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CÓDIGOS DE BARRAS.

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Apresentação em tema: "CÓDIGOS DE BARRAS."— Transcrição da apresentação:

1 CÓDIGOS DE BARRAS

2 INÍCIO O sistema de foi criado nos Estados Unidos em 1973 e na Europa após três anos. Os americanos usavam uma sequência numérica de 12 dígitos, os europeus optaram por um padrão com 13, em seguida foi adotado no resto do mundo. em 2005 os dois sistemas foram unificados foi criada em 1977 a "European Article Numbering Association" (EAN). Iniciou no Brasil o código de barras na década de 80

3 ESPECIFICAÇÕES - EAN13 e EAN 08
Em 1983 a EAN Brasil foi fundada com a incumbência de disseminar e coordenar a codificação destes produtos. Cada empresa cadastrada recebe um código e cada produto que for colocado na gôndola, tem um número diferente. Para atender este mercado, foi criado o código de barras padrão EAN13 e EAN8.

4 LINGUAGEM As barras são uma representação gráfica do código binário. Cada traço preto ou branco equivale a um bit (1 ou 0, respectivamente) e cada algarismo é sempre representado por sete bits. As três primeiras barras mais compridas (uma branca no meio de duas pretas) são uma sinalização, indicando que a seguir vem o código do produto.

5 REGISTRO NACIONAL Esses três primeiros números (789) indicam que o produto foi cadastrado no Brasil. Cada país tem uma combinação própria. Para poder utilizar o Código de Barras no Brasil, a única maneira legal/Correta, será obter um prefixo numérico exclusivo para sua empresa. Assim, nenhuma empresa no Brasil ou no Mundo poderá utilizar um prefixo igual.

6 FABRICANTE A segunda seqüência de números, que pode variar de quatro a sete algarismos, é a identificação da empresa fabricante. Esse número é fornecido por uma organização internacional, a EAN, que faz o controle para que não sejam distribuídos números iguais PRODUTO A terceira seqüência identifica o produto em si. A numeração varia conforme o tipo, o tamanho, a quantidade, o peso e a embalagem do produto mesmo código de fabricante, ou seja, que foram feitos pela mesma empresa.

7 CHECAGEM FINAL O último número é um dígito verificador. Ao ler todo o código do produto, o computador faz um cálculo complexo, somando, dividindo e multiplicando os dígitos anteriores. Se a leitura estiver correta, o resultado desse cálculo é igual ao do dígito verificador. O último dígito serve apenas para confirmar a leitura correta do scanner. Se o resultado não bater com o esperado a leitura não é realizada.

8 SIGNIFICADO O código é a representação gráfica da seqüência de algarismos que vem impressa logo abaixo dele. As barras podem ser identificadas rapidamente, e sem risco de erros, por aparelhos de leitura óptica, mais usada pelos caixas de supermercado. O que importa para identificar o produto é sua seqüência numérica, que também pode ser digitada manualmente pelos caixas.

9 CÓDIGO DE BARRAS PADRÃO EAN UTILIZADO NO BRASIL
EAN/UCC-14 EAN/ISBN EAN/ISSN UCC/EAN-128

10 OBJETIVO O objetivo da adoção ao código EAN é proporcionar uma linguagem comum entre parceiros comerciais. Cada produto terá um único código de identificação e pode ser utilizado por todos os estabelecimentos comerciais e dentro da própria indústria, contribuindo para a eficácia no processo de comercialização dos produtos, inclusive melhor gerenciamento para tomada de decisão.

11 ÓRGÃO REGULADOR O Sistema é administrado em quase todo o mundo pela EAN Internacional, entidade presente em 141 países e à qual o Brasil está associado. No Brasil, o sistema é gerido pela EAN BRASIL, mais conhecida como ABAC (Associação Brasileira de Automação Comercial), que tem a responsabilidade de disseminar as ferramentas do sistema EAN e administrar a numeração do Código Nacional de Produtos (Código de Barras EAN) em todo o Brasil. O Código Nacional de Produtos segue o padrão da EAN International.

12 BENEFICIO Um número exclusivo é alocado para cada unidade. O número EAN em si mesmo é a chave para acessar uma base de dados que contém informações precisas sobre a unidade. Sua não-significação permite seu uso e sua exclusividade permite seu uso através das fronteiras. São seguros os números EAN incluem um dígito de controle que garante a captura segura dos dados.

13 ABRANGÊNCIA A abrangência é uma invenção que atende pelo nome de Radio Frequency Identification (RFID) o que significa "Identificação por Radiofreqüência". Seu início teve durante a II Guerra Mundial quando os aliados utilizaram aparelhos deste tipo para distinguir seus próprios aviões dos inimigos. Essa invenção acabou mudando do setor militar para o industrial na década de 90, quando o Massachussets Institute of Technology aperfeiçoou e fez com que as informações fossem armazenadas em chips

14 SEM CÓDIGO DE BARRAS COMO SERIA.
Nos anos 90 no Brasil nos supermercados, por exemplo, o funcionário do caixa procurava a etiqueta de preço de cada item e digitava o valor em sua máquina registradora, o controle era praticamente todo manual. Com a entrada dos microcomputadores no Brasil, houve uma revolução na administração de varejo. O funcionário do caixa, ao invés de simplesmente somar preços, passou a entrar com o código dos produtos, e o sistema informatizado fazia o resto, com a tecnologia melhorou e muito esses processos mais mesmo assim ainda é possível melhorar.

15 CONCLUSÃO. Os sistemas de informação estão transformando a maneira como o trabalho é conduzido e como os produtos e serviços são produzidos através da Automação Comercial. Independentemente do tamanho, cada vez mais as organizações necessitam dos sistemas de informação para reagir aos problemas e oportunidades do ambiente de negócios globais de hoje. Com todos esses processos de automatização através dos códigos de barras as empresas poderão contar com um atendimento mais rápido a seus clientes, evitar erros de digitação involuntária e maior confiabilidade em relação ao seu estoque.


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