Professor (a): D Sc. Rosilene Agra da Silva

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
/ Sala 416 UFPEL – FAEM – DZ Manejo apícola Prof. Jerri Zanusso / Sala 416.
Advertisements

UFPEL – FAEM – DZ II - Histórico, Importância da apicultura e Produtos apícolas - Classificação zoológica Prof. Jerri Zanusso
/ Sala 416 UFPEL – FAEM – DZ PRÁTICAS DE CRIAÇÃO Prof. Jerri Zanusso / Sala 416.
DIFERENTES PAISAGENS E INTERESSES NA ORGANIZAÇÃO DO CAMPO
Cenário evolutivo.
Turma B: Adelina, Ana Carolina, Amélia,
Marketing.
Ana Paula Franco de Souza
Europa – Aspectos Gerais
Formações Herbáceas Alunas: Carolina Sofia da Silva Larissa Barbieri da Silva Letícia Felile Sabrina Richartz 1M1.
MORFOLOGIA E BIOLOGIA DAS ABELHAS Apis mellifera
Abelhas Indígenas sem Ferrão
Animais invertebrados
Insetos Luisa Curcio Matheus Bayer Clara Barros 7M3.
EUROPA – Un II Física Limites da Europa:
DERMAPTERA DeGeerr, 1773 Zoologia dos Invertebrados Superiores II
VI SEMINÁRIO PARANAENSE DE MELIPONICULTURA 16 e 17 de novembro de 2012 – MARINGÁ – PR Universidade Estadual de Maringá MELIPONICULTURA NA ATUALIDADE.
LUÍS CLÁUDIO PATERNO SILVEIRA Eng. Agr. – Entomologista
Animais Invertebrados
Aula sobre o Brasil e suas regiões
Professora Carol/Geografia
Vida de abelha Lucas muniz Nº13 4º ano A.
Vida de abelha Marcos V. n16.
Marcela Sorghi Mariano Nº 15
Vida de abelha Rodrigo número 26
Vida de abelha Luciano Nº14 4ºano A.
Processos Ecológicos Polinização Parasitismo Parasitismo é uma relação desarmônica entre seres de espécies diferentes, em que um deles é o parasita que.
Vida de abelha Julia .A. N°11 4°Ano B.
CIÊNCIAS 6ºS anos Profª. Celi.
África: Aspectos Naturais.
DINÂMICA POPULACIONAL
Apicultura.
Guardiã Guardiã Operárias Operária Operária Operária(E), Zangão (D)
Lívia Campos Costa Nº13 4ºano B
Vida de Abelha Nicollas nº18 4ºA.
Correcção da 3.ª ficha de avaliação
Vida de Abelha Mayara vitória Nº19.
Marcello Henrrique nº:16
Eucalipto geneticamente modificado (H421)
Professora: JAQUELINE RODRIGUES
Vida de abelha Gabriel Augusto nº05.
Vida de abelha Luiza Molina Marques nº 14. Por que os vegetais são produtores? Os vegetais são seres produtores porque produzem seu próprio alimento.
Vida De Abelha Nayara N°17
Vida de abelha Flávia Beatriz nº04.
Vida de abelha Daniel número 2 – 4º A
Giovanni de Melo Gabriele N:7
Vida de abelha Giovanna nº06.
Vida de Abelha Denis – Nº3 4º Ano A.
Trabalho elaborado pelos “Cientistas em Metamorfose” - Turma 5º B - Escola B. 2,3 Cunha Rivara de Arraiolos.
Vida de abelha Kauã 4ºANO A.
Júlia Vieira Duarte Nº12 4ºano B
Vida de abelha Raiane n°22.
Animais Invertebrados
Vida de abelha Marcos Felipe Nº17 4ºano B. Por que os vegetais são produtores São organismos capazes de fabricar próprio alimento.
O poder do marketing para o desenvolvimento
Desaparecimento das abelhas – mitos e impacto ambiental
Continente europeu A Europa se encontra localizada totalmente no hemisfério norte. As principais fronteiras do continente europeu em relação aos aspectos.
VIDA DE ABELHA Geovana n°27. Os produtores porque os vegetais são produtores  São classificados como produtores por produzirem seu próprio alimento.
PLATELMINTOS Platyhelminthes Animais Invertebrados
Flávia Belarmino Isabela Silva Jennyfer de Melo
REGIÃO SUL A menor das regiões do IBGE A terceira mais populosa
Curso de Ciências Biológicas Biologia de Plantas Vasculares Licenciatura 4º Período Professor: Danilo Camargo 07 de Março de 2013 Apresentação da Disciplina.
Segmentação e Posicionamento
AS CATEGORIAS TAXONÓMICAS
Audiência Pública - Comissão de Agricultura e Reforma agrária Silvia de Toledo Fagnani Ligabó Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa.
Europa: espaço agropecuária
LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DE APIÁRIO
Vida de Abelha Giulia nº4. Os produtores As plantas são seres produtores porque não consomem energia já produzida, elas é que a produzem. Em última.
Profa. D. Sc. Rosilene Agra da Silva - Apicultura -
Mel de Abelhas “Eu quero expressar fraternidade e identidade não apenas com os seres chamados humanos, mas com toda as formas de vida, até mesmo com.
Transcrição da apresentação:

Professor (a): D Sc. Rosilene Agra da Silva APICULTURA CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 Professor (a): D Sc. Rosilene Agra da Silva

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO Disciplina: 9101121 - APICULTURA Turma: 01 - Período: 2012.2 46 alunos Ofertada por: 91010000 - UNID. ACAD. DE AGRONOMIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTO Créditos: 3 - CH: 45 Professores: 1482544 - ROSILENE AGRA DA SILVA Horários: X 13:00 as 16:00

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO EMENTA Diversidade, biologia e ecologia das abelhas, com especial referência às espécies melíferas. Comportamento e polinização. Exploração e polinização. Exploração apícola: manejo de colméias e produtos das abelhas. Flora apícola I - OBJETIVOS Conscientizar o aluno da validade da apicultura como mais uma alternativa para complementar as atividades agropecuárias na propriedade, identificando todos os benefícios diretos ou indiretos da atividade apícola.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I 1. Introdução à Apicultura - Histórico, - Importância da apicultura, - Mercado consumidor 2. Biologia das abelhas - Classificação Zoológica, - Morfologia e Fisiologia 3. Localização e Instalação do Apiário - Fatores que interferem na Instalação, - Pastagem apícola

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO Unidade II 4. Manejo das colméias - Rotina de Revisão, - Manejo sanitário 5. Produtos da colméia - Mel, cera, própolis, pólen, geléia real e polinização

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO III - METODOLOGIA Aula expositiva dialogada; Atividade de campo; Trabalho em grupo; Seminário; Debate; Discussão; Painel; Visitas técnicas IV - AVALIAÇÃO Prova dissertativa; Relatório; Seminários; Trabalhos em grupo ou individuais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO V - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bibliografia Básica: CAMARGO, J. M. F. (org.). Manual de apicultura. São Paulo: CERES, 1972 NOGUEIRA-NETO, P. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Editora Nogueirapis, 1997. WIESE, H. Nova apicultura. 2° ed. Porto Alegre: Agropecuária, 1980. Bibliografia auxiliar: REVISTAS MENSAGEM DOCE COUTO, R.H. N. Apicultura: Manejo e produtos. 2002 WINSTON, M. L. A Biologia da Abelha. 2003 Anais dos Congressos Brasileiro de Apicultura.

HISTÓRIA Abelhas e as Plantas com flores desenvolveram-se há cerca de 100 milhões de anos (Cretáceo) Diferenciação das abelhas e ancestrais vespas (carnívoras) O fóssil mais velho de abelha de que se tem conhecimento tem 100 milhões de anos de idade, e a abelha preservada possui várias características parecidas com as das vespas. Abelhas, vespas e formigas formam a ordem de insetos Hymenoptera, que significa "asas membranosas".

SUPERCONTINENTE GONDWANA Nome dado a uma antiga massa de terra resultante da porção meridional do supercontinente denominado Pangeia. Sua desagregação definitiva deu-se por volta de 570 a 510 milhões de anos atrás.

HISTÓRIA Grécia: valorizadas no comércio e literatura → antigas moedas em uma das faces estampada abelha como símbolo de riqueza; Roma: símbolo de admiração e de defesa de seu território; França: grande honra receber medalha de ouro estampando colméia povoada; Aristóteles 300 anos a.C.; Inglês Butler, 1609: descobriu o sexo da rainha → antigas 1° usar melgueira; Holandês Swammerdam, Séc. XVII: 1° estudo sobre anatomia das abelhas;

HISTÓRIA Maraldi e Reaumur, Séc. XVIII: 1ª colméias de observação; Janscha, 1771: fecundação ao ar livre; Hubber, 1778-1788-1791 (cego) Suiça: rainhas virgens voavam, acasalavam-se e fecundavam-se→ acasalemento múltiplo → inseminação artificial; Dzierzon, 1845: partenogênese; Langstroth, 1851: “espaço abelha”, quadro móvel;

HISTÓRIA – Apicultura Brasileira 1ª - anterior a 1840: só cultivavam Meliponíneos; 2ª - 1840: introdução no Brasil de Apis mellifera mellifera → Alemanha → Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo; P.S.: Padre ANTONIO CARNEIRO AURELIANO, com a colaboração secundária de PAULO BARBOSA e SEBASTIÃO CLODOVIL DE SIQUEIRA E MELLO, em março de 1839, provenientes do Porto, Portugal; 3ª - 1940: 1° movimentos associativistas; 4ª - 1950 até 1970: introdução da abelha africana; 5ª - 1970 para cá: extrema agressividade das abelhas;

HISTÓRIA – Processo de Africanização

CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA Reino – Animalia Filo – Arthropada (pernas articuladas) Classe – Insecta (corpo dividido em anéis ou segmentos) Ordem – Hymenoptera (Asas membranosas) Subordem – Apocrita (carnívoras ou parasitóide) Tribo – Apini: Apidae(abelhas atuais) (presença de corbícola, apresentam grau de comportamento social) Superfamília – Apoidea Família – Apinae (Apis) / Euglossini (abelhas dasorquideas) / Bombini (mamangavas) / Meliponinae (abelhas sem ferrão) Gênero – Apis / Melipona / Trigona / Partamona Espécie – Apis mellfera

CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA 10 FAMÍLIAS 700 GÊNEROS 20.000 ESPÉCIES SÓCIAIS E SOLITÁRIAS FAMÍLIA APIDAE: presença de corbícula

Tipos de abelhas A superfamília Apoidea inclui várias famílias, subfamílias, tribos e espécies de abelhas. Em cada família as abelhas possuem características em comum, como os métodos de construção dos ninhos. Espécies diferentes geralmente têm características físicas distintas, como o formato da asa ou o tamanho da língua.

Tipos de abelhas Abelhas sociais – menos de 15% Abelhas solitárias ninhos pequenos que têm o tamanho suficiente para armazenar alguns ou apenas um ovo; algumas vezes, várias abelhas solitárias constroem seus ninhos próximos uns dos outros; essas abelhas não costumam interagir umas com as outras.

Abelhas Solitárias Conhecidas pela maneira como constroem seus ninhos. Usam cerume ou própolis, mas muitas abelhas adicionam outros materiais a essas substâncias, por exemplo: Carpinteiras; Rebocadoras; Cortadoras-de-folhas ; Construtoras; Cardeadoras; Algumas usam cupinzeiros ou ninhos de vespas. Outras espécies depositam seus ovos em conchas vazias de caracóis, dividindo-as em duas câmaras usando secreções glandulares ou depositando um ovo em cada concha. As conhecidas como parasitas, depositam seus ovos nos ninhos de outras abelhas – sem corbículas.

Abelhas Solitárias Outras abelhas solitárias são conhecidas pelo tipo de flores que freqüentam ou por outras características diferenciadas. Pequenas abelhas do suor, por exemplo, são atraídas pelo suor humano. As abelhas das orquídeas são bem coloridas e costumam ter uma aparência metálica. As abelhas solitárias têm muito em comum a reprodução.

RAÇAS DE ABELHAS EXISTENTES (Apis)

RAÇAS DE ABELHAS EXISTENTES (Apis)

RAÇAS DE ABELHAS EXISTENTES NO BRASIL  HIBRIDO DE Apis mellifera sutellata + Apis mellifera ligustica   QUE ABELHAS SÃO CRIADAS NO BRASIL? Apis mellifera L. Algumas espécies de abelhas nativas

CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA Reino – Animália Filo – Arthropada Classe – Insecta Ordem – Hymenoptera Subordem – Apocrita Tribo – Apini : Apidae(abelhas atuais) (presença de corbícola,apresentam grau de comportamento social) Superfamília – Apoidea Família – Apinae (Apis) / Euglossini (abelhas dasorquideas) / Bombini (mamangavas) / Meliponinae (abelhas sem ferrão) Gênero – Apis / Melipona / Trigona / Partamona Espécie – Apis mellfera

RAÇAS DE ABELHAS EXISTENTES NO BRASIL HIBRIDO DE Apis mellifera sutellata + Apis mellifera ligustica   QUE ABELHAS SÃO CRIADAS NO BRASIL? Apis mellifera Algumas espécies de abelhas nativas

Raças introduzidas no Brasil

Apis mellifera mellifera (abelha real, alemã, comum ou negra) Originárias do Norte da Europa e Centro-oeste da Russia, provavelmente estendendo-se até a Península Ibérica. Abelhas grandes e escuras com poucas listras amarelas. Possuem língua curta (5,7 a 6,4 mm), o que dificulta o trabalho em flores profundas.

Apis mellifera mellifera (abelha real, alemã, comum ou negra) Nervosas e irritadas, tornam-se agressivas com facilidade caso o manejo seja inadequado. Produtivas e prolíferas, adaptam-se com facilidade a diferentes ambientes. Propolisam com abundância, principalmente em regiões úmidas.

Apis mellifera ligustica (abelha italiana) Originárias da Itália. Essas abelhas têm coloração amarela intensa; produtivas e muito mansas, são as abelhas mais populares entre apicultores de todo o mundo. Apesar de serem menores que as A. m. mellifera, têm a língua mais comprida (6,3 a 6,6 mm).

Apis mellifera ligustica (abelha italiana) Possuem sentido de orientação fraco, por isso, entram nas colmeias erradas freqüentemente. Constroem favos rapidamente e são mais propensas ao saque do que abelhas de outras raças européias.

Apis mellifera caucasica Originárias do Vale do Cáucaso, na Rússia. Possuem coloração cinza-escura, com um aspecto azulado, pêlos curtos e língua comprida (pode chegar a 7 mm). Considerada a raça mais mansa e bastante produtiva. Enxameiam com facilidade e usam muita própolis. Sensíveis à Nosema apis.

Apis mellifera carnica (abelha carnica) Originárias do Sudeste dos Alpes da Áustria, Nordeste da Iugoslávia e Vale do Danúbio. Assemelham-se muito com a abelha negra, tendo o abdome cinza ou marrom. Pouco propolisadoras, mansas, tolerantes a doenças e bastante produtivas. Coletam "honeydew" em abundância. São facilmente adaptadas a diferentes climas e possuem uma tendência maior a enxamearem.

Apis mellifera scutellata (abelha africana) Originárias do Leste da África, são mais produtivas e muito mais agressivas. São menores e constroem alvéolos de operárias menores que as abelhas européias. Sendo assim, suas operárias possuem um ciclo de desenvolvimento precoce (18,5 a 19 dias) em relação às européias (21 dias), o que lhe confere vantagem na produção e na tolerância ao ácaro do gênero Varroa. Possuem visão mais aguçada, resposta mais rápida e eficaz ao feromônio de alarme. Os ataques são, geralmente, em massa, persistentes e sucessivos, podendo estimular a agressividade de operárias de colmeias vizinhas. Ao contrário das européias que armazenam muito alimento, elas convertem o alimento rapidamente em cria, aumentando a população e liberando vários enxames reprodutivos. Migram facilmente se a competição for alta ou se as condições ambientais não forem favoráveis. Essas características têm uma variabilidade genética muito grande e são influenciadas por fatores ambientais internos e externos.

Abelha africanizada A abelha, no Brasil, é um híbrido das abelhas européias: Apis mellifera mellifera, Apis mellifera ligustica, Apis mellifera caucasica Apis mellifera carnica com a abelha africana Apis mellifera scutellata.

Abelha africanizada A variabilidade genética dessas abelhas é muito grande, havendo uma predominância das características das abelhas européias no Sul do País, enquanto ao Norte predominam as características das abelhas africanas.

Abelha africanizada A abelha africanizada possui um comportamento muito semelhante ao da Apis mellifera scutellata, em razão da maior adaptabilidade dessa raça às condições climáticas do País. Muito agressivas, porém, menos que as africanas, a abelha do Brasil tem grande facilidade de enxamear, alta produtividade, tolerância a doenças e adapta-se a climas mais frios, continuando o trabalho em temperaturas baixas, enquanto as européias se recolhem nessas épocas.

Tabela 3. Raças de abelhas Apis mellifera e sua distribuição. Apis mellifera adami Creta Apis mellifera andansonii Costa Oeste da África Apis mellifera anatolica Turquia até Oeste do Irã Apis mellifera armenica Armênia Apis mellifera capennsis Sul da África do Sul Apis mellifera cecropia Sul da Grécia Apis mellifera cypria Mediterrâneo central e Sudoeste da Europa Apis mellifera intermissa Líbia até Marrocos Apis mellifera jemenetica Somália, Uganda, Sudão Apis mellifera lamarckii Egito, Sudão e Vale do Nilo Apis mellifera litórea Costa Leste da África Apis mellifera macedonica Norte da Grécia Apis mellifera major Marrocos Apis mellifera meda Apis mellifera nubica África Apis mellifera remipes Região caucasiana Apis mellifera sahariensis Argélia Apis mellifera siciliana Sicília - Itália Apis mellifera syriaca Palestina e Síria Apis mellifera unicolor Madagascar Apis mellifera yementica Yemen e Oman Apis mellifera litorea Apis mellifera monticola Tanzânia, em altitude entre 1500 e 3100 m

IMPORTANCIA Incremento da renda; Melhoria do nível nutricional das famílias em virtude do consumo dos produtos das abelhas. Diferente de outras atividades agropecuárias, necessitando de um ambiente preservado para alcançar bons resultados. União entre técnicos e pessoas ligadas à apicultura, promovendo o intercâmbio técnico, social e cultural, tem contribuído substancialmente no desenvolvimento sustentável regional com a difusão da apicultura racional e ecológica;