“Estado atual e perspectivas da utilização do calcário no Brasil.” FZEA/USP AGRÁRIAS – FZEA - USP 24 de MAIO DIA NACIONAL DO CALCÁRIO AGRÍCOLA “Estado atual e perspectivas da utilização do calcário no Brasil.” Pedro Luz - USP (2011) Prof. Dr. Pedro Henrique de Cerqueira Luz AGRÁRIAS/FZEA/USP BRASÍLIA - DF 22 de Novembro de 2010
Prédio Central – Campus da USP de Pirassununga AGRADECIMENTOS USP – Universidade de São Paulo – Setor das Agrárias da FZEA Dr José Carlos Polidoro - Embrapa (lider da Rede FertBrasil) Grupo de trabalho da Câmara Temática de Insumos Agropecuários do MAPA – CALAGEM Engos Agr. Dr. Vitti – ESALQ/USP e Dr. Quaggio - IAC Ministro da Agricultura Dr. Wagner Rossi SINDCAL – ABRACAL - - Drs Oscar Raabe e Fernando Becker CAPADR – Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural – CÂMARA DOS DEPUTADOS Deputado Luis Carlos Heinze Prédio Central – Campus da USP de Pirassununga
DIA NACIONAL DO CALCÁRIO AGRÍCOLA 24 DE MAIO DECRETO LEI FEDERAL12.389 LUZ, Pedro Henrique (2006) - AGRÁRIAS/FZEA/USP DECRETO LEI FEDERAL12.389 03 de Março 2011 Ilma. Presidente Dilma Rousseff DOU 04/03/2011
CALCÁRIO AGRÍCOLA Para que serve? Funciona como Corretivo da Acidez do solo, capaz de neutralizar seus componentes como o H+ e o Al3+, prejudiciais ao desenvolvimento das plantas bem como fornecer os nutrientes Ca e Mg Pedro Luz - USP (2011) VITTI & LUZ (2004)
Fatores de Produtividade Pragas PERDA Pedro Luz - USP (2011) Doenças Plantas invasoras G A N H O Genótipo Clima FERTILIDADE DO SOLO É A BASE DA PRODUTIVIDADE Solo Produtor Fatores de produção
EVOLUÇÃO PRODUÇÃO X FERTILIZANTES PRODUÇÃO AGRO-VEGETAL (MS 16 CULTURAS) E CONSUMO DE NUTRIENTES, BRASIL 70/71 A 02/03 Índice 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 Índice 100: 72/73 53,1 millhões t 1,75 milhões t 02/03 182,6 milhões t 7,68 milhões t Consumo de fertilizantes (N-P2O5-K2O) Produção agro-vegetal Ano Fonte: ANDA, FIBGE, 2003. 70/71 75/76 80/81 85/86 90/91 00/01 95/96 PRODUÇÃO VINCULADA COM A NUTRIÇÃO DAS CULTURAS Lopes (2005) Pedro Luz - USP (2011)
INDICADORES DE DESEMPENHO SAFRA 2010/2011 INDICADORES DE DESEMPENHO AGRÍCOLA FAVORÁVEIS Pedro Luz - USP (2011) CONAB (2011)
“Quanto mais alimentos conseguirmos tirar da terra, menos terra iremos tirar da natureza”. AEASP Pedro Luz - USP (2011) LUZ (2011)
MUNICÍPIOS MAIORES PRODUTORES DE GRÃOS CELEIRO DE GRÃOS DO BRASIL A REGIÃOS DOS “CERRADOS” NO BRASIL SOLOS ÁCIDOS DE BAIXA FERTILIDADE Fonte: IBGE, 2000. MUNICÍPIOS MAIORES PRODUTORES DE GRÃOS 1-Sorriso – MT 2-Lucas do Rio Verde - MT 3-Sapezal – MT 4-Jataí – GO 5-Rio Verde – GO 6-Campo Novo do Parecis - MT 7-Nova Mutum – MT 8-Primavera do Leste – MT 9-Dourados – MS 10-Diamantino – MT 11-São Disedério – BA 12-Maracaju - MS 13-Chapadão do Céu – GO 14-Campo Verde – MT 15-Montividiu – GO Fonte: IEA (2003) CELEIRO DE GRÃOS DO BRASIL Pedro Luz - USP (2011)
FATORES DE ACIDIFICAÇÃO 1. INTRODUÇÃO – CALAGEM FATORES DE ACIDIFICAÇÃO REMOÇÃO OU PERDA DE BASES SUPRIMENTO DE IONS H+ PROCESSOS -LIXIVIAÇÃO - ÁGUA DAS CHUVAS EXTRAÇÃO PELAS RAÍZES DAS PLANTAS ADUBAÇÃO NITROGENADA Pedro Luz - USP (2011) INERENTES AOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA LUZ (2001)
PRODUTIVIDADE MÉDIA – 2007/08 BRASIL vs OUTROS PAÍSES China EUA França 2,3x 2,7x 1,3x Pedro Luz - USP (2011) AINDA TEMOS QUE EVOLUIR EM PRODUTIVIDADE 2,8x FAO (2008)
CALCÁRIO AGRÍCOLA CONCEITO DE ADUBAÇÃO FERTILIZANTE PLANTA SOLO ADUBAÇÃO = [PLANTA – (SOLO + RECICLAGEM)].f Pedro Luz - USP (2011)
RECOMENDAÇÃO DE CORREÇÃO E ADUBAÇÃO “ESQUEMA DO FUNIL” LUZ (2001) 1ª CALAGEM Ca + Mg GESSAGEM Ca + S FOSFATAGEM P (Ca + S) POTASSAGEM K PRÁTICAS CORRETIVAS ADUBAÇÃO VERDE ADUBAÇÃO ORGÂNICA Adubação N-P-K Implantação Manutenção M i c r o Micronutrientes Pedro Luz - USP (2011) ELEVAR O POTENCIAL DE RESPOSTA
CALCÁRIO AGRÍCOLA BENEFÍCIOS DA CALAGEM Elevação do pH MAIOR PRODUÇÃO Pedro Luz - USP (2011) Vitti & Luz (2004)
RECOMENDAÇÃO DE CORREÇÃO: CALAGEM Quanto aplicar? RECOMENDAÇÃO DE CORREÇÃO: CALAGEM 1) ELEVAÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES BASE: Correlação entre pH e saturação por bases a) SOLO: CTC Capacidade de retenção de bases b) Planta: V(%) Saturação por bases requerida c) Corretivo: PRNT Potencial de Neutralização Pedro Luz - USP (2011) 2) NEUTRALIZAÇÃO DO ALUMÍNIO E ELEVAÇÃO DOS TEORES DA CÁLCIO E MAGNÉSIO BASE: Neutralização da acidez através da redução do Al e aumento de Ca + Mg para um valor mínimo. a) Solo Poder Tampão - Y com base na argila b)Planta saturação por Al tolerada pela cultura
RELAÇÃO DE CONSUMO CALCÁRIO/FERTILIZANTES - BRASIL, 1973/2006 ANO Fonte: ANDA, ABRACAL, 2007 Relação de consumo calcário/fertilizantes 2002 = 0,97:1; 2005 = 0,84:1; 2006 = 0,69:1 73 80 85 90 93 96 99 02 05 06 PREOCUPAÇÃO Pedro Luz - USP (2011)
RELAÇÃO CALCÁRIO/FERTILIZANTE MENOR QUE 1,0 NAS ÚLTIMAS 5 SAFRAS (IDEAL = 2:1) Pedro Luz - USP (2011) PREOCUPAÇÃO: QUAIS AS CONSEQUENCIAS? Obs. Estimativa para 2010 PRODUTO 2005 2006 2007 2008 2009 20010 FERTILIZANTE 20195 20982 24609 22429 22470 23459 CALCÁRIO 16987 16850 22160 23972 20995 21260 RELAÇÃO CAL/FER 0,841 0,803 0,900 1,069 0,934 0,906 Fonte: ANDA, ABRACAL, 2010
CONSEQÜÊNCIA DO BAIXO CONSUMO DE CALCÁRIO NA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA A) REDUÇÃO NA EFICIÊNCIA DOS FERTILIZANTES B) REDUÇÃO OU VARIAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DEVIDO A BAIXA RESISTÊNCIA AO DEFICIT HÍDRICO C) COMPROMETIMENTO DA QUALIDADE DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS: TOMATE, CITROS, BATATA, ETC. D) POUPANÇA DE OCUPAÇÃO DE “TERRAS” Pedro Luz - USP (2011)
CONSEQÜÊNCIA DO BAIXO CONSUMO DE CALCÁRIO NA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA A) REDUÇÃO NA EFICIÊNCIA DOS FERTILIZANTES Estimativa da variação percentual na absorção dos macronutrientes pelas plantas, em função do pH do solo (PNFCA, 1974; Embrapa, 1990). Pedro Luz - USP (2011)
4.1.b) Benefícios da calagem CONSEQÜÊNCIA DO BAIXO CONSUMO DE CALCÁRIO NA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA Cultura pH em água 4,7 5,0 5,7 6,8 7,5 Milho 34 73 83 100 85 Trigo 68 76 89 99 Aveia 77 93 98 Centeio 23 80 95 Alfafa 2 9 42 Trevo doce 49 Trevo vermelho 12 21 53 Soja 65 79 Pedro Luz - USP (2011) Tabela. Produção relativa de algumas culturas em função do pH (produção máxima encontrada = 100) (MALAVOLTA, 1985).
RESULTADOS EXPERIMENTOS IAC - QUAGGIO (2000) GANHO DE PRODUÇÃO = 1.282 kg/ha ou 25,6 sc/ha Pedro Luz - USP (2011)
RESULTADOS EXPERIMENTOS IAC - QUAGGIO (2000) GANHO DE PRODUÇÃO = 3.336 kg/ha ou 66,7 sc/ha Pedro Luz - USP (2011)
PORQUE A REDUÇÃO NO CONSUMO DE CALCÁRIO? SOJA - 22 milhões ha 60-70% PLANTIO DIRETO Questionamentos: Calagem superficial? Imobilização de micronutrientes? Pedro Luz - USP (2011)
Crescimento de 1,71 milhões de ha/ano EXPANSÃO DO PLANTIO DIRETO NO BRASIL E REGIÃO DOS CERRADOS 75/76 85/86 95/96 00/01 80/81 90/91 03/04 (e) Ano agrícola Milhões ha Cerrados Brasil Fonte: FEBRAPDP, 2003. 1,0 25,0 8,9 Crescimento de 1,71 milhões de ha/ano Pedro Luz - USP (2011)
REDUÇÃO DE DOSAGEM NAS ÁREAS DE PLANTIO DIRETO Calagem em Plantio Direto e/ou Cultivo Mínimo Implantação do PD: V = 60 a 70% o mais profundo possível Após consolidação do processo (4 a 5 anos) : 1. Estados de São Paulo e Paraná (SÁ, 1998) REDUÇÃO DE DOSAGEM NAS ÁREAS DE PLANTIO DIRETO Pedro Luz - USP (2011) Quando a saturação por bases for igual ou superior a 50% a aplicação de calcário em superfície é dispensada.
APLICAÇÃO SUPERFÍCIAL SEM INCORPORAÇÃO? CALAGEM QUESTIONAMENTO PRINCIPAL APLICAÇÃO SUPERFÍCIAL SEM INCORPORAÇÃO? Pedro Luz - USP (2011)
APLICAÇÃO DE CALCÁRIO EM CAPIM TOBIATÃ – LUZ et al. (1997) PROJETO - USP - AGRÁRIAS INCORPORAÇÃO COM SEM APLICAÇÃO DE CALCÁRIO EM CAPIM TOBIATÃ – LUZ et al. (1997) Pedro Luz - USP (2011)
RESULTADOS – CALAGEM EM PASTAGEM 16 meses após aplicação Pedro Luz - USP (2011) LUZ et al. (1997)
INCORPORAÇÃO DE CALCÁRIO USINA SANTA HELENA - MS QUALIDADE DA OPERAÇÃO: UNIFORMIDADE E NIVELAMENTO DA SUPERFÍCIE Pedro Luz - USP (2011)
INCORPORAÇÃO DO CALCÁRIO: CANA-DE-AÇÚCAR Pedro Luz - USP (2011) Sem Aração Com Aração Fonte: MAZZA (2006)
LEVANTAMENTO DA DEMANDA POTENCIAL APARENTE DE CALCÁRIO - PROJEÇÃO Critérios : SOLO x PLANTA x PRODUTO DEMANDA DA CORREÇÃO: a.1)CLÁSSICA: MÉTODOS DE RECOMENDAÇÃO - Saturação por Bases – V% - PRINCIPAL - Soma de Ca + Mg e Al PROJETO PARA DETERMINAÇÃO: BANCO DE DADOS: Fertilidade do Solo; Áreas de Cultivo; Tempo de Retorno; Profundidade; Sistema de Cultivo; Produto; Etc. REDE FERTBRASIL-EMBRAPA x USP Pedro Luz - USP (2011) LUZ et al. (2010)
LEVANTAMENTO DA DEMANDA POTENCIAL APARENTE DE CALCÁRIO - PROJEÇÃO a.2) EXPEDITA – CÂMARA TEMÁTICA DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS – MAPA GT-CALCÁRIO: Dr. POLIDORO (EMBRAPA) – Dr. QUAGGIO (IAC) – Dr. Vitti (ESALQ/USP) – LUZ (FZEA/USP) RELAÇÃO DE ACIDIFICAÇÃO DAS FONTES NITROGENADAS FATOR: 1 x 4 Produto: Calcário PRNT = 70% b) CULTURAS ANUAIS - Cereais: Arroz; Milho; Soja; Sorgo; Trigo - Fibrosas: Algodão EXPORTAÇÃO: Cana; Citrus e Café ESPÉCIES SILVESTRES PASTAGEM: Metas do programa de baixo carbono = 10% da área Pedro Luz - USP (2011) LUZ et al. (2010)
LEVANTAMENTO DA DEMANDA POTENCIAL APARENTE DE CALCÁRIO - PROJEÇÃO CULTURA FONTE ÁREA (ha) Necessidade de N (kg/ha) Necessidade de calcario PRNT 100 (t) Necessidade de calcario PRNT 70 (t) SOJA CONAB NOV/2010 23.737.000,10 120 11.393.760 16.276.800 MILHO 12.618.000,50 130 6.561.360 9.373.372 PASTAGEM (10% da área) IBGE 2006 19.600.000,00 80 6.272.000 8.960.000 CANA-DE-AÇÚCAR CONAB AGO/2010 8.850.000,00 4.602.000 6.574.286 CAFÉ CONAB SET/2010 2.292.000,00 150 1.375.200 1.964.571 ESSÊNCIAS FLORESTAIS ABRAF 2010 6.783.000,00 50 1.356.600 1.938.000 FEIJÃO 3.576.000,90 1.144.320 1.634.743 ARROZ 2.764.000,80 60 663.360 947.657 CITROS(2) AGRIANUAL 2010 901.592 540.955 772.793 TRIGO 2.428.000,00 485.600 693.714 MANDIOCA IBGE 2009 1.870.000,00 448.800 641.143 ALGODÃO(1) 1.080.000,20 70 302.400 432.000 CACAU 670.000,00 160.800 229.714 SORGO 750.000,00 150.000 214.286 BATATA IBGE/2010 140.000,00 84.000 120.000 Somatória 88.059.594,50 35.541.156 50.773.080 Pedro Luz - USP (2011) LUZ et al. (2010)
LEVANTAMENTO DA DEMANDA POTENCIAL APARENTE DE CALCÁRIO - PROJEÇÃO Pedro Luz - USP (2011) LUZ et al. (2010)
CALCÁRIO O MELHOR ANTIÁCIDO PARA O SOLO Foto: Pedro Luz (2001) Pedro Luz - USP (2011) Foto: Pedro Luz (2001)
Calcário Espacialização das ocorrências DISPONIBILIDADE EM TODAS AS ÁREAS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO RODRIGUES (2010)
CALCÁRIOS TIPOS: RELAÇÃO CA/MG Pedro Luz - USP (2011) PORTANTO: “CALCÁRIO NÃO É TUDO IGUAL”
1) MÁQUINAS APLICADORAS TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO 4) NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DAS PLANTAS 2) CORRETIVOS E FERTILIZANTES 3) FERTILIDADE DO SOLO Pedro Luz - USP (2011)
ERROS BÁSICOS Falta de reparos & manutenção Aletas distribuidoras “desgastadas” Esteiras faltando taliscas e com taliscas torcidas DISPONIBILIDADE DE MÁQUINAS & QUALIDADE DE APLICAÇÃO DIFICULDADE PARA AGRICULTURA FAMILIAR – (PRODUTOS ALIMENTÍCIOS) Pedro Luz - USP (2011) Disco com somente “2 aletas” LUZ & OTTO (2009) Luz & Otto 2009
TRANSPORTE E LOGÍSTICA – FRETE “RETORNO” Estrada entre Campo Novo do Parecis e Sapezal – MT LUZ, Pedro Henrique - USP - 2011
SUGESTÕES DE TÉCNICOS LIGADOS AO AGRONEGÓCIO CONSIDERAÇÕES FINAIS SUGESTÕES DE TÉCNICOS LIGADOS AO AGRONEGÓCIO 1) DIAGNÓSTICO ATUALIZADO DA NECESSIDADE DE CALCÁRIO. PARCERIA: MAPAxEMBRAPAxUNIVERSIDADESxSETOR PRIVADO G.C.Vitti & P.H.C.Luz – ESALQ/FZEA/USP 2) CAMPANHA DE DIVULGAÇÃO DA PRÁTICA DA CALAGEM: FRONTEIRAS AGRÍCOLAS, REGIÃO DOS CERRADOS, PASTAGENS E AGRICULTURA FAMILIAR AÇÃO GOVERNAMENTAL E DO SETOR PRIVADO DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES COMISSÃO NACIONAL DE CORRETIVOS J. C. Polidoro – EMBRAPA – Rede Fertibrasil Pedro Luz - USP (2011)
SUGESTÕES DE TÉCNICOS LIGADOS AO AGRONEGÓCIO CONSIDERAÇÕES FINAIS SUGESTÕES DE TÉCNICOS LIGADOS AO AGRONEGÓCIO 3) Pesquisas: Sistemas de Plantio Direto com experimentos de longa duração em diferentes agro-eco-ambientes brasileiros. Proposta da Rede FERTBRASIL V. Benites – EMBRAPA – Rede Fertibrasil 4) Verificar a necessidade de uma regulamentação mais rigorosa para a indústria visando melhorar a qualidade dos calcários. Hernani – Depto de Desenvolvimento MOSAIC FERTILIZANTES 5) Disponibilizar a operação de “Aplicação de Calcário” para a Agricultura Familiar, através da oferta de crédito ou aluguel de máquinas distribuidoras, ou mesmo da venda “Aplicada”de Calcário pelas empresas. P.H.C. Luz – USP - FZEA Pedro Luz - USP (2011)
SUGESTÕES DE TÉCNICOS LIGADOS AO AGRONEGÓCIO CONSIDERAÇÕES FINAIS SUGESTÕES DE TÉCNICOS LIGADOS AO AGRONEGÓCIO 6) a) Incentivar a Análise do Solo e Calagem para a Agricultura Familiar. b) Considerar a Prática da Calagem como investimento para a produção agrícola com prazo de 3 (três) anos, com juros de custeio agrícola. LINHAS DE CRÉDITO ESPECÍFICA PARA CALCÁRIO & APLICAÇÃO J.A. QUAGGIO – IAC Campinas SP Pagan – Geocal Carabolante – Itau Votorantin 7) a) A redução do consumo de calcário está associada com a "miopia técnica“ na qual a necessidade de calagem é menor no sistema de plantio direto. b) Linhas de Crédito para financiamento de Pesquisa de médio/longo prazo com calagem em Plantio Direto Eduardo Caires – UEPQ Gabriel Brath – Fundação ABC Pedro Luz - USP (2011)
SUGESTÕES DE TÉCNICOS LIGADOS AO AGRONEGÓCIO CONSIDERAÇÕES FINAIS SUGESTÕES DE TÉCNICOS LIGADOS AO AGRONEGÓCIO 8. Ressaltar que nenhuma prática isolada promoverá o sucesso desejado – lembrar do Esquema de Nutrição do “Funil” 9. Levantamentos mais confiáveis sobre o consumo de calcário no País. 10. Importante salientar o efeito dos corretivos na maximização no uso de fertilizantes. Em um País com tamanha dependência de fertilizantes o uso do corretivo agrícola pode levar ao melhor eficiência dos fertilizantes. Luís I. Prochnow – Diretor IPNI Brasil 11. O consumo de calcário agrícola está intimamente ligado com a contribuição do setor agrícola com a sustentabilidade, proporcionando ganhos no âmbito econômico, social e ambiental Valter Casarin – IPNI Brasil Pedro Luz - USP (2011)
FEALQ 19 – 3417-6600 Piracicaba - SP www.fealq.org.br publicacoes@fealq.org.br Pedro Luz - USP (2011)
E- mail – phcerluz@usp.br ou pedrohenriqueluz@uol.com.br USP - Pirassununga SP OBRIGADO Prof. Dr. Pedro Henrique Luz Os que conquistam são os que acreditam que podem conquistar. Virgílio Tel. 19 – 3565.4195 ou 3565.4267 ou 9784.5913 E- mail – phcerluz@usp.br ou pedrohenriqueluz@uol.com.br