Seminário Naval Offshore Evolução do Programa de Modernização da Frota 3 de Dezembro de 2012.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
1º Deepwater Brazil Congress O MERCADO DE APOIO OFFSHORE
Advertisements

Quem somos O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país. A missão do SINAVAL é fomentar a.
Maio/2014.
A Marinha Mercante do Brasil
1º Workshop FRENLOG Cabotagem Entraves e Soluções Agosto / 2015.
Empresas Associadas 41 empresas brasileiras de navegação
Tiago Pereira Lima Diretor da ANTAQ07/02/2012 AGU Rio de Janeiro, RJ Regulação e Expectativa de investimentos no Setor Portuário.
CAMPINAS. Entidades de Apoio “Temos recursos mas não encontramos bons Projetos para apoiar” Empresas e Empreendedores “Temos bons Projetos mas não conseguimos.
HEALTH INSURANCE MANAGEMENT Gestão Eficiente de Planos de Saúde HEALTH INSURANCE MANAGEMENT Gestão Eficiente de Planos de Saúde.
Apresentação Institucional Agosto/2016 Associação de Terminais Portuários Privados.
GERÊNCIA DAS REGIONAIS DE SAÚDE E NÚCLEOS DE APOIO AO CONTROLE DE ENDEMIAS PLANO ESTADUAL DE SAÚDE ANÁLISE SITUACIONAL DAS REGIONAIS DE SAÚDE.
Senado Federal Audiência pública Campo de Libra Paulo Metri 26/09/2013.
SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO - MS Concepções da Educação do Campo Agosto de 2016.
IDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Definição: conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia.
2ª Encontro do Fórum de Gás Natural, Petróleo e Indústria Naval do RS
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 774, de 30/03/2017
SUESC Margem de Solvência.
Os Impactos do Simples Nacional
Plataforma mar do Algarve, uma lógica de cluster
Apoio do BNDES para Micro, Pequenas e Médias Empresas
Por: Julio Taylor e Leonardo 3º Ano noturno
O MERCADO DE APOIO OFFSHORE RONALDO MATTOS DE OLIVEIRA LIMA
PLANEJAMENTO, REGULAÇÃO E SEGURANÇA ENERGÉTICA
Câmara Municipal de Vereadores Teutônia - RS.
Energia Eólica - Brasil
É mais que seguro, é proteção e tranquilidade.
É mais que seguro, é proteção e tranquilidade.
Preparatório EsPCEx História Geral
Ana Uchoa e Ricardo Liarth DEPARTAMENTO DE ENSINO TÉCNICO
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais II
Oficina certificada: a hora é essa!.
A GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO PÚBLICA:
Exportação Prof. Felipe Borini.
Sessão 2: Mesa-redonda O desafio da formação de recursos humanos para a realidade da demanda do desenvolvimento brasileiro Antonio Simões Silva Coordenador.
Referência: 31/03/2007 ANEXO I (N.S.).
Panorama internacional e Gênese do Brasil Atual
Planejamento de Produção
Editora Abril busca: ESTAGIÁRIO EM MARKETING
O Programa Brasil Alfabetizado
PONTO DE PARTIDA PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO EMPRESARIAL
Operações em Terminais e Armazéns 4º Período
Evolução da modelagem socioambiental nas concessões
Indústria.
Operações em Terminais e Armazéns 4º Período
II Workshop Nacional de CGHs
Introdução à Logística: Conceito e evolução
Preparatório EsPCEx História Geral
Armazenagem e Manuseio de Materiais
MARÇO 2013.
Visão de Aquisições 1.
Educação Financeira e Consumo Consciente do Crédito
As Ferrovias Brasileiras e seu papel para as exportações
MERCADO DA VEICULAÇÃO PUBLICITÁRIA EM SANTA CATARINA EDIÇÃO 2012.
Setor Naval Forte e Competitivo:
OPERAÇÕES EM TERMINAIS E ARMAZÉNS
O que são as empresas Organizações que estão em constante interação com os seus ambientes. As organizações, como classe especial de sistemas abertos,
Monitoramento Remoto Automatizado Como Vetor da Redução de Custos Operacionais
Logística e Gerenciamento da
Disciplinas Planejamento Individual de Carreira
Junho de 2018 Dezembro de 2018.
Perspectivas da Economia Brasileira
Cargo: Coordenador de Suprimentos de Projeto – Tender (31288)
Junho de 2018 Janeiro de 2019.
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina
Junho de 2018 Janeiro de 2019.
Entregas com Agilidade, Garantia e Segurança.
Marco Legal da Inovação no Brasil
Perfil socioeconômico de ingressantes
Futuro da Gestão Pública
ECONOMIA AGENTES ECONÔMICOS.
Transcrição da apresentação:

Seminário Naval Offshore Evolução do Programa de Modernização da Frota 3 de Dezembro de 2012

ABEAM – Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo Fundação: abril de 1977 Fundação: abril de 1977 Objetivo principal: contribuir para o desenvolvimento nacional do setor de Apoio Marítimo às atividades de produção e exploração de hidrocarbonetos e minerais na plataforma continental brasileira. Objetivo principal: contribuir para o desenvolvimento nacional do setor de Apoio Marítimo às atividades de produção e exploração de hidrocarbonetos e minerais na plataforma continental brasileira.

Empresas Associadas Acamin Acamin AstromarítimaAstromarítima Bourbon Bourbon BRAM BRAM Bravante Bravante BSCO BSCO CBO CBO Deep Sea Deep Sea Farol Farol Farstad Farstad Finarge Finarge SealionSealion Siem Consub Siem Consub SolstadSolstad Starnav Starnav Subsea7 Subsea7 Sulnorte Sulnorte Superpesa Superpesa Technip Technip Tranship Tranship UP Offshore UP Offshore Wilson Sons Wilson Sons Fugro Brasil Fugro Brasil Gulf Marine Gulf Marine Latho Latho Locar Locar MaerskMaersk Norskan Norskan Olympic Olympic OP NavegaçãoOP Navegação OSM do Brasil OSM do Brasil SaveirosSaveiros Seacor OffshoreSeacor Offshore

Principais clientes: oil companies

A atividade de Apoio Marítimo no Brasil – Panorama atual ► 124 empresas brasileiras autorizadas pela ANTAQ. ► Cerca de 50 empresas operando efetivamente no apoio marítimo. ► 33 empresas associadas à ABEAM. ► Uma frota de 414 embarcações (188 de bandeira brasileira e 226 estrangeiras). ► Gastos de US$ 2 bilhões com afretamentos de embarcações com bandeira estrangeira em 2011 (fonte: ANTAQ).

As embarcações de apoio podem ser divididas nos seguintes classes principais: AHTS – Anchor Handling and Tug Supply –Manuseio de âncoras, Reboque e suprimento. PSV – Platform Supply Vessel – Embarcação de suprimento às plataformas RSV – ROV Support Vessel – embarcacões equipadas com veículo de operação remota MS – Mini Supridor LH – Line handling – Manuseio de espias UT – UTILITY BOAT - Supridores de cargas rápidas Crewboat –transporte de tripulantes para as plataformas OSRV – Oil Spill Response Vessel - combate a derramamento de óleo WSV –Well Stimulation Vessel – estimulação de poços PLSV – Pipe Laying Support Vessel - Construção e lançamento de linhas DSV – Diving Support Vessel – embarcações de suporte ao mergulho Frota de Apoio Marítimo – Tipos de Embarcação

Evolução da Frota de Apoio Marítimo

Frota de Apoio Marítimo sob Bandeira Brasileira por Tipo de Embarcação

Frota de Apoio Marítimo sob Bandeira Estrangeira por Tipos de Embarcação

Composição da Frota de Apoio Marítimo Posição de Out/2012 BANDEIRA BRASILEIRA BANDEIRA ESTRANGEIRA

Projeção da Frota de Apoio Marítimo 65%

Apoio Marítimo – Desafios do setor Tripulação brasileira: O setor de apoio marítimo emprega, atualmente, 12 mil marítimos, dos quais cerca de 4 mil são oficiais de máquinas e náutica empregados nos navios de apoio, plataformas e navios sonda. Existe a necessidade urgente de equilibrar a oferta de mão de obra de OMM, através da disponibilização de mais vagas para formação nas escolas (CIAGA / CIABA) e da flexibilização da RN nº 72 (Resolução Normativa) do MTE/CNIg. REPETRO: O REPETRO é um benefício para as empresas operadoras de concessão ficando as EBN’s, como intermediárias no processo. O aumento do volume acarretou em morosidade e burocratização da liberação de embarcações e equipamentos importados. Redução dos custos operacionais das empresas: Inclusão de cláusula de reajuste que contemple a realidade dos custos operacionais, a fim de evitar o desequilíbrio econômico e financeiro dos contratos. Docagem de embarcações: Falta de diques para realizar reparos e manutenção das embarcações de apoio.

Conclusão Finalizando, (i) o incremento das atividades de exploração e produção de petróleo e gás no Brasil, (ii) a complexidade das operações no segmento de apoio marítimo e (iii) a carência de Oficiais de Marinha Mercante no mercado, impõem que, com urgência: Seja ampliada a capacidade das escolas – CIAGA E CIABA - de formarem OMM. Incluir, nos currículos, matérias específicas do apoio marítimo, entre elas o treinamento especializado para as embarcações mais sofisticadas – AHTS, PSV, RSV, PLSV) e a aquisição de simuladores para o apoio marítimo. É fundamental que se tenha uma definição clara, por parte da Petrobrás e do Governo Federal, da política para contratação e construção de embarcações de bandeira brasileira.

Ronaldo M. de O. Lima Presidente Rua Visconde de Inhaúma, 134 sala 1005 – Centro – Rio de Janeiro/RJ – CEP: Tel: +55(0xx21) Fax: +55(0xx21)