DISPERSÃO DE POLUENTES-

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
DISPERSÃO DE POLUENTES-
Advertisements

3.1.1.Calor Específico molar do gás
Aula 5 Bioestatística. Estatísticas para uma variável.
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS ÁREA DE CONHECIMENTO: QUÍMICA Professor: Marcélio.
Professor: Gerson Leiria Nunes.  Tempo contínuo vs. Discreto  Sinal Determinístico vs. Aleatório  Conceito de frequência  Amostragem.
Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Sérgio Luiz Manenti PREVISÃO TEÓRICA DA CURVA CLC E COMPARAÇÃO COM RESULTADOS.
LEI DE COULOMB – CAMPO ELÉTRICO LEI DE GAUSS. O módulo da força elétrica entre duas carga puntiformes é diretamente proporcional ao produto das cargas.
Introdução à Fenômenos de Transporte Curso Superior Tecnólogo em Mecatrônica Industrial – Módulo IV Prof. Dr. Evandro Rodrigo Dário IFSC – Campus Joinville.
UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LABORTÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA DO PARANÁ.
EQA 5313 – Operações Unitárias de Quantidade de Movimento
Variação de pressão nos fluidos estáticos
Propriedades de um Sistema de Engenharia
3. Dinâmica de um sistema de pontos materiais
Geografia.
A Atmosfera e a Radiação Solar
Fontes de Luz Estrelas Fonte Primária Lâmpada acesa Fonte de luz Lua
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS Professora: Ana Elza Dalla Roza Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT – Campus Sinop – FACET – Engenharia.
Lei de Gauss José Roberto.
ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO RODRIGUES LOBO. Sumário Movimento sob ação de uma força resultante constante. A importância das condições iniciais do movimento.
FENÔMENOS DE TRANSPORTES – CINEMÁTICA DOS FLUIDOS
Professor: Gerson Leiria Nunes.  Análise dos sistemas discretos  Sistemas recursivos.
ASTRONOMIA PROFESSOR LUCIANO HENRIQUE. SISTEMA SOLAR.
Transferência de Massa
EAL ESTATÍSTICA, PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE EXPERIMENTOS.
I NFLUÊNCIA DA FORÇA NO PRENSA - CHAPAS NA CONFORMABILIDADE DO AÇO MULTIFÁSICO CPW 800.
Mecânica Teórica Introdução e conceitos básicos da Mecânica Teórica:  Campos de Física Teórica;  Objecto de estudo;  Métodos da mecânica teórica; 
Física I Aula 06 Forças e Movimentos IV Movimento Circular 2009/2010.
Curso de Pré Física UTFPR – CM 2014/01 Aula 10 Monitores: Hugo Brito Natalia Garcia
AGITAÇÃO E MISTURA.
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA.
Ciências Biologia Química Física. Biologia Química.
AUTODEPURAÇÃO NATURAL EM CURSOS D’ÁGUA
MOVIMENTO RETILÍNEO Prof. Bruno Farias
Regressão linear simples Apenas existe uma variável dependente ou Y e uma variável independente ou preditora X Estatística Aplicada - Componente Prática.
Hidrodinâmica Aula 01 (1 0 Sem./2016) 1. Parte I – Movimento Relativo: referenciais acelerados 2 Motivação: o estudo da circulação global das grandes.
Experiência 07 Fluidos em Equilíbrio Simone Fraiha.
Professor: Dr. Edson Mesquita.  Cinética química é a área da química que estuda a velocidade das reações químicas. Assim como os fatores que influenciam.
2009/2010 Aulas 14 Rotação I.
III. Temperatura e Teoria Cinética dos gases
ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO. COORDENADAS GEOGRÁFICAS São um conjunto de linhas imaginárias traçadas sobre o globo que permitem localizar qualquer ponto.
Profa Michelle Rodrigues Ayres de Almeida
Ondas Sonoras Profo Josevi Carvalho.
Hidrodinâmica Aula 04 (1 0 Sem./2016) 1. A função escoamento para fluxos bidimensionais A) Velocidade para um fluxo bidimensional em componentes cartesianas.
6. Andando na Superfície de Resposta Técnica de otimização baseada em planejamentos fatoriais Etapas distintas: Modelagem e deslocamento Modelagem: ajuste.
CURSO:ENGENHARIA QUÍMICA
Prof. Dr. Evandro Rodrigo Dário INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA IFSC – Campus Joinville - SC Disciplina : Fenômenos de transporte Mecânica dos Fluidos.
Grandezas Vetoriais e as Leis de Newton Imagine um carro à 80 km/h? Quais as cenas que vieram à sua cabeça?
AULA 4 Aceleração Monitores: Hugo Brito Aluno de Engenharia Eletrônica – 6º Período Natalia Garcia Aluna de Engenharia Civil – 4º Período paginapessoal.utfpr.edu.br/cdeimling.
AGITAÇÃO E MISTURA.
CINÉTICA QUÍMICA ESTUDO DA VELOCIDADE DAS REAÇÕES E DOS FATORES QUE INTERFEREM NESSA VELOCIDADE.
PROJETO DE NIVELAMENTO – ITEC/PROEX - UFPA PROJETO DE NIVELAMENTO – ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA.
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 5746 – PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS II REATORES HOMOGÊNEOS E HETEROGÊNEOS.
Cinemática Escalar Professor: Reinaldo.
Cromatografia Teoria.
O espectro normal da radiação.  É radiação eletromagnética emitida por todo corpo como resultado de sua temperatura. Todos os corpos emitem essa radiação.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS ME 37N – FENÔMENOS DE TRANSPORTES II.
Bombas.
OS ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA
Hidrodinâmica Aula 08 (1 0 Sem./2016) 1. A viscosidade e a Equação de Navier-Stokes 2.
Física I 14 Aula 12 Centro de Massa e Momento Linear I 2009/2010.
ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO.
CORRENTE E RESISTÊNCIA
ROTAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I Prof. Bruno Farias.
Instrumentação – Conceitos Básicos Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Mecânica Programa de Pós-graduação em Ciências Mecânicas Professores.
Aula 3 - Escalares, Vetores,
Física I Aula 10 Movimento Oscilatório I 2009/2010.
MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES
Perspectivas.
Física F III - Unidade I 2 Física F III Conteúdo a ser aprendido Física F III Conteúdo a ser aprendido Física F III Conteúdo a ser ensinado Física F III.
MOVIMENTO OSCILATÓRIO Estamos familiarizados com diversos tipos de movimentos oscilatórios periódicos.
Transcrição da apresentação:

DISPERSÃO DE POLUENTES- Profa. Renata Medici Reduc lança coluna de fumaça no céu no dia 30 de abril(Foto: Marcos Estrella / TV Globo )

São estudadas separadamente. Ascensão da pluma Difusão e transporte Fenômenos diferentes São estudadas separadamente.

Transporte com a velocidade média dos ventos TRANSPORTE DE POLUENTES NA ATMOSFERA Transporte com a velocidade média dos ventos ADVEÇÃO + DIFUSÃO Substância se espalha de regiões de mais alta concentração para regiões de mais baixa concentração. Transporte que ocorreria mesmo que a atmosfera estivesse parada. Fonte: Lisboa (2007):Meteorologia e dispersão atmosférica

ADVECÇÃO Relação entre a intensidade do vento e um valor fictício de taxa de emissão. Substância não se espalha, apenas percorre uma distância na mesma velocidade (média) dos ventos Observa-se que para uma mesma taxa de emissão (igual a seis unidades de poluente por segundo) a fonte onde há maior intensidade de vento, o poluente rapidamente dilui enquanto que na situação de menor intensidade do vento esta perde em eficiência de arraste e consequentemente diluição do poluente.

DIFUSÃO A difusão molecular é a parte do transporte de um soluto em um fluido devido unicamente à agitação (movimento browniano) das moléculas que compõem o fluido É o resultado dos movimentos de translação, vibração e rotação das moléculas Movimentos aleatórios Figura - Difusão molecular: a concentração de um soluto diminuindo entre dois instantes consecutivos. Círculos escuros representam moléculas de soluto, enquanto que círculos claros são moléculas do fluido puro. Fonte: Gobbi, Introdução à Modelagem da Poluição Ambiental

DIFUSÃO Fonte: Adaptado de Júlio César Giubilei Milan; Movimento de átomos e ions nos materiais – difusão. Disponível em: http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/milan/materiais/Aula_06___Difusao.pdf

R: NÃO Haverá transporte de massa (difusão)? DIFUSÃO – FISICAMENTE Situação 1 Haverá transporte de massa (difusão)? R: NÃO Fonte: Adaptado de Júlio César Giubilei Milan; Movimento de átomos e ions nos materiais – difusão. Disponível em: http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/milan/materiais/Aula_06___Difusao.pdf

O transporte de massa é proporcional ao gradiente de concentração. DIFUSÃO – FISICAMENTE Situação 2 Haverá transporte de massa (difusão)? R: SIM O transporte de massa é proporcional ao gradiente de concentração. Fonte: Adaptado de Júlio César Giubilei Milan; Movimento de átomos e ions nos materiais – difusão. Disponível em: http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/milan/materiais/Aula_06___Difusao.pdf

DIFUSÃO – FISICAMENTE Situação 2 Para transformar a proporcionalidade em igualdade adiciona-se uma constante de proporcionalidade D. Onde; D - coeficiente de difusão ( m2/s) J – fluxo de massa (unidade de massa/m2s) O sinal negativo indica que a direção de difusão é contrária ao gradiente.

1a Lei de Fick – Difusão (unidirecional) Eq. 1 Difusão em estado estacionário O fluxo de difusão não varia com o tempo. A concentração do composto que se difunde é mantida constante antes e depois da difusão.

A maioria das situações práticas envolvendo difusão ocorre em condições de estado NÃO estacionário – o fluxo de difusão e o gradiente de concentração variam ao longo do tempo. 2ª Lei de Fick Fonte: Adaptado de Júlio César Giubilei Milan; Movimento de átomos e ions nos materiais – difusão. Disponível em: http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/milan/materiais/Aula_06___Difusao.pdf

No entanto essas equações representam a difusão molecular e para fluídos em repouso, situação que não ocorre na atmosfera, no entanto, segundo Martins, J.R.S. (2012)* . Difusão: é o transporte não advectivo, devido a migração do soluto em resposta a um gradiente de concentração. Pode ocorrer no nível molecular, devido ao movimento browniano, resultando em movimentos aleatórios das moléculas do soluto ou numa escala macroscópica devido aos vórtices turbulentos e a velocidade de atrito. * Fonte:Decaimento e Mistura de Poluentes no Meio Ambiente; Disponível em: www.pha.poli.usp.br/LeArq.aspx?id_arq=8321

Re < Escoamento laminar DIFUSÃO TURBULENTA ATMOSFÉRICA A CLA é, quase sem exceção, turbulenta. O número de Reynolds usual em escoamentos atmosféricos é aproximadamente 10 6 . Lembre-se que – Re < Escoamento laminar 2000 < Re < 2400 Escoamento de Transição Re > 2400 Escoamento Turbulento

DIFUSÃO TURBULENTA ATMOSFÉRICA – Motivos Aquecimento solar da crosta terrestre gera grandes turbilhões de massas “térmicas” de ar ascendente. Fricção das massas de ar com a superfície terrestre, desenvolvem forças de cisalhamento que frequentemente geram um movimento turbulento. Árvores, rugosidades da superfície terrestre, edificações, acidentes geográficos e outros obstáculos causam turbilhonamento nos ventos que circulam por entre eles.

DIFUSÃO TURBULENTA ATMOSFÉRICA – Motivos Na atmosfera o vento apresenta uma velocidade média com variação em torno da mesma Essa variação de velocidade tende a fazer com que a concentração seja advectada com diferentes velocidades em diferentes pontos Esses efeitos geram uma turbulência que se assemelha a uma difusão molecular (movimentos aleatórios)

Dispersão dos poluentes na atmosfera Desta forma, na atmosfera, a dispersão dos poluentes será consequência tanto da adveção quanto da difusão turbulenta, conforme apresentado na equação 1, e que podem ser derivados a partir das equações fundamentais do escoamento fluido e do princípio da conservação de massa. . Eq. 1 Onde c é a concentração de um determinado material lançado na atmosfera u, v e w são as componentes x,y e z do campo de velocidade do vento D é o coeficiente de difusão (área por segundo) – depende da turbulência

MODELO DE PLUMA GAUSSIANA Fonte: Lisboa (2007):Meteorologia e dispersão atmosférica

Figura 3. Sistema de coordenadas de uma distribuição gaussiana de concentrações. Fonte: Lisboa (2007):Meteorologia e dispersão atmosférica

Equação emissão pontual contínua ou clássica utilizada para o cálculo das concentrações em um ponto de coordenadas (x, y, z). Fonte: Lisboa (2007):Meteorologia e dispersão atmosférica

Coeficientes de dispersão horizontal (σy) e vertical (σz) Os coeficientes de dispersão horizontal (σy) e vertical (σz) são parâmetros do modelo gaussiano utilizados para definir a taxa de dispersão de efluentes em uma pluma nas direções vertical e horizontal e são função da estabilidade atmosférica e distância da fonte. . Na literatura há diferentes sistemas de coeficientes de dispersão, porém os mais usados são os de Briggs e os Pasquill-Giffor* Fonte: Ribeiro (2009) procedimento de determinação dos coeficientes de dispersão atmosférica do modelo gaussiano através de análise fotográfica de plumas de fumaça

Coeficientes de dispersão horizontal (σy) e vertical (σz) *Cada sistema de coeficientes é, em princípio, válido apenas para terrenos e micrometeorologias semelhantes ao do experimento no qual se baseou. Em terrenos complexos, com características únicas, nenhum conjunto de coeficientes obtidos em outros lugares descreverá de forma satisfatória a dispersão local. Nestes casos, a dispersão deve ser estimada preferencialmente através de experimentos realizados no exato local de interesse utilizando-se gases traçadores, plumas de fumaça, entre outros Fonte: Ribeiro (2009) procedimento de determinação dos coeficientes de dispersão atmosférica do modelo gaussiano através de análise fotográfica de plumas de fumaça

Método de Pasquill-Giffor – Equações aproximadas do modelo Fonte: Ribeiro (2009) procedimento de determinação dos coeficientes de dispersão atmosférica do modelo gaussiano através de análise fotográfica de plumas de fumaça

Método de Pasquill-Giffor – classes de Estabilidade Fonte: Ribeiro (2009) procedimento de determinação dos coeficientes de dispersão atmosférica do modelo gaussiano através de análise fotográfica de plumas de fumaça

Método de Turner

Método de Briggs Fonte: Lisboa (2007):Meteorologia e dispersão atmosférica

Popularizaram-se na década de 70. POR QUE MODELO BASEADO NA CURVA DE GAUSS? Popularizaram-se na década de 70. Empregados atualmente pela maioria dos órgãos reguladores para estudo de dispersão atmosférica (inclusive a EPA) Fonte: Lisboa (2007):Meteorologia e dispersão atmosférica

Condições para se adotar o modelo de Gauss São baseados numa equação simples que descreve um campo de concentração tri-dimensional, gerado por uma fonte pontual sobre condições de emissão e meteorológicas estacionárias, isto é, a emissão de poluentes é constante e todos os parâmetros meteorológicos são constantes Segundo o modelo, a pluma sofre dispersão em planos horizontais e verticais tomando a forma de uma curva de Gauss, com um máximo no centro da pluma e os valores de distribuição sendo considerados afastamentos do eixo da pluma Contaminante quimicamente estável e topografia constante. Fonte: Lisboa (2007):Meteorologia e dispersão atmosférica

Condições para se adotar o modelo de Gauss Não considera a deposição de material e reações de superfície; A classe de estabilidade atmosférica é constante no período de tempo considerado; Fonte: Lisboa (2007):Meteorologia e dispersão atmosférica

CONDIÇÕES ESPECIAIS

Equação simplificada aplicada para situações onde o ponto de amostragem é ao nível do solo (z = 0). Equação simplificada aplicada para situações onde o ponto de amostragem é ao nível do solo (z = 0) e o deslocamento horizontal da linha central da pluma é igual a zero (y = 0). Fonte: Lisboa (2007):Meteorologia e dispersão atmosférica

Variação do cálculo da concentração com o tempo da amostragem: IMPORTANTE Variação do cálculo da concentração com o tempo da amostragem: Os coeficientes de dispersão empregados nos modelos matemáticos foram obtidos experimentalmente, dependem do tempo de amostragem e dos períodos de emissão contínua utilizados nos experimentos. As concentrações calculadas com esses parâmetros devem ser corrigidas para os intervalos de tempo de interesse para o estudo. A fim de confrontar os valores calculados com os padrões de qualidade do ar os valores devem ser corrigidos para 24 horas. Fonte: Lisboa (2007):Meteorologia e dispersão atmosférica

Equação para a correção das concentrações calculadas pelos modelos para o intervalo de tempo de interesse para o estudo Fonte: Lisboa (2007):Meteorologia e dispersão atmosférica