Prof. Vinicius Padilla PRÁTICA DA PSICOLOGIA CLÍNICA EM HOSPITAIS.

Apresentação em tema: "Prof. Vinicius Padilla PRÁTICA DA PSICOLOGIA CLÍNICA EM HOSPITAIS."— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Vinicius Padilla PRÁTICA DA PSICOLOGIA CLÍNICA EM HOSPITAIS

2 PRESSUPOSTOS E REFLEXÕES Saude Mental é conceito mais amplo que a forma institucionalizada, psiquiátrica. Psicologo hospitalar deve ter formação Deve exercer seu olhar como clínico (beira do leito) voltado ao doente. Psicologo hospitalar se difere de psicologo em hospital. Hospital deve estreitar compromisso com comunidade e pensar com os doentesprofilaxicamente

3 O PSICOLOGO ‘VAI’ AO HOSPITAL Psicologo se fez impressindível no hospital quando: Classe médica deu conta de um lado obscuro, conflituoso Houve registro de episodios psicóticos relacionados com uso da tecnologia e técnicas cirurgicas Houve a percepção que um médico mais sensível deve ter um processo de ajustamento e morbidade psicológica Desta esta forma os psicologos deixam de ser meros paraceristas voltados ao saber médico e passam a receber encaminhamentos

4 HUMANIZAÇÃO Significa particularizar, atender às circunstâncias e necessidades individuais É uma obrigação voltada a revitalizar os preceitos éticos no campo da saúde Possui dois enfoques: Condições de trabalhos (voltados a políticas adotadas pela administração e RH) Na dispensação de cuidados ao doente Psicologo deve emprestar seu saber e talento de modo eficaz segundo as necessidades de sua tarefa e do contratante

5 HOSPITAL: ESPAÇO DA PSICOLOGIA CLÍNICA E ORGANIZACIONAL Hospital deve ser visto como empresa: Ciencias de Administração e Hotelaria. Recursos humanos tem papel significativo nas políticas administrativas e financeiras no hospital O psicologo organizacional desenvolve recrutamento, seleção, reciclagem, avaliação etc; No clima organizacional o psicologo envolve: Estudo da estrutura e dinâmica Psicologia das instituições Psicologia institucioal

6 HOSPITAL: ESPAÇO DA PSICOLOGIA CLÍNICA E ORGANIZACIONAL Atenção ao doente: Direta ou indireta Indireta: Grupos Balint- ação direta com a equipe Funcionalmento junto ao grupo Envolver os profissionais na fala Atenção direta: assistência ao paciente e a família Implicar o doente em seu processo de adoecer Conhecer e apropriar a doença Debater e discutir com o médico Criar uma atmosfera de proatividade Realidade dos doentes brasileiros

7 HOSPITAL: ESPAÇO DA PSICOLOGIA CLÍNICA E ORGANIZACIONAL Relações que interessam ao psicologo hospitalar: Pessoa com pessoa Paciente com grupos Paciente com o processo de adoecer e hospitalização Paciente consigo mesmo Psicologo ação com o doente: individual e em grupo Atuação em hospitais nos níves: Psicopedagógico Psicoprofilático Psicoterapêutico