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A constituição psíquica do sujeito Os mecanismos de defesa

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Apresentação em tema: "A constituição psíquica do sujeito Os mecanismos de defesa"— Transcrição da apresentação:

1 A constituição psíquica do sujeito Os mecanismos de defesa
Continuidade I Módulo A constituição psíquica do sujeito Os mecanismos de defesa

2 A Constituição Psíquica do sujeito:
Três considerações para estudar o comportamento humano: A lógica do comportamento humano: A explicação, a compreensão do comportamento é feita a partir do próprio indivíduo. Cada pessoa é única. Cada caso é um caso. Cada pessoa é um caso particular (Ex: gêmeos uni vitelinos:mesma célula, mas comportamentos diferentes; alcoolismo: mesmo sintoma, causas diferentes para cada indivíduo).

3 2. O aspecto impalpável do psiquismo humano:
O estudo da psicologia se faz mediante o comportamento observado, buscando analisar e compreender os possíveis motivos e características do psiquismo. A simples descrição do comportamento não é psicologia, mas sim a interpretação desse comportamento, ex: tique nervoso, bruxismo, agressividade. Qual o motivo desse comportamento (interpretação do fato).

4 3. A complexidade do comportamento:
É muito difícil ter leis ou regras exatas no estudo do comportamento humano. Cada psiquismo envolve todo um contexto que lhe é particular, composto por elementos de ordem inata ou adquirida. Esta complexidade surge nos estudos sobre a hereditariedade de características psicológicas, por exemplo, onde não se consegue isolar com precisão aquelas que se determinam no ato da concepção, as que são geradas na vivência intra-uterina, e ainda aquelas que são adquiridas após o nascimento.

5 Estrutura de Personalidade:
Sigmund Freud( ) Estruturou a personalidade em: 3 níveis de consciência – Consciente; Pré-consciente; Inconsciente 3 tipos de conteúdo – Id, Ego, Superego

6 Consciente: É o conjunto de processos que permitem a tomada de consciência dos estímulos internos e externos. É o nível que armazena os fatos ocorridos, considerados como atuais pela facilidade que se tem de lembrá-los. Ex: nome, endereço, nº telefone... Patologia: quando esquece os fatos ocorridos(atuais e passados), esquece onde mora, quem é ...

7 Pré-consciente: Constituído pelas forças das quais o indivíduo não se dá conta. Tem funções definidas e é responsável por muitas formas de adaptação da pessoa. Os processos pré-conscientes(idéias, imagens, lembranças, hábitos) podem tornar-se conscientes e depois deixarem de sê-lo. São fatos armazenados que exigem um maior esforço introspectivo para serem chamados à consciência e, muitas vezes, não conservam a mesma nitidez dos fatos armazenados em nível consciente.

8 Inconsciente: É o nível onde estão armazenadas as idéias, desejos e sentimentos recalcados, bem como todos os fatos traumáticos que a pessoa não consegue recordar, porque os esqueceu, como defesa contra o sofrimento que a lembrança do fato(sentimento, pensamento, acidente, raiva, ódio, castigo, vergonha) impõe. O conteúdo inconsciente age continuamente sobre o nosso comportamento atual. Ex: fatos acontecidos na infância(trauma, castigos, acidentes, dores...) são esquecidos – empurrados e armazenados no inconsciente – mas continuam agindo sobre o nosso comportamento atual(criando medos, ressentimentos, angústias, sentimentos ruins)

9 ID – Princípio do prazer
O Id é o sistema original da personalidade. É a matriz dentro da qual o ego e o superego se diferenciam. No Id encontra-se o conjunto de impulsos inatos(sexuais e agressivos) e de desejos recalcados. Esses conteúdos não são estáticos, mas dinâmicos e sempre buscam a satisfação de seus desejos, impulsos e instintos.

10 Ego – Princípio da realidade
É o princípio da realidade, que estabelece a relação com o meio em que vivemos, através da percepção consciente, do pensamento e da ação. É a porção da personalidade que controla o indivíduo de maneira consciente. Sua função é integrar as exigências muitas vezes antagônicas do id e seu superego em relação à sociedade. O ego se desenvolve a partir do id por um processo de aprendizagem, determinado pela experiência, educação, vivências e pelas influências do grupo e do meio.

11 Superego – Princípio moral
É o último sistema da personalidade a desenvolver-se. É o representante interno dos valores morais e ideais da sociedade, transmitidos e reforçados pelo sistema de recompensas e castigos impostos à criança. O superego é a arma moral(certo e errado) da personalidade. É a consciência moral. Sua preocupação principal é decidir se alguma coisa é certa ou errada, de modo que a pessoa possa se comportar em harmonia com os padrões morais autorizados pela sociedade. O superego gera sentimentos de culpa por erros ou falhas.

12 Na vida adulta o Ego deve dominar o Id e o Superego.

13 Estrutura do Comportamento:
TEMPERAMENTO CARÁTER PERSONALIDADE

14 TEMPERAMENTO: É a maneira espontânea de ser, de pensar, de agir e reagir de cada indivíduo. São reações emocionais típicas(que identificam cada tipo de pessoa), os estados de humor e as características de ação(vigor, força) de cada pessoa. Supõe-se que o temperamento possui correlação íntima com as qualidades biofísicas do nosso organismo e com os processos químicos que operam em nosso sistema nervoso, glandular e circulatório. O temperamento revela o que inato – difícil de mudar.

15 CARÁTER É o conjunto de qualidades fundamentais da personalidade
São padrões gerais de comportamento consagrados pela maneira própria de cada pessoa adaptar-se ao meio. Esta adaptação firma-se em atitudes socialmente aceitas ou não. O caráter revela o valor moral e ético da pessoa: honestidade, lealdade, responsabilidade, reputação... O caráter se forma através da EDUCAÇÃO: Pais – Família Professor – Escola Grupo - Sociedade

16 PERSONALIDADE: Origina-se do latim “persona” e significa soar através de... Refere-se ao modo pelo qual a voz dos atores gregos chegava ao público através da máscara que usavam, do papel que representavam... Personalidade é tudo o que somos. Personalidade é a impressão causada por você sobre outra pessoa. Personalidade é a organização dinâmica dos sistemas psicofísicos, que determinam o comportamento e o pensamento característico de cada um. Os indivíduos, a medida que crescem, desenvolvem padrões de hábitos ou respostas condicionadas a vários estímulos. A soma desses hábitos ou padrões, enquanto percebida pelos outros, constitui sua personalidade.

17 Mecanismos de defesa: A percepção de um acontecimento, do mundo externo ou interno, pode ser algo muito constrangedor, doloroso, desorganizador. Para evitar este desprazer, a pessoa “deforma” ou suprime a realidade – afasta determinados conteúdos psíquicos. São vários os mecanismos que o indivíduo pode usar para realizar esta realidade – mecanismos de defesa. São processos realizados pelo ego e são inconscientes. Para Freud, defesa é a operação pela qual o ego exclui da consciência os conteúdos indesejáveis, protegendo, desta forma, o aparelho psíquico.

18 Funcionam como uma espécie de fuga, na maioria das vezes se manifestam de forma inconsciente. Surgem para preencher o vazio que se dá na pessoa quando ela não tem seu esforço reconhecido, por exemplo. Alguns exemplos de MDP: recalque, racionalização, fantasia, projeção, deslocamento, sublimação, isolamento, compensação, somatização, entre outros.

19 Racionalização: é uma justificativa que se dá para o que se sente e o que se faz.
Fantasia: é um devaneio, é a troca do mundo que temos por aquele com o qual sonhamos. Projeção: é vermos nos outros coisas que, na verdade, são nossas. Deslocamento: ocorre quando uma emoção associada a uma idéia que é para nós inaceitável transfere-se para outra, aceitável. Sublimação: ocorre quando a energia é descarregada em ações socialmente aceitáveis. Isolamento: revela-se em estar “só” na multidão. Compensação: permite cobrir deficiências pelo desenvolvimento de outras capacidades. Somatização: refere-se a algum tipo de doença provocada por conteúdos psicológicos.

20 Todos nós os utilizamos em nossa vida cotidiana, isto é, deformamos a realidade para nos defender de perigos internos ou externos, reais ou imaginários. O uso destes mecanismos não é, em si, patológico, contudo distorce a realidade, e é só o seu desvendamento que pode nos fazer superar essa falsa consciência, ou melhor, ver a realidade como ela é.


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