CASOS CLÍNICOS LARINGE. Nome: L.F.A Sexo: F Idade: 3m Menor trazida pela mãe ao ambulatório de Pediatria com queixa de ruído respiratório, o qual foi.

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CASOS CLÍNICOS LARINGE

Nome: L.F.A Sexo: F Idade: 3m Menor trazida pela mãe ao ambulatório de Pediatria com queixa de ruído respiratório, o qual foi notado pelos pais logo após a chegada da maternidade. Este ruído é mais intenso quando a criança dorme de “barriga para cima” ou quando chora ou se agita por outras razões. A mãe relata gravidez normal, com parto normal a termo e sem qualquer contratempo. A criança mama no peito e ganha peso como esperado. Ao exame a paciente é eupnêica, mostrando evidente estridor inspiratório durante o choro provocado e agitação, o qual melhora com a mudança de decúbito no colo da mãe.

a. Qual o diagnóstico mais provável? b. Como confirmar este diagnóstico? c. Qual o tratamento e sua evolução? d. Diagnóstico diferencial.

Nome: F.S Sexo: M Idade: 03 anos QP: “odinofagia” HDA: Há 12 horas inicia quadro com intensa odinofagia e febre, evoluindo com estridor e dispnéia moderada nas últimas 4 horas, procura o Serviço de Emergência. Durante o exame a criança não está agitada, respira em ritmo moderado, mas demonstra grande desconforto quando há qualquer insistência para deitá-la.

a. Qual o diagnóstico mais provável? b. Qual sua conduta quanto à confirmação deste diagnóstico? c. Qual o tratamento a ser instituído? d. Qual sua evolução? Diagnóstico diferencial.

Nome: L.P.S Sexo: F Idade: 05 anos Q.P: “Rouquidão progressiva associada à dispnéia e estridor laríngeo” HDA: Pais relatam que há mais ou menos 6 meses vem notando que sua filha está ficando rouca. Esta rouquidão pela história era de característica estável, ou seja, sem momentos do dia ou da semana em que a voz estivesse normal.

Com o correr dos meses foi notado um progressivo desanimo de nossa pequena paciente pelas brincadeiras ou qualquer jogo que lhe impusesse maior atividade física, preferindo estar em casa vendo televisão. Nas últimas duas semanas a mãe tem notado um certo ruído respiratório durante o sono e há dois dias ficando gripada desenvolveu além dos sintomas anteriores dificuldade para respirar e desconforto respiratório progressivo.

a. Qual a patologia que deve ser suspeitada em primeiro lugar? b. E qual a conduta diagnóstica e terapêutica?

Nome: S.S.P Idade: 48 Sexo: masculino QP: “Rouquidão há mais ou menos 6 meses”. HDA: Esta rouquidão foi de aparecimento lento com períodos de melhora discreta da voz, mas em seguida se tornou permanente e de agravamento progressivo. Paciente nega outros sintomas, como disfagia, odinofagia, dispnéia ou hemoptoicos. HPP: É tabagista de 30 cigarros dia há 25 anos, e etilista social leve. Nega doenças pulmonares no passado. Hipertenso leve, controlado com beta bloqueador e dieta.

a.Qual o diagnóstico mais provável? b. Como confirma-lo? c. Qual o tratamento a ser instituído e seu prognóstico? d.Diagnóstico diferencial.

Paciente de 58 anos, masculino, músico, com queixa de rouquidão que foi notada durante o pós-operatório de cirurgia cardíaca realizada há 3 meses. A rouquidão é do tipo soprosa, mais intensa no fim do dia de trabalho e esporadicamente acompanhada de engasgos com líquidos. Nega dispnéia, hemoptoicos e odinofagia. Paciente foi fumante até a 3 meses de 40 cigarros /dia, etilista social leve, hipertenso sob tratamento medicamentoso e dieta, não apresentando outros problemas atualmente.

a. Qual sua hipótese diagnóstica? b. Como explicá-la? c. Como confirmar seu diagnóstico? d. Qual o tratamento e evolução?