2009/2010 Aulas 14 Rotação I.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Profª Jusciane da Costa e Silva
Advertisements

ROTAÇÃO DE UM CORPO RÍGIDO O eixo fixo é denominado eixo de rotação
Rotação dos Corpos Rígidos
Universidade Federal Rural
ROTAÇÃO Caderno de exercícios Nome Texto: Neiva Manzini
Capitulo 2 - Cinemática do ponto material
Trabalho realizado por uma força constante e sua representação gráfica
estão igualmente distantes
Movimentos.
MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
FÍSÍCA APLICADA MECÂNICA- PARTE I.
Movimento rotacional Física II.
ROTAÇÃO DE UM CORPO RÍGIDO O eixo fixo é denominado eixo de rotação
MOVIMENTO DE UM CORPO RÍGIDO
MOMENTO DE INÉRCIA Suponhamos um corpo rígido que gira ao redor de um eixo Cada partícula de massa do corpo rígido descreve uma trajectória circular.
Uma carga de prova q0 colocada num campo eléctrico
ROTAÇÃO DE UM CORPO RÍGIDO O eixo fixo é denominado eixo de rotação
ROTAÇÃO DE UM CORPO RÍGIDO O eixo fixo é denominado eixo de rotação
3.1.1.Calor Específico molar do gás
1 Eletrónica CET - Electromedicina Capítulo 1B – Análise de Circuitos em Corrente Alternada António Roque - ano lectivo 2012/2013 CET - Electromedicina.
Grandezas cinemáticas em coordenadas:
Funções Prof. Márcio.
1Definição 2Energia potencial elétrica 3Relações matemáticas 4Legenda 5Gráfico do potencial elétrico 6Potencial criado por várias partículas 7Diferença.
LEI DE COULOMB – CAMPO ELÉTRICO LEI DE GAUSS. O módulo da força elétrica entre duas carga puntiformes é diretamente proporcional ao produto das cargas.
POTENCIAL ELÉTRICO LEMBRANDO: Bate-estacas – ao levantar o bloco (martelo), está se aplicando uma força (intensidade = peso) que realiza um trabalho, armazenado.
Derivada, a linguagem do movimento. A derivada expressa o ritmo da mudança instantânea em qualquer fenómeno que envolva funções. Quando se trata de corpos.
CONCEITOS BÁSICOS DA CINEMÁTICA
Propriedades de um Sistema de Engenharia
3. Dinâmica de um sistema de pontos materiais
Trajectória (Elaborado por Prof. Jorge Barata) -É a linha definida pelas sucessivas posições ocupadas por uma partícula no decorrer do tempo, num determinado.
FÍSICA SUMÁRIO: Relação entre a variação da energia mecânica e o trabalho realizado por forças não conservativas. Resolução de exercícios e problemas.
Lei de Gauss José Roberto.
Curso de Pré Física UTFPR – CM 2015/1 AULA 8 Monitores: NATALIA GARCIA HUGO BRITO.
ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO RODRIGUES LOBO. Sumário Movimento sob ação de uma força resultante constante. A importância das condições iniciais do movimento.
Professor: Gerson Leiria Nunes.  Análise dos sistemas discretos  Sistemas recursivos.
CONTEÚDOS: CALOR LATENTE TRABALHO NOS PROCESSOS TERMODINÂMICOS CALOR LATENTE, CALOR E TRABALHO.
Física I 2009/2010 Aula 09 Conservação da Energia Mecânica.
Mecânica Teórica Introdução e conceitos básicos da Mecânica Teórica:  Campos de Física Teórica;  Objecto de estudo;  Métodos da mecânica teórica; 
Física I Aula 06 Forças e Movimentos IV Movimento Circular 2009/2010.
Trabalho e Energia O problema fundamental da dinâmica de uma partícula é saber como a partícula se move, se conhecermos a força que actua sobre ela (como.
Curso de Pré Física UTFPR – CM 2014/01 Aula 10 Monitores: Hugo Brito Natalia Garcia
Física I Aula 7 Energia Cinética e Trabalho 2009/2010.
1 – Estudo dos Movimentos Continuação Parte Site:
MOVIMENTO RETILÍNEO Prof. Bruno Farias
Hidrodinâmica Aula 01 (1 0 Sem./2016) 1. Parte I – Movimento Relativo: referenciais acelerados 2 Motivação: o estudo da circulação global das grandes.
CAMPO MAGNÉTICO Quando colocamos uma bússola na presença de um íman, a agulha move-se, ou seja, foi actuada por uma força. N S.
Física I Aula02 – Movimento Unidimensional 2009/2010.
III. Temperatura e Teoria Cinética dos gases
Hidrodinâmica Aula 04 (1 0 Sem./2016) 1. A função escoamento para fluxos bidimensionais A) Velocidade para um fluxo bidimensional em componentes cartesianas.
Prof. Dr. Evandro Rodrigo Dário INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA IFSC – Campus Joinville - SC Disciplina : Fenômenos de transporte Mecânica dos Fluidos.
Grandezas Vetoriais e as Leis de Newton Imagine um carro à 80 km/h? Quais as cenas que vieram à sua cabeça?
AULA 4 Aceleração Monitores: Hugo Brito Aluno de Engenharia Eletrônica – 6º Período Natalia Garcia Aluna de Engenharia Civil – 4º Período paginapessoal.utfpr.edu.br/cdeimling.
Força e Movimento O que é o movimento? Escola Secundária de Alcácer do sal.
PROJETO DE NIVELAMENTO – ITEC/PROEX - UFPA PROJETO DE NIVELAMENTO – ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA.
Cinemática Escalar Professor: Reinaldo.
ENERGIA CINÉTICA E TRABALHO
Hidrodinâmica Aula 08 (1 0 Sem./2016) 1. A viscosidade e a Equação de Navier-Stokes 2.
Física I 14 Aula 12 Centro de Massa e Momento Linear I 2009/2010.
CORRENTE E RESISTÊNCIA
Prof. Dr. Andre LF Rodacki Mateus Corrêa Silveira FORÇA E TORQUE – CONCEITOS DE DEFINIÇÕES.
ROTAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I Prof. Bruno Farias.
Física I Aula 17 Momento de uma Força e Momento Angular 2009/2010.
Aula 3 - Escalares, Vetores,
Física I Aula 10 Movimento Oscilatório I 2009/2010.
MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES
Hidrodinâmica Aula 06 (1 0 Sem./2016) 1. Introdução à dinâmica do fluidos Equação de Euler: algumas expressões matemáticas complementares 2.
ESTUDO DO MOVIMENTO O movimento é uniforme quando a velocidade escalar do móvel é constante em qualquer instante ou intervalo de tempo, significando.
Exercícios de Revisão Para AG
Energia Mecânica PROF. ADEMIR AMARAL. A palavra energia faz parte do nosso cotidiano. Ouvimos falar muito sobre produção e consumo de energia; as metas.
MOVIMENTO OSCILATÓRIO Estamos familiarizados com diversos tipos de movimentos oscilatórios periódicos.
Transcrição da apresentação:

2009/2010 Aulas 14 Rotação I

Sumário As variáveis do movimento de rotação As variáveis da rotação são vectores? Rotação com aceleração angular constante A relação entre as variáveis lineares e angulares A energia cinética de rotação Física I 2009-2010 Aula 14

Um corpo rígido é um corpo indeformável As distâncias relativas entre as posições das partículas de que é composto um corpo permanecem constantes Todos os corpos são, na realidade, deformáveis, mas o modelo do corpo rígido é muito útil em situações em que a deformação é desprezável Física I 2009-2010 Aula 14

Corpo rígido Um sólido é constituído por um número muito grande de partículas, átomos ou moléculas. O sólido surge-nos como rígido porque as partículas que o constituem exercem umas nas outras forças atractivas de intensidade tão elevada que as distâncias entre as partículas se mantêm constantes. Podemos imaginar um modelo de corpo rígido (em duas dimensões) como o da Figura. Supomos as partículas constituintes do sólido como pequenas esferas ligadas por varas rígidas. Para movermos o sólido, aplicamos um força, , numa das partículas à superfície do sólido, por exemplo a partícula A. Para que o sólido se mova essa força tem de ser transmitida às restantes partículas. Mas devido ao facto de as varas imaginária que ligam a partícula A às partículas suas vizinhas serem rígidas, isto é, não se deformarem, a força não se pode transmitir (se a força for demasiado intensa, pode, no limite, partir as varas). Física I 2009-2010 Aula 14

Corpo rígido Num modelo mais realista, as varas rígidas que ligam as partículas de um sólido são substituídas por pequenas molas em hélice. Neste modelo, se uma partícula é actuada por uma força exterior, as ligações às partículas vizinhas deformam-se, de modo que a força é transmitida a todo o corpo Em conclusão: apesar de aos nossos olhos, um sólido parecer completamente rígido, na realidade, a nível macroscópico, qualquer sólido pode sofrer deformações. Esta possibilidade permite a transmissão à totalidade do sólido das forças exteriores exercidas nas suas superfícies. Física I 2009-2010 Aula 14

Corpo rígido Vamos agora supor que um corpo rígido possui pelo menos um ponto fixo. Um exemplo é o de uma porta, que possui um conjunto de pontos fixos, que são os que se encontram ao longo do eixo da dobradiça. Como consequência da existência de um ponto fixo, o corpo não pode ter movimentos de translação pura, porque é impossível que todos os pontos do corpo possuam o mesmo deslocamento num determinado intervalo de tempo – o ponto fixo não pode deslocar-se.   No entanto, um corpo rígido com um ponto fixo não tem que estar sempre em repouso. O corpo pode rodar em torno de do ponto fixo ou, mais concretamente, em torno de um eixo passando pelo ponto fixo. Ao movimento de um corpo em torno de um eixo chamamos movimento de rotação. Se o movimento de rotação é em torno de um eixo fixo, todos os pontos desse eixo encontram-se em repouso. Física I 2009-2010 Aula 14

Variáveis angulares - Posição Angular O eixo de rotação é o centro do disco Escolhe-se uma linha de referência fixa, passando pela origem O O ponto P está à distância constante, r, da origem Linha de referência Física I 2009-2010 Aula 14

Variáveis angulares - Posição Angular Quando o disco roda em torno do eixo que passa por O, o ponto P descreve uma trajectória circular de raio r , centrada em O. Todas as partículas que constituem o disco efectuam movimento circular em torno da origem O. As coordenadas mais convenientes para representar a posição de P, ou de qualquer outro ponto, são as coordenadas polares. A posição de P é descrita pelas coordenadas (r, q) em que r é a distância da origem a P e q é o ângulo medido, no sentido contrário aos ponteiros do relógio, a partir da linha de referência Física I 2009-2010 Aula 14

Variáveis angulares - Posição Angular Quando a partícula se move, a única coordenada que varia é q Ao movimento angular da partícula dado por q, corresponde um arco de comprimento s. A relação entre s e r é: s = q r Linha de referência Física I 2009-2010 Aula 14

Radiano Esta expressão pode ser posta na forma q não tem dimensões mas exprime-se, em geral, numa unidade artificial, o radiano Um radiano é o ângulo subtendido por um arco de comprimento igual ao raio Física I 2009-2010 Aula 14

Se compararmos graus com radianos 1 rad = = 57.3° Conversão de Unidades Se compararmos graus com radianos 1 rad = = 57.3° A conversão de graus para radianos é θ [radiano] = [grau] Física I 2009-2010 Aula 14

Variáveis angulares - Posição Angular Podemos associar o ângulo q a uma determinada partícula do corpo e ao corpo rígido como um todo Todas as partículas do corpo rodam do mesmo ângulo A posição angular do corpo rígido é o ângulo q entre a linha de referência no corpo e a linha de referência fixa no espaço Em geral a linha de referência fixa é o eixo dos x Física I 2009-2010 Aula 14

Variáveis angulares - Deslocamento Angular O deslocamento angular é o ângulo de que o corpo roda num dado intervalo de tempo Este é o ângulo varrido pela linha de referência de comprimento r Física I 2009-2010 Aula 14

Variáveis angulares - Velocidade angular média A velocidade angular média, , de um corpo rígido em rotação é a razão entre o deslocamento angular e o intervalo de tempo em que ele ocorre Física I 2009-2010 Aula 14

Variáveis angulares - Velocidade angular Instantânea A velocidade angular instantânea é o limite da velocidade angular média, quando o intervalo de tempo tende para zero Física I 2009-2010 Aula 14

Variáveis angulares - Velocidade angular A unidade SI de velocidade angular é rad/s A velocidade angular é positiva se θ está a aumentar (sentido directo) A velocidade angular é negativa se θ está a diminuir (sentido retrógrado) Física I 2009-2010 Aula 14

Deslocamento e Velocidade Angulares Eixo de rotação Linha de referência Zero da posição angular w positivo w nulo w negativo Física I 2009-2010 Aula 14

Variáveis angulares - Aceleração Angular Média A aceleração angular média, , de um corpo é a razão da variação da velocidade angular em relação ao intervalo de tempo em que ocorre: Física I 2009-2010 Aula 14

Aceleração Angular Instantânea A aceleração angular instantânea é definida como o limite, quando o tempo tende para zero, da aceleração angular média. Física I 2009-2010 Aula 14

Aceleração Angular A unidade SI da aceleração angular é rad/s² A aceleração angular é positiva se o módulo da velocidade angular de um corpo que roda no sentido directo está a aumentar A aceleração angular também é positiva se o módulo da velocidade angular de um corpo que roda no sentido retrógrado está a diminuir Física I 2009-2010 Aula 14

Movimento de Rotação, Resumo Quando um corpo rígido roda em torno de um eixo fixo num determinado intervalo de tempo, cada partícula do corpo roda do mesmo ângulo num determinado intervalo de tempo e possui a mesma velocidade angular e a mesma aceleração angular Assim q, w, a caracterizam o movimento (de rotação) do corpo rígido como um todo, assim como o movimento de cada partícula do corpo Física I 2009-2010 Aula 14

Deslocamento angular como vector Uma rotação finita não é, em geral um vector Na realidade, a adição de rotações de um ângulo finito não é comutativa, em geral Verifica-se a menos que o eixo de rotação seja o mesmo Física I 2009-2010 Aula 14

Deslocamento angular como vector Mas uma rotação infinitesimal é um vector O módulo é o ângulo A direcção é a do eixo de rotação e o sentido pode ser dado pela regra da mão direita Física I 2009-2010 Aula 14

O Vector Velocidade Angular Instantânea A velocidade angular instantânea é A direcção é a do eixo de rotação e o sentido pode ser dado pela regra da mão direita (como para ) w w Física I 2009-2010 Aula 14

O Vector Aceleração Angular Instantânea A aceleração angular instantânea é A direcção é a do eixo de rotação e o sentido pode ser dado pela regra da mão direita (como para ) a a Física I 2009-2010 Aula 14

Direcção e Sentido Na realidade, utilizámos atrás grandezas escalares para caracterizar a velocidade e a aceleração angulares (w, a) porque a rotação era em torno de um eixo fixo Física I 2009-2010 Aula 14

Resolução de Problemas As técnicas são análogas às da resolução dos problemas de translação unidimensional Se a aceleração angular é constante, as técnicas são análogas às do movimento unidimensional com aceleração constante Existem diferenças que devem ser tidas em conta No movimento de rotação temos de definir um eixo de rotação Física I 2009-2010 Aula 14

Cinemática Rotacional Se a aceleração angular for constante, podemos descrever o movimento do corpo rígido utilizando um conjunto de equações cinemáticas Estas equações são análogas às equações cinemáticas para o movimento rectilíneo As equações para o movimento de rotação possuem a mesma forma das equações do movimento rectilíneo Física I 2009-2010 Aula 14

Equações da Cinemática Rotacional Física I 2009-2010 Aula 14

Movimento de Rotação em torno de um eixo fixo Movimento Rectlíneo Comparação entre as Equações da Cinemática Rotacional e da Cinemática Linear Equações da Cinemática Rotacional e Rectlínea do Movimento com aceleração constante Movimento de Rotação em torno de um eixo fixo Movimento Rectlíneo Física I 2009-2010 Aula 14

A Relação entre Grandezas Angulares e Lineares (eixo de rotação fixo) Deslocamentos Velocidades Acelerações Todos os pontos do corpo em rotação possuem o mesmo movimento angular Mas o movimento rectilíneo é diferente de ponto para ponto Física I 2009-2010 Aula 14

Velocidades A velocidade linear é sempre tangente à trajectória circular Denominada velocidade tangencial Física I 2009-2010 Aula 14

Acelerações A aceleração tangencial (componente tangencial da aceleração) é a derivada componente tangencial (que é a única) da velocidade linear Física I 2009-2010 Aula 14

Comparação entre Grandezas Todos os pontos de um corpo rígido possuem a mesma velocidade angular mas não a mesma velocidade linear Todos os pontos de um corpo rígido possuem a mesma aceleração angular mas não a mesma componente tangencial da aceleração Porque o valor das grandezas lineares depende de r, e r não tem o mesmo valor para todos os pontos do corpo Física I 2009-2010 Aula 14

Aceleração Centrípeta Todos os pontos de um corpo rígido em rotação possuem aceleração com uma componente centrípeta Física I 2009-2010 Aula 14

Aceleração Resultante A componente tangencial da aceleração resulta da variação do módulo da velocidade A componente centrípeta da aceleração resulta da variação da direcção O módulo da aceleração é obtido a partir destas componentes Física I 2009-2010 Aula 14

Energia Cinética Rotacional Um corpo que roda em torno de um eixo com velocidade angular, ω, possui energia cinética rotacional, mesmo que não possua energia cinética de translação Cada partícula possui a energia cinética Ec= ½ mivi2 Como vi depende da distância, r, ao eixo de rotação, podemos efectuar a substituição vi = w ri Física I 2009-2010 Aula 14

Energia Cinética Rotacional A energia cinética rotacional do corpo rígido é a soma dos valores da energia cinética de todas as partículas do corpo I é denominado momento de inércia do corpo Quando se refere o momento de inércia de um corpo, é necessário indicar o eixo em relação ao qual é calculado Física I 2009-2010 Aula 14

Energia Cinética Rotacional Há uma analogia entre a expressão da energia cinética associada ao movimento linear (EC = ½ mv 2) e a energia cinética associada ao movimento rotacional (ECR= ½ Iw2) A energia cinética rotacional não é um novo tipo de energia, a expressão é diferente porque está escrita em termos de grandezas rotacionais A energia cinética rotacional exprime-se, obviamente, em joule (J) Física I 2009-2010 Aula 14

Momento de Inércia O momento de inércia em relação a um eixo define-se como ri é a distância do elemento de massa mi ao eixo em relação ao qual o momento de inércia é calculado As dimensões são [M][L]2 e a unidade SI é kg.m2 Física I 2009-2010 Aula 14