias até 800 a 1 gr/dia Fluoxetina 20 mgs/dia Dissulfiram 1cp/dia 2) Mediato (Kindling): Carbamazepina

53 Bibliografia Recomendada De PAULA RAMOS, Sérgio;BERTOLOTE,José Manoel-ALCOOLISMO HOJE-capítulo 9-A ABORDAGEM DO ALCOOLISTA-Editora Artes Médicas-1996.POA - RS MACKINNON, Roger; YUDOFSKY, Stuart. A AVALIAÇÃO PSIQUIÁTRICA- Editora Artes Médicas-1988. POA -RS GRAIG, J. ROBERT - ENTREVISTA CLÍNICA E DIAGNÓSTICA - Artes Médicas - POA/1991 –POA – RS EDWARDS, Griffith – DARE, Cristopher - PSICOTERAPIA E TRATAMENTO DAS ADIÇÕES – capítulo 1 – As Adições ao longo da vida: Implicações terapêuticas – Editora Artes Médicas – 1997 – POA - RS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS – Abordagem, Diagnóstico e Tratamento – CREMESP /AMB – 2002 – MILLER, William R. e ROLLNICK, Stephen – ENTREVISTA MOTIVACIONAL – capítulo 9 – Artes Médicas – 2001 – POA- RS FOCCHI, Guilherme R. – De AZEREDO, LEITE, MARCOS da Costa: LARANJEIRA, Ronaldo: ANDRADE, Arthur Guerra de: DEPENDÊNCIA QUÍMICA, Novos Modelos De Tratamento – Editora Roca – 2001 – SP CAMINHA, Renato M.: WAINER, Ricardo: OLIVEIRA, Margareth: PICCOLOTO, Neri M.: Psicoterapias Cognitiva – Comportamentais – Editora Casa do Psicólogo – 2003 - SP Edwards, G – Marshall, e Jame, - Cook, Christopher C.H – O Tratamento do Alcoollismo – Editora Artmed – 2005 – PA IOTTI, Carlos Henrique – Radicci2 – Editora LePM 2003


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