Silvia Cristina Scholtus, Doutora em Teologia na Universidade Adventista Del Plata, retrata pelo menos quatro impactos positivos que os PGs causaram:

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Transcrição da apresentação:

Silvia Cristina Scholtus, Doutora em Teologia na Universidade Adventista Del Plata, retrata pelo menos quatro impactos positivos que os PGs causaram:

1. A igreja presenciou um grande avanço e diferentes departamentos e ministérios precisaram ser criados como resultado do forte crescimento interno e evangelização;

2. Tornou-se possível prestar atendimento mais próximo, especialmente das famílias mais isoladas;

3. As reuniões fortaleceram o crescimento espiritual e tornaram mais acessíveis a preparação das pessoas para a propagação da mensagem profética;

4. Facilitou o evangelismo interno e externo de acordo com as necessidades e funções a serem realizadas.

As igrejas mais prósperas em crescimento atualmente têm sido as que se esforçam para viverem e se multiplicarem em sistema de PGs. Jolivê Chaves

O modelo ideal Uma reunião com testemunhos pessoais, momentos dedicados à oração, estudo da Bíblia, a socialização e a ação missionária são algumas das sugestões que devem embasar a estrutura de PGs;

Para Alberto Tim, diretor associado do White State, o modelo proposto pela Bíblia e pelo Espírito de Profecia é o que unifica as duas ideias contrapostas, ou seja, os PGs, além de relacionais, precisam também ser ativos no estudo da Bíblia e na missão evangelística.

Timm faz menção da declaração de Ellen White na qual ela afirma que uma igreja para ser viva precisa ser ativa.

Os PGs terão mais êxito se houver, em sua estrutura, uma aproximação do ideal deixado por Cristo no meio apostólico, onde a comunhão, socialização, ensino, estudo da Bíblia, capacitação e evangelismo eram as prerrogativas do grupo.

Problemática Onde reside então a interminável dificuldade de sua manutenção?

Por quanto tempo o pequeno grupo, recém-formado, permanecerá ativo até extinguir-se?

Uma vez que os PGs são fundamentais para a manutenção espiritual e crescimento da igreja, como resolver este real problema?

Se a formação de PGs, segundo Ellen White, foi apresentada por Aquele que não pode errar, onde, possivelmente, podemos estar desalinhados em sua estruturação e proposta?

Conflito e sugestão Talvez a única dificuldade prevista seria se estes pequenos grupos funcionariam paralelamente às unidades de ação da escola sabatina ou se a unificação de ambos facilitaria o trabalho e a proposta dos mesmos.

As unidades de ação foram elaboradas para suprir a mesma demanda que é exigida pelos PGs de hoje.

Podemos inferir que os PGs não deveriam atualmente ser um concorrente da unidade de ação, mas ela mesma em uma única unidade.

Se as unidades de ação e os pequenos grupos forem apenas um ao invés de concorrentes entre si, poderemos sugerir uma solução para o maior de todos os problemas, o da sua subsistência.

Se apoderando da solidez da escola sabatina, os pequenos grupos teriam uma identidade e robustez mais eficiente e duradoura.

Como unificar

A forma como deve ocorrer não deve ser engessada e deve levar em consideração a geografia, os laços de amizade existentes entre os membros e as suas afinidades.

Sugestões para esse tipo de organização

Previamente reúna os coordenadores e líderes de PGs 1 Nós chamamos esta reunião de protótipo. Este é o momento em que o pastor terá a oportunidade de ajudá-los a compreender a importância e relevância dos pequenos grupos para a igreja, além de capacitá-los para o exercício da liderança. Após o período de capacitação no protótipo, escolha uma data (Um sábado) para efetivar a divisão da igreja em PGs.

Anuncie na igreja pelo sábado de manhã 2 Que a partir de agora não existirá mais unidade de ação, mas pequenos grupos. Observe, não é o fi da escola sabatina, apenas da unidade de ação.

Chame os antigos professores da escola sabatina 3 Os que passaram pelo processo de capacitação no protótipo, para frente na igreja e os chame a partir de agora de líderes de pequenos grupos. Os professores e a diretora de escola sabatina precisarão estar antecipadamente alinhados com o pastor.

Ao passar alguns minutos ou horas, 80% dos membros estarão inscritos em algum pequeno grupo. 4 Os demais 20%, provavelmente formarão futuramente um novo PG ou, por perceberem que fiarão deslocados por não fazerem parte de um PG, em algum momento se engajarão.

Chame um PG por vez na frente 5 Apresente-os a igreja, peça que já Escolham o nome, o verso e o hino oficial. tire uma foto de cada PG criado e elabore um cartaz com as fotos destes PGs para ser fiado no mural da igreja e apresentado nas programações perante os membros.

Retire as plaquinhas que serviam de identificação para as unidades de ação 6 Coloque no lugar placas de identificação dos pequenos grupos criados

Ao concluir a organização da igreja em PGs 7 Apresente em um sermão bem elaborado, a necessidade da estruturação dos pequenos grupos. Apresente o alicerce teológico, sociológico, escatológico e missiológico.

Elabore uma escala de visitação aos pequenos grupos 8 Em suas reuniões das sextas-feiras e repasse a todos os líderes. Desta forma eles perceberão que o pastor está comprometido com a filosofia e que precisam estar bem estruturados para receber a sua visita.

Crie um grupo do WhatsApp 9 Para se comunicar com estes líderes, além de solicitar que cada PG também tenha o seu grupo no WhatsApp, com o objetivo de viabilizar a comunicação entre eles.

Faça com que todas as atividades da igreja funcionem via PGs. 10 Isto fortalecerá o propósito e unidade dos grupos.

Eleja o(a) diretor(a) da Escola Sabatina 11 Para ser o (a) coordenador (a) dos pequenos grupos ou escolha alguém que faça um trabalho conjunto com o (a) diretor (a) atual.

Mensalmente deve haver o gerenciamento 12 Todo primeiro sábado do mês o pastor deve estar com sua equipe de coordenadores e líderes de pequenos grupos para ajudar a manter o foco, motivar o grupo e capacitá-los para os trabalhos ativos que promoverá futuramente a multiplicação dos PGs.

Conforme revelado por Deus, não precisamos elaborar um novo projeto e pequeno grupo. Nós já temos uma estrutura altamente sólida e que deve ser a base de sustentação dos pequenos grupos.

O pequeno grupo, com reuniões semanais na sexta-feira, deve ser exatamente o mesmo reunido no sábado pela manhã na escola sabatina para o estudo da Lição.

A lógica é que a solidez da escola sabatina tornará sólido também os pequenos grupos.