A Doutrina do Pecado (1.18 – 3.20).

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O Prólogo do Evangelho de João
Advertisements

“Deus ofereceu Cristo como sacrifício para que, pela Sua morte na cruz, Cristo se tornasse o meio de as pessoas receberem o perdão dos seus pecados, pela.
AULA 3: QUAIS AS “CARACTERÍSTICAS” DE DEUS?
A pecaminosidade humana 3: Os religiosos sob juizo (2ª parte)
“Não há justo, nem sequer um” Um retrato do ser humano
“Andamos segundo o Espírito”
A MORTE DE CRISTO E A LEI Lição 6 10 de maio de 2014.
ISRAEL e o Plano de Salvação
Palavra de Vida março de 2013.
FÉ EM DEUS.
A Cura de um Paralítico em Cafarnaum (Marcos 2, 1-12)
INTRODUÇÃO Páscoa (Pessach, Hebraico) = Passagem;
Quem é aceito por Deus? Qual é a função da Lei de Moisés ?
Discernindo os tempos Lucas
Parábola dos Dois Filhos – Mt 21,28-32
O pecado da acepção de pessoas
DEUS É QUEM EFETUA O QUERER E O REALIZAR
“Deus não sente amor, Deus não tem amor, Ele é amor, essa é a sua natureza, a sua essência”
Restaurados por Cristo - Nicodemos
João 18:28 – 19:16 O Poder do Reino de Deus.
SINAIS DA ESPERANÇA.
O estudo das Doutrinas Bíblicas
LIVROS POÉTICOS A excelência da fé, do louvor, da sabedoria e do amor.
O estudo das Doutrinas Bíblicas
Romanos Capitulo 4,5,6 Introdução - Nos capítulos seguintes o Apóstolo Paulo trata sobre o principal tema de Romanos - A JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ.
A ira de Deus contra a humanidade
Material de apoio das aulas de Filosofia Professora Larissa Gandolfo
™ ESTE POWER POINT E PROPRIEDADE DE JESUS
Compreender a relação entre a Lei e a Graça Reconhecer a necessidade do Salvador Jesus Cristo.
03 Por que o mundo está como está?. 03 Por que o mundo está como está?
TEMAS BÍBLICOS.
PAZ.
DOUTRINAS BÁSICAS O QUE JÁ FOI VISTO: NOVO NASCIMENTO BATISMO CEIA
JESUS NOS DÁ ALÍVIO E DESCANSO
Todos são pecadores e necessitam do Evangelho
 A Bíblia inteira nos foi dada por inspiração de Deus, e é útil para nos ensinar o que é verdadeiro, e para nos fazer compreender o que está errado em.
1 IGREJA EVANGÉLICA S.O.S JESUS - E B LIÇÃO /03/2012 JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ IGREJA EVANGÉLICA S.O.S JESUS - E B LIÇÃO /03/2012 JUSTIFICAÇÃO PELA.
Resumo do que já temos visto até agora: 1. O Primeiro capítulo mostrou que os gentios não têm esperança. 2. O Segundo capítulo mostrou que os judeus iludidos,
O caminho da justificação
Carta do Apóstolo Paulo
82 anos pregando as boas novas as boas novas 50ª. ASSEMBLÉIA GERAL SUMARÉ, 28 A 30 DE NOVEMBRO DE 2014 Faça já sua inscrição!
LEIA atentamente este lindo texto envie-o aos teus amigos
82 anos pregando as boas novas as boas novas 82 anos pregando as boas novas as boas novas.
LIÇÕES TAREFAS: 9hs -10hs: Lição 4 10hs -11hs: Tarefas 11hs -12hs:
Você tem o privilégio de ler agora um lindo texto bíblico:
Autor: Célio Augusto Machado
Todos são pecadores e necessitam do Evangelho
O juízo final ESTUDO 6. O juízo final ESTUDO 6.
O Mundo Inteiro Precisa Ouvir ?
Vi um grande trono branco e aquele que nele
LIÇÃO 5 – CAIM ERA DO MALIGNO
A NECESSIDADE ESPIRITUAL DOS JUDEUS
LIÇÃO 1 - A NECESSIDADE DOS GENTIOS
Romanos Abraão, justo pela fé.
Introdução à Carta SUA APRESENTAÇÃO PESSOAL Primeira credencial: “Servo de Jesus Cristo”. (1.1). Servo, do grego “doulos” significa escravo. Pertencer.
LIÇÃO 7 - ADÃO E O PECADO Prof. Lucas Neto 1.
CONHECENDO A CARTA AOS ROMANOS
LIÇÃO 8 – CRISTO E A GRAÇA Prof. Lucas Neto 1.
A Doutrina da Justificação (3.21 – 5.21). Ao estudarmos a Doutrina do Pecado descobrimos que ninguém pode ser justificado pela justiça humana. Na doutrina.
Os Benefícios da Justificação Professor: Erberson R. Pinheiro dos Santos Lição 4.
AULA 4: Os Gentios e a Salvação Romanos. Questionamentos da última classe Pode “eleito” não serem salvos? Pode “eleito” ser “salvo” sem Cristo?
A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39).
Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida
A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39).
Capítulo 7 - Introdução Ao elaborar sua defesa contra a acusação de que estava desvalorizando a lei, Paulo demonstra três atitudes que o ser humano tem.
A QUEM SERVIR? (Romanos 7.1-6).
A DOUTRINA DO SERVIÇO CRISTÃO (12.1 a 16.27)
JUSTIFIÇÃO Autor: Célio Augusto Machado Como pode o homem ser justo para com Deus ? Jó 9:2.
Transcrição da apresentação:

A Doutrina do Pecado (1.18 – 3.20). O pensamento moderno tenta salvar o homem pecador oferecendo-lhe educação, religião e filosofia. Paulo diagnostica o mal que condena o homem pecador, mas apresenta, o medicamento divino contra o pecado.

A Doutrina do Pecado (1.18 – 3.20). Pecado no hebraico é “chatta’th” e no grego é “hamartia” – trazem a ideia do pecado como “um mal moral”, “errar o alvo”. Paulo apresenta a doutrina do pecado numa teologia realista.

A Ira de Deus (1.18). É a reação natural, e automática da santidade de Deus contra o pecado. Não significa que Deus se torna raivoso e furioso. Na verdade, Deus odeia o pecado, mas ama o pecador. (João 3.16; Romanos 5.8).

A recusa do homem à verdade (1.19-21). O conhecimento de Deus revelado na vida do homem (1.19,20). O pecador não glorifica a Deus, mesmo tendo-o conhecido (1.21). O pecador não lhe dá graças (1.21). O pecador é insensato (1.21).

Desordens físicas, morais e espirituais (1.22-24). A primeira desordem acontece nas relações do homem para com Deus (1.23). A segunda acontece na vida física do próprio homem (1.24). A terceira acontece nas relações do homem com o seu próximo (1.24).

Consequências da rejeição a Deus (1.24-28). Primeira consequência: “Deus os entregou à imundícia” (1.24). Deus desistiu de lutar por eles; não que não pudesse, mas porque preferiram o pecado. Quantos milhões de pessoas são escravas da imundícia!

Segunda consequência: “Deus os entregou às paixões infames” (1.26). O homem sem Deus torna-se vítima dos mais degradantes apetites e paixões. Quando o homem tem Deus, ele pode dominar sobre os desejos da carne.

Terceira consequência: “Deus os entregou a um sentimento perverso” (1 Significa que Deus os deixou à mercê de seus próprios sentimentos. A razão – O homem desprezou o conhecimento de Deus.

O julgamento divino (2.1 – 3.8). “És indesculpável quando julgas, ó homem” (2.1). Quando Paulo fez esta declaração, estava na verdade, acusando os judeus que se consideravam inculpáveis Paulo coloca o judeu e o gentio na mesma condição espiritual diante de Deus: Culpados! Esta expressão anula a pretensão do pecador de querer julgar. Somente Deus pode julgar!

Três meios pelos quais Deus julga os homens: Primeiro: Deus julga através da verdade (2.2-5). O judeu esperava que Deus o tratasse de modo mais suave e leve e ao gentio de modo severo e imperdoável. O juízo de Deus se baseia sobre sua própria justiça.

Segundo: Deus julga conforme as obras de cada um (2.6-11). Os judeus buscavam imunidade numa forma de “defesa especial”, baseado no privilégio racial. Deus é imparcial em seu juízo sobre o pecador.

Terceiro: Deus julga conforme a Lei (2.12-16). O julgamento para esses dois tipos de pecadores, “os que pecaram sem lei” e “os que pecaram com lei” é conhecido como “a lei de Moisés” e a “lei da consciência”.

Objeções judaicas respondidas (3.1-8). “Qual é, pois, a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão?” (3.1). É privilégio ser judeu, porque ele mesmo o era. Era privilégio ter o judeu a circuncisão física, porque ele também fora circuncidado. Paulo destaca que “aos judeus foram confiados os oráculos de Deus”. (3.2).

“Se alguns não creram, a incredulidade deles virá desfazer a fidelidade de Deus?” (3.3). Paulo declara que jamais a fidelidade de Deus se alteraria por causa da infidelidade dos seus servos. Como Deus havia revelado aos judeus a sua vontade, e se eles não fossem fiéis, a justiça de Deus viria sobre eles pior do que aos gentios.

“Não seria Deus injusto ao castigar os judeus pelo seu pecado, visto que é pelo pecado dos judeus que a justiça de Deus foi manifestada?” (3.5-8). Aceitar essa ideia seria o mesmo que afirmar que é necessário pecar para se conhecer a justiça. Deus é justo e a condenação dos que pecam contra a sua Palavra também é justa.

A sentença universal (3.9-20). Nesses versículos, toda a tentativa da justificação dos judeus e gentios diante de Deus é frustrada. Podemos dividir o texto em 4 pontos: Primeiro: O fato incontestável – “Todos estão debaixo do pecado” (3.9). Paulo começa com uma pergunta: - “Por quê?” Os judeus não tinha que gabar-se.

Segundo: A universalidade do pecado (3. 10-12) Segundo: A universalidade do pecado (3.10-12). “Não há um justo”, nenhum sequer”. (3.10). “... Não há quem faça o bem, nenhum sequer”. (3.12).

Terceiro: A totalidade do pecado (3. 13-18) Terceiro: A totalidade do pecado (3.13-18). São termos como garganta, língua, lábios, boca, mãos e pés, que representam malícia, maldição, destruição e morte. Engano, calúnia, falsidade, amargura, miséria.

Quarto: O veredito final de Deus contra o pecado (3. 19-20) Quarto: O veredito final de Deus contra o pecado (3.19-20). Aqui entendemos que é impossível escapar à sentença divina, pois não há desculpas.

ESPERO VOCÊ, MUITO OBRIGADO! Próximo estudo A Doutrina da Justificação (3.21 a 5.21). A declaração doutrinária da Justificação. A justiça de Deus satisfeita. O tríplice sentido da palavra Justiça. A necessidade universal da Justificação. Os três modos da Justificação. Demonstração da fé. Os benefícios da Justificação. ESPERO VOCÊ, MUITO OBRIGADO!