1 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORREIOS/MS Uma parceria entre a Inclusão Social e o Cuidado com o Meio Ambiente Olga Martinez Torres.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
“Como separar e reciclar o LIXO de sua CASA”
Advertisements

A Inserção dos Catadores Historicamente em uma Política Publica.
Diálogos Política Nacional de Resíduos Sólidos Embalagens pós-consumo e responsabilidade compartilhada A ÓTICA DOS CONSUMIDORES Lisa Gunn Coordenadora.
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA AGENDA TERRITORIAL – EJA
CONSUMO RESPONSÁVEL e COMÉRCIO ÉTICO E SOLIDÁRIO
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
O Estado e o BNDES no apoio à
JA Juventude em Ação: construindo a Agenda 21 na Escola
Governança Corporativa e Responsabilidade Social
APRENDA UM POUCO MAIS SOBRE A COLETA SELETIVA. GRANDE PARTE DAS SUBSTÂNCIAS CONSIDERADAS DANOSAS AO MEIO AMBIENTE E A SAÚDE DO HOMEM VEM DO LIXO.
ALUNOS: ALESSANDRA ORTEGA
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
Ciclo de vida do produto
OS DEZ MANDAMENTOS DO CONSUMO SUSTENTÁVEL
na Administração Pública Um novo modelo de Gestão
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS Conjunto de ações e normas destinadas a promover e regular a gestão integrada de resíduos de modo a assegurar a seguinte.
SECRETARIA DA INFRA-ESTRUTURA
Gestão para Resultados
Sugestões de ações para implantações
IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA
PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL.
Gina Mantilla Analista de Gestão Ambiental CeasaMinas
COMISSÃO SETORIAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL SEF
Centro de Ciências Humanas Letras e Artes
MEIO AMBIENTE.
ASSOCIAÇÃO DAS ENTIDADES DO PROJETO TRANSFORMAÇÃO
Logística Reversa Impactos ecológicos.
O problema do lixo termina
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos
Núcleo da Agenda Ambiental Decanato de Extensão
Reciclagem de Embalagens.
A questão do lixo no Brasil
Sustentabilidade.
PLANOS DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
CETEM SUSTENTÁVEL. Promovendo mudanças. COMISSÃO GESTORA DO PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (CGPGLS) DO CETEM.
É todo resíduo sólido proveniente de atividades humanas ou mesmo de processos naturais (poeira, folhas e ramos mortos, cadáveres de animais). O LIXO.
CIPA 2013/2014.
COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO –
CTR Nova Iguaçu.
Responsabilidade Social Everton Enrico RA.: º SINA 07 Eduardo Rodrigues RA.: Janaina Camargo RA.: Paulo Augusto Administração de Negócios.
CORREIOS.
Gilberto de Menezes Schittini (Biólogo, M.Sc.) Núcleo de Gestão Ambiental NUGAM / COADI / DIRAF.
Coleta Seletiva solidária Conheça e participe. Comissão do programa PROFESSORES: PROFESSORES: –Fernando Jesus de Oliveira, –Natal Junio Pires, –Jorge.
Cooperação Ato de cooperar; colaboração; prestação de auxílio para um fim comum; solidariedade. 
Comissão de Coleta Seletiva. Quantificação de Resíduos na FCA.
Unilever – Responsabilidade Social
Profª Márcia Velista Cavalcante
8 ADM-GERAL NOTURNO - FESVV. AMANDA MAYER DANILO ARAUJO MARILDA MATTOS PATRICK VASCONCELOS RACHEL BONIZIOLLI.
I Seminário de Sustentabilidade Ambiental no Transporte Aquaviário
Coleta Seletiva e Reciclagem
Resíduos sólidos – Coleta Seletiva Eng. Antônio Carlos Silva Sampaio Campo Grande, MS – Agosto, 2011 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO.
Avaliação de Utilização de Energias - _______ m2 construído Eficiência Energética 1. A quantos anos o empreendimento foi construído? ( ) _____ Anos 2.
Nome: Clarice Formagini Daiana Pauli Daniela Tiecher Jaqueline Bamberg John Lennon Lagemann Lucas Moreira Vivian Lisi Wünsch.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Assuntos 02/20 Processos ativos Processos ativos Gestão de lâmpadas fluorescentes e mistas Gestão de.
Gestão de Resíduos Sólidos no Mato Grosso do Sul II SEMINÁRIO DO ICMS ECOLÓGICO 10/11/2015.
TREINAMENTO BÁSICO INTRODUTÓRIO – TBI
Seminário da Campanha da Fraternidade Ecumênica Resíduos Sólidos
COLETA SELETIVA. Responsabilidade de todos A ameaça de exaustão dos recursos naturais não renováveis aumenta a necessidade de reaproveitamento dos materiais.
Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa de Resíduos Eletroeletrônicos Brasília, 28 de maio de 2013.
O estado da arte Recife, 19 de agosto de Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei Federal /2010 Decreto Federal 7.404/2010 Política Estadual.
Plano Municipal de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos do Município de Belo Horizonte - PMGIRS BH DEZEMBRO/2015.
Política Municipal de Resíduos Sólidos de Campo Grande 6º Reunião Ordinária do Fórum do Lixo Eng. Marcos Antônio Moura Cristaldo Secretário Municipal de.
O projeto Profissão Catador objetiva: Contribuir com a construção de alternativas coletivas para a organização dos Catadores de Cruz Alta, através da.
COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA Delegacia da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária de São Paulo COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA Decreto n , de.
Prof. Marcelo Motta Veiga, Ph.D. Brasília - 18/08/2015 Regulação dos Serviços de Resíduos Sólidos: Desafios e Oportunidades 1.
MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO EM SALVADOR: A IMPORTÂNCIA DOS CATADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS RECICLÁVEIS AUTORA: MARCELA DE ALMEIDA SOUZA MAGALHÃES.
twitter.com/funasa PROGRAMA APOIO AOS CATADORES FUNASA.
A Limpeza Urbana do DF e a regulação da prestação dos serviços 9º Congresso Brasileiro de Regulação Brasília - DF agosto 2015 A Limpeza Urbana do DF e.
Transcrição da apresentação:

1 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORREIOS/MS Uma parceria entre a Inclusão Social e o Cuidado com o Meio Ambiente Olga Martinez Torres

2 Contexto empregados próprios e 128 terceirizados 207 pontos de Atendimento 09 Centros de Distribuição Domiciliária 01 Centro de Triagem e Transbordo 1,8% da Carga Postal Nacional E mais de 100 entidades parceiras

3 MISSÃO Facilitar as relações pessoais e empresariais mediante a oferta de serviços de correios com ética, competitividade, lucratividade e responsabilidade social.

4 Como tudo começou... Definição das práticas de tratamento dos impactos ambientais. Descrição simples e direta em uma carta de princípios: CARTA AMBIENTAL. Inexistência de um mecanismo para divulgar a cultura do cuidado com o meio ambiente e as medidas implantadas regionalmente. Necessidade de comunicar e envolver as partes interessadas nas ações de tratamento dos impactos ambientais dos produtos, processos e instalações.

5

6 GESTÃO DE RESÍDUOS E RECICLAGEM separação seletiva de papéis, jornais, revistas e papelões coleta seletiva de cartuchos de impressoras, e fotocopiadoras

7 Parceria Cooperativa de Catadores Campo Grande e de Dourados –Doação mensal de aproximadamente 1,9 toneladas de papel inservível e refugo de correspondência. –Economia anual de 1800 árvores adultas, 900 mil litros de água, 84 barris de petróleo e 90 metros cúbicos de resíduos em lixões e aterros. –Apoio a sustentabilidade de 34 famílias de catadores egressos do lixão.

8

9 GESTÃO DE RESÍDUOS E RECICLAGEM Peças de uniformes recolhidas para reutilização com destinação social, evitando a queima de 600 peças semestralmente.

10 Parceria Cidade dos Meninos Assinatura de termo de doação

11 Parceria Cidade dos Meninos Alunas e professor com as peças produzidas

12 Parceria Cidade dos Meninos Utilização das calças de carteiro

13 Parceria Cidade dos Meninos aproveitamento das camisetas novas com logo sobreposta

14 Parceria Incubadoras Municipais Tapete e almofada camisa de carteiro

15 GESTÃO DE RESÍDUOS E RECICLAGEM Os paletes oriundos do acondicionamento da carga postal, não reutilizados, são destinados para reciclagem com finalidade social; Malotes de uso exclusivo após retirados do fluxo postal são recicladas por convênio social.

16 Parceria Incubadoras Municipais aproveitamento de malotes e paletes

17 GESTÃO DE RESÍDUOS E RECICLAGEM O óleo lubrificante usado e os pneus gastos da frota de veículos automotores são encaminhados para reciclagem; As lâmpadas fluorescentes são coletadas internamente e descontaminadas por empresa contratada e certificada.

18 Descarte de Lâmpadas Fluorescentes

19 Parceria com AGEPEN/MS Confecção de cadeiras de rodas com bicicletas de carteiro

20 CONTROLES TÉCNICOS ARQUITETURA E PAISAGEM CONTROLES TÉCNICOS Realizamos auto-controle do consumo de energia. Realizamos auto-controle do consumo de água. ARQUITETURA E PAISAGEM Respeitamos os manuais de sinalização interna e externa. Mantemos em boas condições e valorizamos os espaços verdes das unidades integrantes da Diretoria.

21 CONTROLES TÉCNICOS ARQUITETURA E PAISAGEM

22 SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO e INSTALAÇÕES SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO Todos os nossos colaboradores participam pelo menos uma vez por ano de uma reunião de sensibilização sobre a nossa política de proteção ambiental. Informamos os nossos clientes sobre as medidas implantadas nas nossas unidades na defesa e proteção ao meio ambiente. INSTALAÇÕES  Para a limpeza das nossas unidades, são utilizados somente produtos biodegradáveis.

23 Vistas da Carta Ambiental

24 CARTA AMBIENTAL Fixação da Carta em 100% das unidades da Regional, em local nobre, preferencialmente ao lado da Missão da ECT, bem como em locais de grande circulação (corredores, elevador...) Nas Agências, fixação em local de acesso à leitura do público externo. Envio aos principais fornecedores, clientes e parceiros com carta do Diretor Regional sensibilizando para o compromisso com o meio ambiente. Divulgação através de Boletim Interno, banner, comunicações internas e Intranet das práticas contidas na Carta Ambiental.

25 CRÉDITOS CARTA AMBIENTAL

26 CRÉDITOS CARTILHA DO MEIO AMBIENTE Cartilha de Ecoeficiëncia

27 Mensagem "Nossa geração tem de aprender a ser solidária com as gerações que nos seguem e seguirão. Tem que aprender a amar o invisível, os filhos e netos que ainda não nasceram." Leonardo Boff

28 CONTATO Olga Martinez Torres Telefone: Fax: