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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇA HOSPITALIZADA

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Apresentação em tema: "ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇA HOSPITALIZADA"— Transcrição da apresentação:

1 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇA HOSPITALIZADA
Claudia Rabelo da Cruz

2 Assistência de Enfermagem à Criança Hospitalizada
Objetivos: Acolher a criança e seus pais; Estabelecer diagnóstico; Prestar assistência individualizada e sistematizada. CRC/Enf.

3 Equipe Pediátrica Equipe multi / interdisciplinar. Pediatra
Equipe de Enfermagem Assistente Social Psicólogo Fisioterapeuta Fonoaudiólogo CRC/Enf.

4 Equipe Pediátrica Terapeuta Ocupacional Geneticista Nutricionista
Laboratorista Recreador Professor CRC/Enf.

5 Hospital Pediátrico Instituição destinada a diagnosticar e tratar crianças portadoras de doenças das diferentes especialidades da medicina,tendo sua ação limitada ao grupo etário de 0 a 18 anos. CRC/Enf.

6 Unidade Pediátrica Área com facilidades acessórias que permitam uma eficiente supervisão e atendimento à criança.Deve conter planta física favorável,recursos humanos especializados e recursos materiais suficientes. CRC/Enf.

7 Destacando: Chão anti-derrapante, não encerar. Paredes laváveis.
Setor amplo e arejado. Priorizar divisão por faixa etária. Setor de admissão e acolhimento. Boxes com poucas camas. CRC/Enf.

8 Destacando: Janelas altas para evitar acidentes. Rouparia.
Sala para exames. Unidade de Isolamento,com pessoal exclusivo. Sala de Recreação e Solário. Refeitório e Copa funcionando 24hs /dia. CRC/Enf.

9 Destacando: Uma ou duas unidades reservadas para estados graves.
Expurgo (enfermagem e limpeza). Banheiros com aparelhos pequenos,suporte para soro e adequação para pacientes especiais. CRC/Enf.

10 Destacando: Sala para psicólogo e serviço social.
Espaço para guardar pertences das crianças. Secretaria. Sala de aula. CRC/Enf.

11 Destacando: Decoração simples,cores alegres e claras usando se possível os trabalhos das crianças. Poucos móveis e de tamanho apropriado. Protetores de tomadas. Repouso dos profissionais dentro do setor. CRC/Enf.

12 Perfil da Equipe Pediátrica
Motivação,possuir aptidões específicas. Conhecer as etapas do desenvolvimento psicológico e físico da criança e suas necessidades. Ser sensível na observação do comportamento normal e desajustado da criança doente. Ser capaz de ver além de um diagnóstico e/ou uma necessidade. CRC/Enf.

13 Perfil da Equipe Pediátrica
Aceitar os limites profissionais de cada um,além de reconhecer e valorizar os demais. Atuar em clima tranquilo e compensador. Prestar assistência à família e colher subsídios que possam auxiliar no tratamento. Utilizar o profissional que tiver maior comunicação com a criança. CRC/Enf.

14 Perfil da Equipe Pediátrica
Respeitar a criança como indivíduo. Respeitar e fazer respeitar os direitos da criança. Não atender à criança mecanicamente. Ensinar procurando torná-la independente na medida de sua compreensão e natureza orgânica. CRC/Enf.

15 Perfil da Equipe Pediátrica
Favorecer a participação da família no plano da assistência. Minimizar os traumas decorrentes da hospitalização. Ensinar a criança a amar a vida. CRC/Enf.

16 HOSPITALIZAÇÃO Processo que ameaça a integridade emocional CRC/Enf.

17 HOSPITALISMO Conceito utilizado por Sptiz para privação afetiva superior a 5 meses Conjunto de reações que a criança apresenta a partir do 2º semestre de vida,se colocada em creches e ou hospitais. Privação afetiva total, independe de internação hospitalar CRC/Enf.

18 Ausência de estimulação precoce,de afetos, de carinho, ausência da voz dos pais, restrições psicoafetivas podem levar bebês prematuros a apresentarem síndrome de hospitalismo. CRC/Enf.

19 Principais Sintomas Agressividade. Negativismo. Mutismo. Choro.
Imobilidade relativa (posição largada no leito ). Dependência. Diarréia. CRC/Enf.

20 Principais Sintomas Peso estacionário. Picos febris.
Não responde aos estímulos sociais. Interrupção do desenvolvimento psicológico, Predisposição à infecção. CRC/Enf.

21 Síndrome dos três D –Desânimo/Depressão/Desespero.
TRATAMENTO - CARINHO. CRC/Enf.

22 Hospitalismo X Hospitalização
Stress absoluto O stress pode ser relativizado através de procedimentos e cuidados CRC/Enf.

23 Reações da criança à Hospitalização.
< 2 anos – dor,separação dos pais, ambiente estranho. 2 a 5 anos – medo do abandono,raiva dos pais,doenças paralelas,ambiente estranho. 6 aos 11 anos – insegurança,castigo,culpa. CRC/Enf.

24 Fatores que afetam a adaptação da criança à internação.
Idade. Natureza da doença. Experiências anteriores. Qualidade da assistência. Sistema de apoio disponível. CRC/Enf.

25 Papel da Equipe de Enfermagem
Compreender os fatores estressantes de cada faixa etária. Conhecer a história familiar, patológica, diagnóstico e tratamento. Ajudar aos pais e a criança na admissão, avaliando qual responsável está melhor preparado para esta tarefa. CRC/Enf.

26 Papel da Equipe de Enfermagem
Despertar confiança e dissipar ansiedades. Ajudar a criança a se sentir segura em um local estranho (rotinas,objeto de estimação, familiar de apoio,atividades da vida diária). Estabelecer uma relação de confiança com a criança. CRC/Enf.

27 Papel da Equipe de Enfermagem
Observar respostas da criança a doença e ao meio. Minimizar a perda de controle(restrições físicas, rotinas alteradas, regressão, estruturação do tempo). Pedir apoio psicológico se necessário. CRC/Enf.

28 Papel da Equipe de Enfermagem
Acolher o medo, a ansiedade, os desejos levando à criança o conhecimento sobre si mesma. Manter a identidade da criança, permitindo a expressão de sentimentos. Manter bom clima emocional na unidade. Proporcionar oportunidades lúdicas. CRC/Enf.

29 Avaliação da Dor em Pediatria
Um dos problemas mais desafiantes na prática diária . Medir e avaliar a dor em pediatria. A experiência dolorosa apresenta aspectos efetivos,emocionais e sensoriais que irão interferir na interpretação da sua intensidade. CRC/Enf.

30 Avaliação da Dor em Pediatria
Medições fisiológicas(representam reações do sistema vegetativo e hormonal), Medições comportamentais(resposta corporal da criança à dor), Auto-relatos (acessíveis e de fácil realização) Multidimensionais(utilização de dois ou mais métodos). CRC/Enf.

31 Avaliação da Dor em Pediatria
Observação Não subestimar a criança Questionar a criança e os pais Ter um instrumento de medição CRC/Enf.

32 Tipos de Tratamento Farmacológico
Não farmacológico (relaxamento,distração, preparo para procedimentos dolorosos , estimulação cutânea) Alternativos CRC/Enf.


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