LIXO TECNOLÓGICO
Em 2007 os brasileiros compraram 20 milhões de computadores, 11 milhões de televisores e 21,1 milhões de novos telefones celulares.
Quanto maior o consumo, maior a produção de lixo.
O que fazer com esse lixo é a pergunta de muitos e também foi o tema da Semana da Inclusão Digital de 2008, promovida de 25 a 28 de março pelo Comitê para Democratização da Informática (CDI), em Santa Catarina.
O lixo tecnológico possui resíduos tóxicos e perigosos, apresenta um tempo de decomposição bastante longo. Um monitor, por exemplo, leva cerca de 300 anos para desaparecer na natureza.
O que poucos sabem é que o lixo tecnológico também pode ser reaproveitado, gerando oportunidades de emprego e renda. Essa é a idéia da Metareciclagem, que propõe a transformação social por meio da reapropriação da tecnologia. O que se recicla aqui… …é utilizado aqui.
Desde o reaproveitamento de computadores para laboratórios de inclusão digital...
...até a transformação de resíduos eletrônicos em peças de artesanato.
Durante o ano de 2008, o CDI difundiu o reaproveitamento consciente do lixo tecnológico. No Estado de Santa Catarina, por exemplo, o CDI- SC já capacitou seus educadores para disseminar a Metareciclagem em suas escolas.
Assim, esperamos divulgar a idéia e conscientizar a população, encontrando cada vez mais alternativas de reaproveitamento deste tipo de material.
Vemos que além de proteger a natureza, o reaproveitamento dos eletrônicos que jogamos fora pode gerar inclusão digital e social.
LIXO TECNOLÓGICO DISCIPLINA DE PESQUISA DE MERCADO Marcelo Carraro Thiélly Myuki Kishino 6o ADM - FAP