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IMRE LAKATOS Bruno N° 02 N° 04 Cleiton N° 07 Felipe N° 16 Flávio N° 18

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Apresentação em tema: "IMRE LAKATOS Bruno N° 02 N° 04 Cleiton N° 07 Felipe N° 16 Flávio N° 18"— Transcrição da apresentação:

1 IMRE LAKATOS Bruno N° 02 N° 04 Cleiton N° 07 Felipe N° 16 Flávio N° 18
Isaque Luis Felipe Thiago Vitor N° 02 N° 04 N° 07 N° 16 N° 18 N° 20 N° 26 N° 40 N° 41 EE “Dom José de Camargo Barros” – Indaiatuba, disciplina de Filosofia – “TRABALHO DE FILOSOFIA DO 3º BIMESTRE DE 2007”

2 Lakatos teve um percurso filosófico invulgar
Lakatos teve um percurso filosófico invulgar. Morreu em 1974 com pouco mais de 50 anos, e tinha já cerca de quarenta anos quando iniciou as investigações que o tornaram conhecido. Karl Popper foi quem mais influenciou essas investigações. "Mais do que ninguém", declara Lakatos, "ele mudou a minha vida. Tinha quase quarenta anos quando entrei no campo magnético do seu pensamento. A sua filosofia ajudou-me a fazer a ruptura final com a visão hegeliana do mundo, que eu defendera durante cerca de vinte anos". Na década de intensa atividade que precedeu a sua morte, Lakatos não chegou a publicar qualquer livro, mas muitos dos seus artigos foram postumamente reunidos em três volumes. O primeiro,Proofs and Refutations, apresenta-nos um diálogo delicioso sobre a lógica da descoberta matemática. Os outros volumes receberam o título convencional de Philosophical Papers, e é de um deles que provêm os ensaios traduzidos agora para português.

3 Quando tentam compreender o método científico, os filósofos desenvolvem diversas concepções da racionalidade científica e interpretam a história da ciência de acordo com essas concepções. Filosofias da ciência diferentes produzem assim reconstruções racionais diferentes para a história da ciência. Mas em que diferem essas reconstruções? Será que alguma delas é superior às restantes? Imre Lakatos ocupou-se seriamente destas questões. Examinou com acuidade as filosofias da ciência mais influentes e propôs a metodologia dos programas de investigação, uma tentativa original de proporcionar uma melhor reconstrução racional da história da ciência. Essa tentativa estrutura os ensaios reunidos em "História da ciência e suas Reconstruções Racionais". Com este livro, as Edições 70 dão a conhecer ao público português a obra de Lakatos, um dos filósofos da ciência mais marcantes deste século.

4 O ensaio introdutório ocupa-se do problema da demarcação entre ciência genuína e pseudociência. A resposta de Popper para este problema diz-nos que as teorias científicas distinguem-se das pseudocientíficas em virtude de serem refutáveis, e que a atitude científica consiste em submeter as teorias a testes cruciais que visam refutá-las ou falsificá-las. Lakatos, no entanto, considera ingénuo o falsificacionismo de Popper, alegando que este não está de acordo com o comportamento dos cientistas. Quando rejeitam uma teoria, os cientistas não o fazem apenas porque os fatos a contradizem. Perante dados empíricos adversos, não hesitam em invocar hipóteses auxiliares para salvar as teorias. Vêem esses dados não como refutações das suas conjecturas, mas como simples anomalias que não requerem uma solução imediata. Os testes cruciais de que Popper fala são assim ficções historicamente infundadas; os relatos desses testes são forjados muito depois de as teorias terem sido abandonadas. Esquema da Teoria de Lakatos

5 Como alternativa ao falsificacionismo, Lakatos sugere que para resolver o problema da demarcação é melhor pensar não em teorias ou conjecturas isoladas, mas em unidades mais abrangentes, pois a ciência não é simplesmente ensaio e erro, uma série de conjecturas e refutações. Lakatos designa essas unidades por programas de investigação. A questão torna-se assim a de saber o que é um programa de investigação e o que torna científico um desses programas. Investigação Científica

6 No segundo ensaio, que intitula o livro, Lakatos explora em profundidade as relações entre a filosofia e a história da ciência, acabando por apresentar a sua própria metodologia filosófica como um programa de investigação historiográfico. Para além de desenvolver a crítica ao falsificacionismo, Lakatos examina as metodologias indutivista e convencionalista. Enquanto os indutivistas destacam na história da ciência a realização de generalizações a partir de proposições bem comprovadas, os convencionalistas valorizam antes a descoberta de sistemas de classificação novos e mais simples. Para Lakatos, no entanto, os grandes momentos da história da ciência resultam de programas de investigação progressivos. Mas o que é afinal um programa de investigação? No terceiro ensaio, onde Lakatos mostra como as diversas filosofias da ciência reconstroem a revolução copernicana, encontramos a resposta mais elaborada para esta questão.

7 Um programa de investigação consiste numa série de teorias em desenvolvimento. Essas teorias giram em torno de um centro firme constituído pelas proposições fundamentais do programa, que dão origem a inúmeros problemas e são consideradas irrefutáveis. A heurística do programa proporciona meios para resolver esses problemas, e a sua cintura protetora de hipóteses auxiliares protege o núcleo firme. Quando as modificações teóricas conduzem a previsões bem sucedidas de fatos novos, o programa é progressivo, mas se essas modificações forem apenas manobras ad hoc, então o programa torna-se degenerativo. Lakatos defende que, entre as metodologias disponíveis, só a dos programas de investigação permite considerar racional a revolução copernicana, sendo esse o seu grande mérito em relação às metodologias rivais.

8 Algumas Obras que Fizeram Parte de Sua História

9 Imre Lakatos foi um dos mais importantes filósofos de sua época
Imre Lakatos foi um dos mais importantes filósofos de sua época. Mesmo não sendo muito conhecido suas idéias refletem até os dias atuais. Viveu cerca de uns 50 anos, mas foi depois que já tinha uns 40 que começou a fazer investigações que o deixou conhecido. Um de seus estudos mais importantes foi explorar em profundidade as relações entre a filosofia e a história da ciência, acabando por apresentar a sua própria metodologia filosófica.

10 BIBLIOGRAFIA http://www.geocities.com/revistaintelecto/lakatos.html


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