FUNDAÇÃO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DE PERNAMBUCO - HEMOPE Equipe: ► Felipe Costa Lima ► Felipe Paiva ► Frederico Rangel ► Ademar Parente ► Liliane Belchior.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE
Advertisements

DOENÇAS ALIMENTARES Profª Adriana S. Nagahashi 2015.
SEDENTARISMO E EXERCÍCIO FÍSICO. O sedentarismo já é considerado a doença do próximo milénio.
Componente Curricular – Educação Física Professor– Alison Pereira Batista
Tereza Joana de Sá. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Enfermagem do Trabalho A Enfermagem do Trabalho caracteriza- se por um conjunto de ações educativo- assistenciais,
Prof. Paulo Baltazar, eng mecânico Práticas de Manutenção Solventes e Lubrificantes.
História das células a combustível
RISCOS AMBIENTAIS (OCUPACIONAIS)
Avaliação dos riscos à segurança e saúde na atividade rural
Formador S.H.T.1. 2 Introdução à Segurança Segurança do Trabalho : A Segurança do trabalho integra um conjunto de metodologias adequadas à prevenção de.
Natiele Zanardo Carvalho Biologia e Saúde Humana.
Módulo 4.: A composição química da célula 1. Os componentes químicos da célula Conteúdo celular possui: componentes inorgânicos e orgânicos. Componentes.
Disciplina de Ciências Professora Viviane. ORGANIZAÇÃO CELULAR Célula : É a menor estrutura de um ser vivo – a maioria só pode ser observada com auxílio.
BIOQUÍMICA CELULAR 1. TODA CÉLULA É COMPOSTA POR SUBSTÂNCIAS DIVERSAS. ESSES COMPONENTES QUÍMICOS PODEM SER DIVIDIVOS EM DOIS GRUPOS INORGÂNICOS CARBOIDRATOS.
ANÁLISE DINÂMICA DA PERFORMANCE HUMANA I NTRODUÇÃO À E NGENHARIA B IOMÉDICA 2011/2012 Bárbara Simões João Martins Mariana Zhang Patricia.
Disciplina: Saúde Psíquica e Trabalho
BIOSSÍNTESE CONSTRUÇÃO CONSUMO DE ATP DEGRADAÇÃO PRODUÇÃO DE ATP METABOLISMO: transformações químicas a nível celular.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE CITOPATOLOGIA
TEMA 1 SEGURANÇA ALIMENTAR TEMA 2 PERIGOS ALIMENTARES Andreia Santos Recurso desenvolvido no âmbito da medida do POEFDS. Programa co-financiado.
Microbiologia Aplicada BIO 3007 CONTROLE DE MICRORGANISMOS.
Curso Técnico Eletromecânica Soldagem Básica
CitologiaCitologia 1º ano Ensino Médio Profª Ayesa Aseff.
Acidente de trabalho CONCEITUAÇÃO Segurança no trabalho Como definição, a segurança do trabalho pode ser compreendida como o conjunto de medidas adotadas.
Movimentos em Planos inclinados A.L2.1: Energia Cinética ao Longo de um plano inclinado : Energia e Movimentos UNIDADE 2 : Energia e Movimentos Física.
USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO FORÇA MOTRIZ (ACIONAMENTOS) Lineu B Reis 2010.
Professor: Dr. Edson Mesquita.  Cinética química é a área da química que estuda a velocidade das reações químicas. Assim como os fatores que influenciam.
HACCP OU APPCC Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle
Aulas 1 e 2 Biologia A Procarióticos e Eucarióticos
Profª Filomena Coser Marinho
CURSO DE PERÍCIAS FORENSES EPM maio/09
Profa Michelle Rodrigues Ayres de Almeida
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO (Material Adaptado do Programa de Pós-Graduação da Engenharia de Produção e Sistemas da Universidade Federal.
CINÉTICA QUÍMICA ESTUDO DA VELOCIDADE DAS REAÇÕES E DOS FATORES QUE INTERFEREM NESSA VELOCIDADE.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Débora Cristina Kranzfeld Diretoria de Segurança do Trabalho Instituto de Química – Unicamp Telefone
Hábitos Saudáveis Para a saúde do organismo!!
A Organização do Trabalho dos Alunos no Laboratório
PERSPECTIVA HISTÓRICA
IMUNIDADE: capacidade de um organismo resistir a uma determinada doença ou infecção através de vários processos fisiológicos que lhes permitam distinguir.
Preservar e Recuperar o Meio Ambiente
MUTAGÊNESE E CARCINOGÊNESE. As células cancerosas perdem a capacidade de inibição por contato.
Unidade Senac - Guarulhos - SP Turma TST - D. Tema do trabalho Avaliação Química Alunos: Eduardo nº 14 Nailton nº 35 Professor : Marcos Silva.
Microrganismos.
PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (NR -7)
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS ME 37N – FENÔMENOS DE TRANSPORTES II.
RADIAÇÃO GAMA (RAIOS GAMA) Por : Matheus Luz. Os raios gama também conhecidos por Radiação gama e simbolizados por (γ), é um tipo de radiação eletromagnética.
Implantação do Núcleo de Esterilização do CPqRR. Objetivo O Núcleo de esterilização do CPqRR tem como objetivo fornecer materiais livres de contaminação.
Padronização da Análise de Urina Requisição do Exame  Orientação ao Paciente  Coleta do Material  Entrega do Material  Conferência do Material  Transporte.
CITOLOGIA CONHECENDO AS CÉLULAS. CITOLOGIA A área da Biologia que estuda a célula, no que diz respeito à sua estrutura e funcionamento. Kytos (célula)
Calor como ENERGIA O calor seria uma substância (um fluido), chamado CALÓRICO, FLOGISTO OU FLOGÍSTICO, que passaria de um corpo a outro!!
Maria Izabel de Freitas Filhote defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x k - jpg ANAMNESE OCUPACIONAL.
IAL - SP ESTADO DA ARTE DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS DOENÇAS FEBRIS EXANTEMÁTICAS l O grande avanço na área do diagnóstico das infecções virais decorreu.
Polímeros Módulo II - Reciclagem
Instrumentação – Conceitos Básicos Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Mecânica Programa de Pós-graduação em Ciências Mecânicas Professores.
Professora Cláudia Bacchi
Deterioração e Processos de Conservação de Alimentos.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI NR-06
Grupos funcionais Os átomos de hidrogénio de um alcano, de um alceno ou de um alcino podem ser substituídos por outros átomos dando origem a uma nova classe.
MUTAÇÕES POLIPLOIDIASECANCRO 1. Poliploidias 2 (Triplóide) ( Tetraplóide )
Biossegurança em Ambientes Coletivos Autor: Prof. Ismar Araújo de Moraes Coordenador: Prof. Fabio Otero Ascoli Kesia Hadassa – BOLSISTA Mariana Salles.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PATOLOGIA
Importância do laboratório de saúde pública no diagnóstico das infecções associadas a procedimentos estéticos Erica Chimara Instituto Adolfo Lutz.
ECOLOGIA Scheilla Bastos.
OS NUTRIENTES COMO FONTE DE ENERGIA. TÍTULO DO ASSUNTO A SER TRATADO NESTE POWERPOINT QUE TEM UM TÍTULO GRANDE OS NUTRIENTES COMO FONTE DE ENERGIA De.
Vera Andrade
1 SISTEMÁTICA DIVERSIDADE DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO.
PRINCÍPIOS GERAIS DE SEGURANÇA NO TRABALHO
Mapa de Risco Pedro Norberto.
Saúde e Riscos Ocupacionais
Transcrição da apresentação:

FUNDAÇÃO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DE PERNAMBUCO - HEMOPE Equipe: ► Felipe Costa Lima ► Felipe Paiva ► Frederico Rangel ► Ademar Parente ► Liliane Belchior Recife

Biossegurança ► Fatores Físicos ► Fatores Químicos ► Fatores Biológicos ► Fatores Ergonômicos ► Fatores Mecânicos

► Fatores Físicos: Temperatura, iluminação, radiação ionizante, radiação não ionizante, ruídos, umidade, ventilação, vibração. ► Fatores Químicos: Os gases, vapores, poeiras, solventes (álcoois, glicóis, cetonas, éteres, ésteres, hidrocarbonetos aromáticos e alifáticos, aldeídos, amino-nitro- compostos e derivados halogenados) ► Fatores Biológicos: Ação dos agentes biológicos: vírus, bactéria, bacilos, fungos, animais, presentes em materiais biológicos, veiculados por objetos contaminados. ► Fatores Ergonômicos: Fatores de risco ligados às atividades motrizes responsáveis pela ocorrência de fadiga no ser humano, gerada pelo esforço das estruturas musculares e esqueléticas próprio da ação, uso e gasto, no trabalho, respectivamente dos movimentos, da força e da energia do corpo ou de seus segmentos. ► Fatores Mecânicos: Fatores ligados à proteção das máquinas, arranjo físico, ordem e limpeza do ambiente de trabalho, sinalização, rotulagem de produtos.

Medidas de Segurança Coletivas: Capela Capela Chuveiro Chuveiro Lavador de olhos Lavador de olhos Individuais(EPIs): Batas com as mangas longas e estreitas no punho Luvas de procedimento Sapatos fechados

Controle de Qualidade ► Controles utilizados:  Análise de uma mesma lâmina e de sua identificação por duas pessoas diferentes antes de ser liberada

Objetivo do Laboratório ► Determina ç ão do cari ó tipo ou a an á lise citogen é tica dos cromossomos; ► Diagnosticar as doen ç as onco- hematol ó gicas e estabelecer o seu progn ó stico;

► 1a Etapa: Recepção da amostra: seringa com a identificação do paciente contendo parte da medula óssea. ► 2a Etapa: Esterilização da capela Preparação do material a ser estudado na capela

► 3a Etapa: Preparação do meio de cultura ► 4a Etapa: Crescimento da cultura na estufa

► 5a Etapa: Centrifugação ► 6a Etapa: Formação de um botão de células.

► 7a Etapa: Preparação da lâmina. ► 8a Etapa: Estudo da lâmina no microscópio