Farmacologia Cardiovascular Prof. Carlos Rogério Tonussi Departamento de Farmacologia UFSC.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
CLASSIFICAÇÃO DA HIPERTENSÃO E ATUALIZAÇÃO TERAPÊUTICA
Advertisements

FAMACOLOGIA CARDIOVASCULAR II
e sistema renina-angiotensina
Insuficiência Cardíaca Congestiva
Liga Acadêmica de Emergências Médicas Arritmias Cardíacas Bruno Solano.
Insuficiência Cardíaca
Tratamento anti-hipertensivo
TAQUIARRITMIAS Prof. Claudia Medeiros.
Insuficiência cardíaca congestiva
Drogas Vasoativas Utilizadas em Terapia Intensiva e Emergências
Atenolol Beta bloqueador simpatolítico seletivo para receptores beta- 1: reduz PA No coração: reduz FC (reduz assim DC) Nos rins: inibe renina (reduz RP)
CRISE HIPERTENSIVA Francisco Monteiro Júnior
de líquido extracelular
Controle do volume corporal
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA ICC
DROGAS UTILIZADAS NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC)
ANTIHIPERTENSIVOS.
ICC TRATAMENTO NÃO FARMACOLOGICO
Tratamento Medidas Gerais Dieta: sal (4-6g/dia) Repouso: pcte mto sintomático ou descompensado...reduz trabalho cardíaco, débito para cérebro, vísceras,
Fármacos utilizados.
ARRITMIAS.
UNESC – FACULDADES DE CAMPINA GRANDE - FAC CURSO: BACHAREL EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: SEMIOLOGIA DURAÇÃO: 140 HORAS/AULA PROFESSORA: MARIA APARECIDA A.DANTAS.
Relaxantes musculares União de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Yanna C. F. Teles
Mecanismo geral de ação dos fármacos MSc. Michel Tavares Martins Farmacêutico Generalista Mestre em Ciências Farmacêuticas- UFPA
ELETROFISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR ESP. RUBENS RAFAEL SILVA PLT – Fisiologia – Linda S. Costanzo; Cap.4 – pág.125 a 138.
REGULAÇÃO CARDIOVASCULAR REGULAÇÃO INTRÍNSECA: PRÉ-CARGA: força de estiramento cardíaco na diástole PÓS- CARGA: é a força que atua contra o encurtamento.
O sistema urinário Professor Especialista Henrique Mendes.
Fisiologia Cardio-Vascular
Valvulopatias Adquiridas
Emergências e Complicações Anestésicas
ELETROCARDIOGRAMA - EXERCÍCIOS
Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
SISTEMA CIRCULATÓRIO PARTE II.
MIOCARDITES VIRAIS Bruno Ritchely Soares Internato em Pediatria
DROGAS VEGETAIS PARA INSUFICIÊNCIA
Sistema Cardiovascular
Bloqueadores adrenérgicos
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.
Farmacologia das Cardiopatias Isquêmicas
VALVULOPATIAS Claudia Forjaz
Avaliação Pré Participação:
Infarto Agudo do Miocárdio
ARRITMIAS VENTRICULARES
ELETROCARDIOGRAMA.
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA INFÂNCIA
Drogas vasoativas Heitor Amorim Muniz.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Seminário.
Ira pré-renal Bruno Braga.
SISTEMA CARDIOVASCULAR
ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA E FAMÍLIA EM SITUAÇÃO DE RISCO
Respostas Circulatórias ao Exercício. Requer várias adaptações fisiológicas, dentre elas, às referentes ao sistema cardiorrespiratório. Durante o exercício.
DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS, TROMBOSE E CHOQUE Principais alterações que comprometem a homeostase hídrica normal: hemodinâmica/manutenção do fluxo sanguíneo.
CONTROLE CARDIOVASCULAR DURANTE O EXERCÍCIO
Insuficiência Cardíaca em Crianças
Fármacos usados no tratamento de doenças de coração e hipertensão
FBF0432 Fundamentos de Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica
Dr. RENATO COSTA JUNIOR CARDIOLOGISTA E ECOCARDIOGRAFISTA.
Waldônio Vieira.  Primeira onda do ciclo cardíaco  Despolarização dos átrios  Duração da onda P: inferior a 0,10s (2,5 mm)  Altura da onda.
Robert M. Ward, Ralph A. Lugo Clinics in Perinatology. Dec 2005 (32)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA INFÂNCIA
Defeito do Septo Atrioventricular
Distúrbio do Ritmo Cardíaco em Pediatria
Resposta às catecolaminas Márcia Pimentel Unidade de Neonatologia do HRAS/SES/DF Brasília, 6/12/2010 A resposta às catecolaminas.
PROF. MIKAEL FIGUEIREDO. HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DÉBITO CARDÍACO (VS x FC) x RESISTÊNCIA PERIFÉRICA.
REGULAÇÃO HORMONAL DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA INFÂNCIA
Seminário Integrado – PCI Sistema Urinário 3º período do curso de Medicina Componentes: Alline Rodrigues Andreza Mendes Bernardo Hisse Cristiane Becker.
Transcrição da apresentação:

Farmacologia Cardiovascular Prof. Carlos Rogério Tonussi Departamento de Farmacologia UFSC

Leve90-99 Moderada Grave Muito Grave>120 Pressão diastólica (mmHg) Hipertensão

Essencial Secundária Assintomática Doença renal Distúrbio endócrino

PAM = DC x RPT DCDC { RPT VCVC Componentes da Pressão Arterial Média Retorno venoso Efeito cronotrópico e ionotrópico Tonus do musc. liso vascular Rins

EC A Ang I Ang II Clonidina, Metil-DOPA (Agonista α2) - Hexametônio - Atenolol (antagonista β1) - Prazocina (antagonista α1) - Nifedipina (bloqueio Cálcio) - Coração Rins Gânglio autônomo Captopril - Losartan - Angiotensinog ênio Renin a Nitroglicerin (Óxido Nítrico) - Aldosterona Diuréticos

Principais efeitos colaterais: Simpatolíticos centrais = clonidina, Metil-DOPA (α2) Bloqueadores de terminal pós-ganglionar = reserpina Beta-bloqueadores = Propranolol(β1/β2), Atenolol (β1) Alfa-bloqueadores = prazosina (α1) Sedação, hipotensão postural Depressão, sedação, hipotensão Retenção urinária, ↑ vasoconstrição periférica, hipoglicemia Hipotensão postural, taquicardia, disfunção erétil

Principais efeitos colaterais: Inibidores da ECA: Captopril, etc. Tosse seca (10%) Associação com fármacos tipo aspirina = insuficiência renal.

Figura de PGE 2 dilata arteríola aferente Noradrenalina e Angiotensina contraem arteríola eferente Necrose papilar renal

Principais efeitos colaterais: Inibidores da ECA: Captopril, etc. Tosse seca (10%) Associação com fármacos tipo aspirina = insuficiência renal. Menos efetivo na raça negra

Insuficiência Cardíaca Causas precipitantes – Infecções – Anemia – Gestação – Arritmias – Miocardites – Endocardite infecciosa – Excessos físicos, dietéticos, líquidos, ambientais e emocionais – HAS – IAM – Embolia Pulmonar

Mecanismo Ionotrópico Sobrecarga de pressão Sobrecarga de pressão Sobrecarga de Pressão e/ou volume Sobrecarga de Pressão e/ou volume Disfunção regional com sobrecarga de volume Disfunção regional com sobrecarga de volume HIPERTENSÃODOENÇA VALVARINFARTO DO MIOCÁRDIO Alongamento das células Hipertrofia e/ou dilatação Trabalho cardíaco Estresse de parede Caracterizada por Tamanho e massa cardíacos Síntese de proteínas Proteínas anormais Fibrose Vasculatura inadequada Caracterizada por Tamanho e massa cardíacos Síntese de proteínas Proteínas anormais Fibrose Vasculatura inadequada Robbins - 7ª Ed. 2005

Mecanismo Neurocardio – Humoral Tônus simpático – Aumento da freq. Cardíaca – Estímulo da secreção de renina – Down-regulation de receptores beta-adrenérgicos Sist. Renina – Angiontensina Aldosterona ● Vasoconstrictor poderoso ● Aumento da aldosterona ● Aumento da endotelina-1 (vasoconstrictor e estimula hipertrofia dos cardiomiócitos) ● Sist. Renina Angiotensina tissular, age na remodelação ventricular ● Aumenta a ação da ECA  Degrada bradicinina Penildon - 6ª Ed. 2002

IC esquerda Confusão, dificuldade de concentração, cefaléia, insônia e ansiedade Cardiomegalia, taquicardia, Pulso alternante, arritmias, baixa reserva Oligúria Nictúria Fadiga, astenia Dispnéia, ortopnéia, Dispnéia paroxística noturna, Respiração de Cheyne – Stokes, Edema agudo Porto – 4ª Ed Harrison - 15ª Ed. 2002

IC direita Confusão, dificuldade de concentração, cefaléia, insônia e ansiedade Estase jugular (vídeo) Hepatomegalia, dor, pulsátil e esplenomegalia (Refluxo hepatojugular) Cardiomegalia, taquicardia, Pulso alternante, arritmias, baixa reserva Nictúria Fadiga, astenia Derrames Cavitários Edema em MMII Cianose Porto – 4ª Ed Harrison - 15ª Ed. 2002

Farmacologia da ICC Agentes Ionotrópicos Agentes Diuréticos Agentes Vasodilatadores Outros Penildon - 6ª Ed. 2002

Agentes Ionotrópicos – Aumentam a contratilidade miocárdica Farmacologia da ICC Digitálicos ● Glicosídeos esteróides cardioativos. Extraídos de plantas como Digitalis lanata ● Ação – Inibe a Na + – K + – ATPase, impede a retirada do Na +, favorecendo indiretamente o acúmulo de Ca ++ intracelular no miócito. ● Estimula descarga vagal ● Lentifica a condução átrio ventricular. ● Na ICC, ajuda o enchimento ventricular, fortalece o coração e ajuda na inibição da fibrilação atrial ● Ex. DIGOXINA Penildon - 6ª Ed. 2002

Farmacologia da ICC Não – Digitálicos Agonistas β-1 – Estimula os receptores β-1 adrenérgicos (prot. G – adenilil ciclase – AMPc – reações de fosforilação – chegada de Ca ++ às proteínas contráteis – Ex. DOPAMINA E DOBUTAMINA Inibidores de fosfodiesterase ● Impedem que esta degrade o AMPc. Isso permite o aumento das ações do AMPc e potencializa a contratilidade ● Ex. MILRINONA Penildon - 6ª Ed. 2002

Farmacologia da ICC Agentes Diuréticos Tiazídicos – Inibem a reabsorção de Na ++ no túbulo contorcido distal (diurese leve) – Ex. CLOROTIAZIDA De Alça ● Atuam na ramo ascendente da alça de Henle, age no trocador Na + /K + /2Cl -. São os diuréticos mais potentes, agem mesmo no rim comprometido. ● Ex. FUROSEMIDA Poupadores de K + ● Ex. ESPIRONOLACTONA – É antagonista da aldosterona, bloqueando os receptores desta no túbulo contorcido distal, facilitando a excreção de NA+ e retenção de K+ Penildon - 6ª Ed. 2002

Farmacologia da ICC Agentes Vasodilatadores Inibidores de ECA – São os mais importantes. Diminuem a produção de angiotensina II, evitando vasoconstricção arteriolar e venosa e sua ação tóxica e trófica no miocárdio. – Além disso reduz outras ações da angio. II : ativação simpática, liberação de ADH, produção de endotelina, inibição da produção de NO e inibidor de ativador de plasminogênio ( PAI-1 ) – Resultado – Aumenta a atividade parassimpática e diminui a trombogenicidade. Diminui a liberação de aldosterona e evita o remodelamento indesejável do miocárdio com deposição de colágeno I – Efeito colateral importante – Tosse – EX. CAPTOPRIL, ENALAPRIL Sistema Renina – Angiotensina - Aldosterona ReninaAngiotensina I Angiotensinogênio Angiotensina II ECA Penildon - 6ª Ed. 2002

Farmacologia da ICC Nitratos – Ação vasodilatadora, reduz o acúmulo de sangue na circulação central. Alivia dispnéia Antagonistas de canais de Ca ++ ● Ação vasodilatadora ● Ex. NIFEDIPINA Vasodilatadores arteriolares diretos ● Ação vasodilatadora arteriolar, porém não venosa. Pode resultar em congestão central. ● Ex. HIDRALAZINA Penildon - 6ª Ed. 2002

Farmacologia da ICC Outros Betabloqueadores – Reduz a freq. Cardíaca, controla a pressão arterial, inibe arritmias, diminui produção de renina, maior expressão de beta receptores, protege o miocárdio contra os efeitos tóxicos da ativação simpática exarcebada – Ex. METROPOLOL, PROPANOLOL – CARVENDILOL, Combina ações de betabloqueador com vasodilatação importante. Antagonistas de angiotensina II ● Bloqueiam seletivamente os receptores AT1 de angiotensina II. Impedem as ações desta. Boa alternativa aos IECAS, quando houver tosse. ● Ex. LOSARTAN Penildon - 6ª Ed. 2002

Sistema de condução do coração Nodo Sino-Atrial (- 60mV) Nodo Átrio-ventricular (-60 mV) Feixe de His (-65 mV) Fibras de Purkinje (-90mV)

CLASSE IV Verapamil BLOQUEADORES DE Ca 2+ Amiodarona BLOQUEADORES DE CANAIS DE K + CLASSE III Adaptado de Marcus, F.I. e Opie, L.H., Fármacos em Cardiologia Guanabara Koogan. RJ Anti-Arrítmicos: Classificação de Vaughan Williams (1970) CLASSE I Lidocaína e outros A.L. BLOQUEADORES DE Na + - CLASSE II Propranolol, Atenolol BLOQUEADORES  Corrente de Na+ Corrente de Ca++ Corrente de K+

Causas de arritmias Cicatriz Pós- isquemia Doença coronariana

Causas de arritmias Estresse Fibrosamento do sistema de condução Medicamentos Infecções

Anti-Arrítmicos: Classificação de Vaughan Williams (1970) Classe Ia: drogas bloqueadoras de canais de Na + Quinidina Procainamid a Depressão moderada fase 0 Prolongam a repolarização inibição de canais de K + Quinidina → anticolinérgico → α-bloqueador → Taquicardia → Torsades de Pointes Quinina Quinidina Cocaína Procaína Procainamida Erytroxylon coca Chinchona spp

Classe Ib: drogas bloqueadoras de canais de Na + Lidocaín a Fenitoína Tocainida Depressão mínima fase 0 Encurtam a repolarização ↑ condução A-V Anti-Arrítmicos: Classificação de Vaughan Williams (1970) Indicação → arritmias ventriculares → intoxicação digitálica → IAM Lidocaína

Classe Ic: drogas bloqueadoras de canais de Na + Flecainid a Depressão acentuada fase 0 Inibem condução His-Purkinje Encurtam PA Purkinje, mas não do miocárdio. Anti-Arrítmicos: Classificação de Vaughan Williams (1970) Indicação → TV ou TSV com risco de vida → Refratário outros fármacos Alto risco pró-arrítmico Flecainida

Classe II: drogas  -bloqueadoras Propranolo l Diminuem corrente de entrada de Ca ++ Propranolol → Bloqueio Canal de Na + Lentificação A-V Anti-Arrítmicos: Classificação de Vaughan Williams (1970) Indicações → TSV → Previne re-infarto → TV digitálica → Arritmia anest. halotano Propranolol

Classe III: drogas bloqueadoras de canais de K + Amiodaron a Diminuem corrente de saída de K + Aumentam período refratário Anti-Arrítmicos: Classificação de Vaughan Williams (1970) Amiodarona → meia-vida 25 a 55 dias → TV, TSV, WPW Micro-depósito corneal Neuropatia periférica Hipotireoidismo Fibrose pulmonar Amiodaron a

Classe IV: drogas bloqueadoras de canais de Ca ++ Verapamil Inibem canais de Ca ++ Lentificação AV; Bloqueio AV Indicações → TSV, WPW Anti-Arrítmicos: Classificação de Vaughan Williams (1970) Verapamil

TABAGISMO EXCESSO DE CAFÉ ANSIEDADE DOR “ESTRESSE” FEOCROMOCITOMA ANESTÉSICOS EXERCÍCIO Arritmias: Simpático Adaptado de Marcus, F.I. e Opie, L.H., Fármacos em Cardiologia Guanabara Koogan. RJ Fármacos Classe II SA AV FOCOS ECTÓPICOS VENTRICULARES SIMPÁTICO ß 1 FOCOS ECTÓPICOS ATRIAIS ISQUEMIA PÓS-INFARTO TSVP

SA AV Fármacos Classe I,III WPW ISQUEMIA PÓS- INFARTO Arritmias: Reentrantes Adaptado de Marcus, F.I. e Opie, L.H., Fármacos em Cardiologia Guanabara Koogan. RJ Fármacos Classe I,III e IV NÃO Classe II e IV

Anti-arrítmicos sem classificação Atropina: bradicardia sinusal Adrenalina: parada cardíaca Isoprenalina: Bloqueio cardíaco Digoxina: Fibrilação atrial Adenosina: Taquicardia supraventricular ( ↑ S K, ↓ [Ca] i ) Cloreto de potássio: Arritmias devido à hipocalemia, toxicidade da digoxina

Onda P irregular, pequena amplitude, ausente ou invertida. QRS normal. Freq. Atrial: bpm Freq. Ventricular: bpm II Fibrilação Atrial Indicação para Cardioversão com Flecainida (classe Ic), EV. Drogas classe Ia e Ib, podem gerar causar aceleração paradoxal. Também pode ser utilizado droga Classe IV

Eletrocardiograma basal - A)forma permanente da taquicardia juncional recíproca (TJR); B) flutter atrial espontâneo com condução1:1 (250 bpm); C) fibrilação atrial precipitada pós atropina; D) fibrilação ventricular espontânea.

Thank You For Your Patience ! Apresentação totalmente produzida utilizando softwares livres OpenOffice.org OpenSUSE.org