1fisio6 Saúde da Família Saúde da Criança Saúde da Mulher Saúde do Idoso Saúde dos Adolescentes e Jovens Saúde Bucal Saúde da Pessoa com Deficiência Saúde.

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Transcrição da apresentação:

1fisio6 Saúde da Família Saúde da Criança Saúde da Mulher Saúde do Idoso Saúde dos Adolescentes e Jovens Saúde Bucal Saúde da Pessoa com Deficiência Saúde do Trabalhador Saúde Mental Saúde do Sistema Judiciário Saúde da População Indígena Saúde da População GLST Saúde da População Negra

2fisio6 Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência Os direitos das pessoas portadoras de deficiências nos mais diferentes campos e aspectos estão previstos na legislação em vigor: - CF/88 – Art 23, Cap II “é competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios cuidar da saúde e assistência públicas, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiências”.

3fisio6 -Lei n.º 7.853/89: 1.apoio às pessoas portadoras de deficiências e a sua integração social (saúde – ações preventivas) 2. criação de uma rede de serviços especializados em reabilitação e habilitação; 3. garantia de acesso aos estabelecimentos de saúde e do adequado tratamento no seu interior; 4.garantia de atendimento domiciliar de saúde ao deficiente grave não internado; 5.desenvolvimento de programas de saúde.

4fisio6 RAZÃO DA POLÍTICA “Pessoa portadora de deficiência é aquela que, em caráter permanente, de perdas ou anormalidades de sua estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que gerem incapacidade para o desempenho de atividades dentro do padrão considerado normal para o ser humano”. Programa de Ação Mundial para Pessoas com Deficiência: aprovado pela ONU, em 1982.

5fisio6 Diretrizes da Política: Projetos e atividades voltados à operacionalização : da promoção da qualidade de vida das pessoas portadoras de deficiência; da assistência integral à saúde da pessoa portadora de deficiência; da prevenção de deficiências; da ampliação e fortalecimento dos mecanismos de informação; da organização e funcionamento dos serviços de atenção à pessoa portadora de deficiência; da capacitação de recursos humanos.

6fisio6 10% da população de qualquer país em tempo de paz é portadora de algum tipo de deficiência, das quais: 5% é portadora de deficiência mental; 2% de deficiência física; 1,5% de deficiência auditiva; 0,5% de deficiência visual; e 1% de deficiência múltipla. No Brasil – de 16 a 18 milhões de pessoas.  44,4% do sexo feminino e 55,65 % do sexo masculino. Público-alvo

7fisio6 As principais causas das deficiências são:  os transtornos congênitos e perinatais, decorrentes da falta de assistência ou assistência inadequada às mulheres na fase reprodutiva;  doenças transmissíveis e crônicas não- transmissíveis;  perturbações psiquiátricas;  deficiência mental maior no sexo masculino até 50 anos de idade  a partir de 50 anos, a situação se inverte com predomínio de deficiência mental no sexo feminino.

8fisio6  abuso de álcool e de drogas;  desnutrição;  traumas e lesões (violência e acidentes de trânsito)  aumento da expectativa de vida: males crônico- degenerativos, como a hipertensão arterial, a diabetes, o infarto, os acidentes vásculo- encefálicos, a doença de Alzheimer, o câncer, a osteoporose e outros.  As doenças cerebro-vasculares têm potencial altamente incapacitante e são a 3ª causa de morte no Brasil.

9fisio6 Promoção da qualidade de vida das pessoas portadoras de deficiência  visa assegurar a igualdade de oportunidades às pessoas portadoras de deficiência.  conferir qualidade de vida a esse segmento populacional.  a implementação de ações capazes de evitar situações e obstáculos à vida, com qualidade, das pessoas portadoras de deficiência.  criação de ambientes favoráveis, o acesso à informação e aos bens e serviços sociais, bem como a promoção de habilidades individuais que favoreçam o desenvolvimento das potencialidades destas pessoas.

10fisio6  amplo acesso das pessoas portadoras de deficiência às informações acerca dos seus direitos e das possibilidades para o desenvolvimento de suas potencialidades, seja na vida cotidiana e social, seja no trabalho, no esporte e no lazer.

11fisio6 Abrangência da Política: -Deficiências motora, visual, auditiva, mental e múltipla. -a deficiência motor a assume maior relevo a partir dos 25 anos de idade, refletindo a importância dos acidentes, das violências. - deficiência visual compreende uma situação irreversível de diminuição da visão, mesmo após tratamento clínico e ou cirúrgico e uso de óculos convencionais. - deficiência auditiva, perda total ou parcial da capacidade de ouvir (surdez leve e moderada e surdez severa ou profunda.)

12fisio6 Assistência integral à saúde da pessoa portadora de deficiência  A assistência a esse segmento pautar-se-á no pressuposto de que a pessoa portadora de deficiência, além da necessidade de atenção à saúde específica da sua própria condição, é um cidadão que pode ser acometido de doenças e agravos comuns aos demais, necessitando, portanto, de outros tipos de serviços além daqueles estritamente ligados a sua deficiência.  Centros de Referência em Reabilitação.

13fisio6  As ações de saúde para a pessoa portadora de deficiência, assim, terão como eixos fundamentais o diagnóstico e o encaminhamento corretos dos procedimentos referentes às deficiências, imprescindíveis para prevenir e mesmo inibir ou minimizar as limitações e desvantagens delas decorrentes.  O diagnóstico da deficiência incluirá a doença e suas causas, bem como o grau de extensão da lesão.  A mensuração da incapacidade e do comprometimento físico-funcional, real ou potencial, também deverão ser diagnosticados com precisão.

14fisio6 Prevenção de deficiências  A implementação de estratégias de prevenção será fundamental para a redução da incidência de deficiências e das incapacidades delas decorrentes, tendo em vista que cerca de 70% dos casos são evitáveis ou atenuáveis com a adoção de medidas apropriadas e oportunas.  As medidas preventivas envolverão ações de natureza informativa e educativa dirigidas à população, relacionadas ao atendimento pré-natal adequado e à detecção precoce de deficiências, bem como de conscientização e formação de recursos humanos qualificados para a prestação de uma atenção eficiente neste contexto.

15fisio6 Ampliação e fortalecimento dos mecanismos de informação  Rede Interagencial de Informações para a Saúde – RIPSA  O monitoramento permanente da ocorrência de deficiências e incapacidades, assim como a análise de prevalência e tendência, constituirá prioridade do SUS nas três esferas de governo.  Levantamentos e cadastramentos de unidades e especialistas envolvidos na assistência às pessoas portadoras de deficiências.

16fisio6 Organização e funcionamento dos serviços de atenção à pessoa portadora de deficiência No nível de atenção básica: ações de prevenção primária e secundária – como, por exemplo, controle da gestante de alto- risco, atenção à desnutrição –, detecção precoce de fatores de riscos – como controle da hipertensão arterial e combate ao tabagismo –, bem como o atendimento as intercorrências gerais de saúde da população portadora de deficiência; ações básicas de reabilitação com vistas a favorecer a inclusão social.

17fisio6 No nível de atenção secundária:  Os serviços deverão estar qualificados para atender às necessidades específicas das pessoas portadoras de deficiência advindas da incapacidade propriamente dita.  Tratamento em reabilitação mediante atuação de profissional especializado para tal e utilização de tecnologia apropriada (fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, avaliação e acompanhamento do uso de órteses e próteses, entre outros).

18fisio6 Capacitação de recursos humanos  A formação de recursos humanos em reabilitação deverá superar a escassez de profissionais com domínio do processo reabilitador e que atuem segundo a interdisciplinaridade.  Formar equipes interdisciplinares, compostas por profissionais de níveis técnico e universitário, as quais serão submetidas continuamente a cursos de qualificação e atualização.  Ensino de pós-graduação e pesquisa – ampliação do número de vagas e de bolsas de estudo e de pesquisa, voltadas para a formação de profissionais e pesquisadores de alto nível na área de reabilitação.