Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Saúde SES Ana Cláudia Machado de Oliveira ATAN/COAPRE/SAS/SES-MT ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA PESSOAS IDOSAS

AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA TEMOS MOTIVOS PARA COMEMORAR?

Fonte: VIGITEL,2011

Fonte : VIGITEL,2012

Proporção de Óbitos por Grupo de Causas na População Idosa, MT, 2008 a 2010 Fonte: SIM.

PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE POR FAIXA ETARIA - MATO GROSSO, 2010 Faixa Etária Classifi cação < e maisTotal 1ºAfec. perinatal Causas externas DAC 2º Malf Cong, anomalias cromossômicas Afec. perinatalDSNNeoplasiasDAC Neoplasias Causas externas 3º D. infec.e parasitárias DARNeoplasiasDAC D. infec.e parasitárias Neoplasias Causas externas DARNeoplasias 4ºDAR D. endócrinas sinais e achad anorm clín, laborat DSNNeoplasias D. infec.e parasitárias DADD. endócrinasDAR 5º sinais e achad anorm clín, laborat Malf Cong, anomalias cromossômicas DAR sinais e achad anorm clín, laborat DARDAD D. infec.e parasitárias Causas externas D. endócrinas 6º Causas externas DSN D. infec.e parasitárias DAG sinais e achad anorm clín, laborat DAR DAD D. infec.e parasitárias 7ºDACNeoplasias Doenças sangue, DAC, DAD, DAG D. infec.e par,Endócrinas, Gravidez part puerp DSN D. endócrinas, TMC sinais e achad anorm clín, laborat D. endócrinas sinais e achad anorm clín, laborat DAD 8º D. endócrinas sinais e achad anorm clín, laborat D. endócrinasDAD DARD. Endócrinas sinais e achad anorm clín, laborat D. infec.e parasitárias sinais e achad anorm clín, laborat 9ºDAD Doenças sangue DSO D sangue Gravidez part puerp., Endócrinas DSN TMCDAG Afec. perinatal 10ºDSNDACTMC DSO TMCDAGDSNTMCDSNDAG * DAC: Doenças do Aparel. Circulatório DAG: Doenças do aparelho geniturinário DAR: Doenças do Aparelho Respiratório DSO:.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo DAD: Doenças do Aparelho Digestivo TMC: Transtornos mentais e comportamentais DSN: Doenças do Sistema Nervoso Fonte: SIM/SES

Perfil Epidemiológico Mundial Fonte: OMS, Prevenção de Doenças Crônicas- Um investimento Vital.

Transição Demográfica  A transição demográfica é resultante das mudanças no ritmo de crescimento da fecundidade, da natalidade e da mortalidade.  Entre 1980, 2000 e 2010: Fecundidade: 4,4 para 2,3 e 1,83 filhos por mulher População de idosos cresceu 107%, e o grupo até 14 anos apenas 14% Mortalidade infantil proporcional: 23,98% para 7,2% e 7,3% Proporção de óbitos em maiores de 50 anos: 48,44% para 67,1% Fonte : OMS, Prevenção de Doenças Crônicas- Um investimento Vital. Transição Demográfica, Epidemiológica e Nutricional

Envelhecimento Populacional Pirâmide Etária de Mato Grosso, 2000 e 2010 Fonte: IBGE Cedido por: SES/SPS/CGIS.

Proporção de pessoas idosas na população residente por Regional de Saúde, MT, 2000 e 2010 Fonte: IBGE, 2000 e 2010.

Proporção de pessoas idosas na população residente, MT, 2010 Fonte: IBGE, 2000 e 2010.

FONTES: IBGE. Projeção da população do Brasil por sexo e idade para o período Revisão Rio de Janeiro, IBGE, 2004 Malta DC. Panorama atual das doenças crônicas no Brasil. Brasília, SVS/Ministério da Saúde, 2011

Fonte : VIGITEL,2012

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Saúde Abril/2013

As Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNT já respondem por 60 % das mortes no mundo :  O fumo estaria relacionado a 8% do total de mortes, a obesidade a 4%, o colesterol elevado a 8% e a hipertensão a 12%.  O controle destes e outros riscos poderia evitar pelo menos 80% de todas as doenças do coração, dos derrames e dos diabetes tipo 2.  Só o controle da hipertensão reduz a incidência de AVC (35 a 40%), do IAM (20 a 25%) e da ICC (+ de 50%).  Os cânceres, também, poderiam ser prevenidos em 40% ou mais. Fonte: OMS, Prevenção de Doenças Crônicas- Um Investimento Vital.

Evidências científicas Dentre os determinantes destacam-se os fatores de risco (FR) modificáveis (alimentação não saudável, o tabagismo, álcool e a inatividade física). Torna- se custo efetivo atuar nos FR, visando sua redução. Segundo a OMS (2008) o tabaco acarreta anualmente cerca de 5,4milhões de óbitos por câncer de pulmão, DCV e outras doenças. O álcool acarreta cerca de 770mil mortes ano por DCV, neoplasias, acidentes e violências (OMS,2002). A OMS (2002) indica que 22% das doenças cardíacas, 10 a16% dos casos de diabetes tipo 2 e de cânceres de mama, cólon e reto poderiam ser evitados mediante a realização de quantidade suficiente de atividade física. Fatores de Risco Modificáveis

Fonte: VIGITEL,2011

Fonte: SISVAN-WEB

Quais os DESAFIOS?

1º DESAFIO

2º DESAFIO VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

3º DESAFIO RITMO FAVORÁVEL DE ENVELHECIMENTO

DEZ PASSOS PARA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA PESSOA IDOSA

PASSOS 1 e 2 1. Faça 03 refeições e 02 lanches saudáveis ao dia. Não pule as refeições. 2. Inclua diariamente 06 porções do grupo dos cereais. Prefira grãos integrais e alimentos naturais.

PASSOS 3 e 4 3.Coma diariamente pelo menos 03 porções de legumes e verduras e 03 porções ou mais de frutas. 4. Coma feijão com arroz todos os dias ou, pelo menos, 05 vezes por semana.

PASSOS 5 e 6 5.Consuma diariamente 03 porções de leite e derivados e 01 porção de carnes, aves, peixes ou ovos. 6.Consuma, no máximo, 01 porção por dia de óleos vegetais, azeite, manteiga ou margarina.

PASSOS 7 e 8 7.Evite refrigerante s e sucos industrializa dos e outras guloseimas. Coma-os, no máximo, 02 vezes por semana. 8.Diminua a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa.

PASSOS 9 e Beba pelo menos 2,0 litros de água por dia. 10. Pratique pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias e evite bebidas alcoólicas e o fumo.

OBRIGADA!

ÁREA TÉCNICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO – ATAN – SES/MT: Ana Cláudia Machado/Elaine Montenegro/Graciane Magalhães SUPORTE INFORMÁTICA: Allan Moberck Fone: (65) /5339/5340 Cuiabá -MT