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Transportes no Brasil Prof. Gustavo.

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Apresentação em tema: "Transportes no Brasil Prof. Gustavo."— Transcrição da apresentação:

1 Transportes no Brasil Prof. Gustavo

2 Fatores a serem considerados
O mercado mundial é a soma dos mercados coloniais. Graças à colonização, o comércio internacional é “fechado”. As redes buscam mundializar-se, e fisicamente o fazem, mas seu funcionamento é limitado. Milton Santos, A Natureza do Espaço. São Paulo, Edusp, p. 265. O trecho se refere às redes e foi colocado para fazer a relação entre a organização do espaço brasileiro e seu papel no mercado mundial. Prof. Gustavo

3 Comparação países x tipos de transportes
Relevo; Vegetação; Navegabilidade dos rios; Distância; Custo de instalação; Custo de manutenção; Isolamento de algumas áreas. Prof. Gustavo

4 Ferrovias Crescimento ligado à economia cafeeira;
Entre 1870 e 1920, o crescimento médio destas era de por década; Distribuição irregular pelo território – concentração no sudeste; Prof. Gustavo

5 Ferrovias A região sudeste concentra quase metade das ferrovias nacionais; Ilustram a integração entre Estado e setor privado; Quanto às cargas, o uso das ferrovias foi crescente: de 44 mil toneladas (1960) para 235 mil (1990); A partir de 1960, processo de deterioração; As estatais do setor, RFFSA e FEPASA, foram privatizadas; Prof. Gustavo

6 Ferrovias Em 1970, as ferrovias transportavam sobretudo milho, trigo e café, além de cimento, madeira, açúcar, adubos e fertilizantes. Duas décadas mais tarde, quase 40% eram combustíveis (óleo diesel, álcool combustível, gasolina e óleo combustível), além de soja e farelo de soja, trigo, cimento e minério de ferro. O número de passageiros, entre e 1994, subiu de 329 mil para pessoas (resultado do transporte metropolitano); Em 1994, o fluxo do metrô paulistano representara 53,7% do total nacional de passageiros por trilho. Santos, M. e Silveira, M.L. O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. 7a. Edição. Rio de Janeiro, Ed. Record, 2005, p Prof. Gustavo

7 Rodovias Crescimento a partir da década de 1920;
Privilégio ao transporte individual; Desmonte do transporte coletivo (GM nos EUA); Os veículos de passeio representam 70% da frota nacional, enquanto os de transporte coletivo equivalem a pouco mais de 1%; Relação complicada entre transporte individual e espaço urbano disponível, sobretudo nos grandescentros;

8 Rodovias Em 1950, havia no Brasil um automóvel para cada 259,5 pessoas, com enormes disparidades regionais. Em 1970, a média nacional era de um veículo para cada 37,6 pessoas, com leve nivelação das diferenças regionais. Em 1994, o estado de São Paulo concentrava 10 milhões de veículos, sendo 7,6 mi automóveis. Em 1996, a densidade era de um automóvel para cada 8,12 habitantes. Concentração desigual, ao longo do país, de capacidade de deslocamento. Representando 6,5% da população brasileira, a região amazônica possui apenas 3,4% do total nacional de passageiros. Evolução geral das linhas interestaduais indica uma queda tanto na quantidade de linhas como nas distâncias percorridas. Empresas de transporte rodoviário, que haviam crescido entre 1970 e 1990, apresentaram uma forte diminuição entre 1990 e 1994. Santos, M. e Silveira, M.L. O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. 7a. Edição. Rio de Janeiro, Ed. Record, 2005, p

9 Traçado das rodovias federais
Prof. Gustavo

10 Consequências da escolha rodoviária
Prof. Gustavo

11 Transporte hidroviário e aeroviário
Navegação de longo curso (exportação); Hierarquia portoviária: em 1993, Sepetiba (RJ) exportava um volume quatro vezes maior do que o de Rio Grande (RS). Por outro lado, Itaqui (MA) transportava três vezes mais do que Santos (SP); Há que mencionar as especializações: Itaqui escoa o minério de ferro do PA e MA, enquanto que Santos opera com graneis sólidos e líquidos, e com cargas gerais (frigorificadas, contêineres, produtos siderúrgicos etc). Prof. Gustavo

12 Transporte hidroviário e aeroviário
Navegação interior: Bacia Amazônica: importação de óleo diesel e veículos terrestres; São Francisco: produtos minerais e soja; Bacia Sudeste: produtos agrícolas produzidos nas áreas sulinas; Bacia do Prata: transporte de sementes, trigos e cimento. Como o transporte de carga é cobrado por área ocupada nas carretas, o abastecimento alimentar torna-se caro, enquanto a saída de eletroeletrônicos é amplamente favorecida. Prof. Gustavo

13 Principais hidrovias e aeroportos
Prof. Gustavo

14 Transporte hidroviário e aeroviário
O transporte aéreo pode ser classificado como nacional ou regional; São Paulo, quase 30% do volume total de passageiros do país; Na Amazônia, a opção aérea é grande, em decorrência do menor desenvolvimento de estradas e ferrovias. Mesmo assim, não se pode esquecer da baixa densidade demográfica, o que explica que os fluxos concentrem nas capitais estaduais; Prof. Gustavo


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