CGI FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011.
Advertisements

5 Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde 23 e 24 de junho de 2010 Capacitação em Eventos IDB 2013.
CGI Fatores de Risco e Proteção RIPSA Reunião OTI/RIPSA Brasília, 23 de maio de 2012.
Sheila Rizzato Stopa Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde Brasília, outubro de 2015.
INTRODUÇÃO O objetivo dessa pesquisa foi de mostrar como as medidas antropométricas auxiliam os profissionais da saúde na detecção de doenças crônicas,
5 Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde 23 e 24 de junho de 2010 Capacitação em Eventos IDB 2012.
RIPSA Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção 22º OTI – 29 e 30 de junho/2011.
CIR LITORAL NORTE Possui 4 municípios: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba.
Estimativas da Incidência e Mortalidade por Câncer no Brasil Estimativas da Incidência e Mortalidade por Câncer no Brasil
Acadêmicos: Ramon, Luis, Cesar, Michel e Renan
Secretaria de Estado da Saúde
Melhoria da Atenção à Saúde da Criança de 0 a 72 meses, na UBS de Novo Horizonte, da zona rural do município de São Miguel do Gostoso/RN, 2015 Universidade.
CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES
Trabalho de conclusão de curso
Melhoria da detecção de câncer de colo do útero e de mama na Estratégia Saúde da Família 02, Poço Branco – RN Especializanda: Ana Carolina Fernandes de.
Orientador: Jandro Moraes Cortes
PROGRAMA DE SAÚDE DA CRIANÇA:
Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus na Doença Renal Crônica
MÓDULO 1 – O ACESSO A MEDICAMENTOS E OUTRAS TECNOLOGIAS EM SAÚDE
19ª Oficina de Trabalho Interagencial 21 e 22 de outubro – 2009
Alana Maria Vasconcelos Parente
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Orientadora:Teresinha Heck Weiller
Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB
UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS
INCIDÊNCIA DE RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS PARTICIPANTES DE PROGRAMAS DE ATIVIDADE FÍSICA GROBS, Bruna Frizon1,2; POSSAMAI, Leonardo Trevisol1,2; JACQUES,
REVISÃO DA MATRIZ DO IDB. INDICADORES DE MORTALIDADE
RELAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL COM RISCOS CARDIOVASCULARES DE IDOSOS
Or. Fabiana Vargas Ferreira
Orientadora: Christiane Lacerda Franco Rocha
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA EAD Qualificação da Saúde a Criança na Unidade Básica.
UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Orientador: Sabiny Pedreira Ribeiro
MINAS GERAIS Situação atual
Especializanda: Adis Almaguer Oyarzabal
Universidade Federal de Pelotas
PRÉ-NATAL EM SITUAÇÕES ESPECIAIS: APÓS CIRURGIA BARIÁTRICA
PCAP-2008 Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas relacionada às DST e Aids da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL
IDB Brasília, 22 de Outubro de 2009.
Silvete Maria Brandão Schneider
Marina Mayara Batista do Rêgo Orientadora: Ivone Andreatta Menegolla
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Especializando: Carlos Alberto Granadillo Fiol
UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS
Ciclos de Vida 1 - Simone G. Diniz –
Cristina Beatriz Stein Langaro
Lisandra Silvera Labaut Orientadora (T9G4): Fabiana Vargas Ferreira
Universidade Federal de Pelotas
Recomendações Nutricionais
UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS
Aluna: Letícia Moreira Flores Machado Orientadora: Ana Paula Soares
UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS – UNASUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA MODALIDADE A DISTÂNCIA TURMA 3 Melhoria da atenção.
X Congresso Brasileiro de Epidemiologia
INDICADORES DE SAÚDE.
ALCOOLISMO SAÚDE OCUPACIONAL. ALCOOLISMO : EPIDEMIOLOGIA : Estatísticas no Brasil e no mundo sugerem uma prevalência de 5-12,5% da população adulta;
Universidade Federal de pelotas Especialização em Saúde da Família Modalidade à distância Turma 7 Melhoria da Atenção à Saúde da Criança de zero a setenta.
INDICADORES DE SAÚDE E ESTATÍSTICAS VITAIS Epidemiologia II Professoras: Helia Kawa e Ilce Ferreira.
Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento das RAS
Recomendações Nutricionais
Recomendações Nutricionais
Nathalia Bobrowski Richter Orientação - José Adailton da Silva
Maria Zilvaneide de Paula Lima
Universidade Aberta do SUS– UNASUS
Orientadora: Maria Emilia Nunes Bueno
Apresentação de Artigo
Recomendações Nutricionais
Indicadores epidemiológicos
Análise de informações do SasiSUS
DIABETES MELLITUS – TIPO II. A diabetes tipo II O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações,
Crescimento normal e avaliação do crescimento
Transcrição da apresentação:

CGI FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO Rede Interagencial de Informações para a Saúde Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção Brasília – 21/Outubro/2009

Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção Coordenação: Deborah Carvalho Malta Coordenação de Doenças e Agravos Não Transmissíveis – CGDANT Departamento de Analise de Situação da Saude - DASIS Secretaria de Vigilância em Saúde- SVS Ministério da Saúde - MS RIPSA

Composição: Secretaria de Vigilância a Saude - DASIS Ministério da Saúde : Secretaria de Vigilância a Saude - DASIS Secretaria de Atenção a Saúde – DAB, DAPES Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - DECIT Agencia Nacional de Saúde Universidade Federal de Pelotas - PPGE Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro - IMS Universidade de São Paulo - CBCD Universidade de Campinas – FCM/DMPS Fundação Osvaldo Cruz - IFF Associação Brasileira de Estudos Populacionais -ABEP Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE

Agenda de trabalho OTI 2008 – decisão criar novo CGI de Fatores de Risco e Proteção Julho de 2009 – definição dos indicadores que caberiam em cada CGI (morbidade) e (FR) e da composição do CGI 23 e 24 de Agosto de 2009 – reunião com membros do CGI e participantes dos CTI de violência, ambiental e nutrição. 24 de Setembro 2009 – reunião para fechamento dos indicadores e fichas.

Indicador Fonte anterior Fonte Proposta Indicadores Permanentes RIPSA D.10: Taxa de prevalência de diabete melito Inquérito Domiciliar em 9 capitais 1988 (MS/SAS/IBGE) VIGITEL D.12: Índice CPO-D S Brasil D.15: Proporção de nascidos vivos por idade materna SISNASC D.16: Proporção de nascidos vivos de baixo peso ao nascer SINASC D.17: Taxa de prevalência de déficit ponderal para a idade em crianças menores de cinco anos de idade PNDS 1996 PNDS 2006 D.18: Proporção de crianças com déficit estatural para a idade Sem fonte PNDS D.19: Taxa de prevalência de aleitamento materno Inquéritos aleitamento MS/SAS 1975, 1898, 1999 Pesquisa Nacional de prevalência aleitamento materno D.20: Taxa de prevalência de aleitamento materno exclusivo Pesquisa Nacional de prevalência aleitamento materno

Inquérito domiciliar SVS/INCA 2003 Indicadores Permanentes RIPSA Indicador Fonte anterior Fonte Proposta D.21:Taxa de prevalência de fumantes regulares de cigarro Inquérito domiciliar SVS/INCA 2003 VIGITEL D.24: Taxa de prevalência de excesso de peso POF D.25: Taxa de prevalência de consumo excessivo de álcool D.26: Taxa de prevalência de atividade física insuficiente D.27: Taxa de prevalência de hipertensão arterial D.28: Proporção de crianças de 5-6 anos de idade com índice CEO-d= 0 S Brasil MS/SAS S Brasil Total 14 indicadores Inalterados (S. Bucal), 7 com mudança de fonte, outras alterações: faixa etária, categorias analise

Indicadores sem alteração (D.12) - Índice CPO-D – Número médio de dentes permanentes cariados, perdidos, obturados (D.28) - Proporção de crianças de 5-6 anos de idade com índice CEO-d= 0 – (dentes decíduos, cariados, com extração indicada, perdidos devido à carie ou obturados) Fonte: Pesquisa MS/SAS 1986, 1996, 2003 Nova pesquisa S. Brasil 2010 - MS/SAS

Indicadores com alterações

D.10: (Taxa de) prevalência de diabete melito PREVALÊNCIA DE DIABETES 1. Conceituação: percentual de adultos (≥ 35 anos de idade) que referem diagnóstico médico prévio de diabetes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Faixa anterior (30 a 69 anos) Fonte anterior: Inquérito Domiciliar em 9 capitais 1988 (MS/SAS/IBGE) 2. Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. 3. Método de cálculo: Número de adultos (≥ 35 anos de idade) com diabetes/ Número de adultos (≥ 35 anos de idade) entrevistados x 100 4: Ficha atualizada – Fonte, serie histórica, descrição

Evolução do percentual de adultos (≥ 35 anos) com diagnóstico médico prévio de diabetes no conjunto da população adulta das capitais do estado brasileiros e Distrito Federal, por sexo. Total Masculino Feminino Anos de estudo % IC 95% IC95% 2006 8.8 (8.2-9.4) 7.5 (6.6-8.4) 9.8 (9.0-10.7) 2007 8.5 (7.6-9.4) 9.1 (8.3-9.9) 2008 9.7 (9.0-10.3) 8.9 (7.8-9.9) 10.2 (9.5-11.2) Fonte: VIGITEL, 2006 a 2008.

D.15: Proporção de nascidos vivos por idade materna Conceituação: Distribuição percentual de Nascidos vivos (NV) por idade da mãe, na população residente em determinado espaço geográfico e ano Fonte: Sistema de Informações de Nascidos Vivos – SINASC Método de cálculo: NV de mães residentes, por grupo etário/ Total NV de mães residentes Ficha: Serie histórica atualizada 2007. Mudança categorias de análise (10 a 49 anos) Antes (10 a 19 anos)

Proporção de nascidos vivos por idade materna Regiões Idade Materna 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos BRASIL 1,0 20,1 29,2 24,5 15,4 7,5 2,0 0,1 NORTE 1,6 26,1 33,3 21,8 10,9 4,7 1,3 NORDESTE 1,2 23,0 31,6 23,1 13,1 6,2 1,8 SUDESTE 0,7 16,9 26,9 18,0 9,0 2,3 SUL 0,8 18,1 26,2 25,1 17,6 9,5 2,6 0,2 CENTRO-OESTE 20,2 30,5 25,6 14,9 6,3 1,4 Fonte: MS/SVS/DASIS/CGIAE

D.16 Prevalência de nascidos vivos de baixo peso ao nascer Conceituação: Percentual de nascidos vivos com peso ao nascer inferior a 2.500 gramas, de mães residentes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Sistema de Informações de Nascidos Vivos - SINASC Método de cálculo: Número de nascidos vivos de mães residentes com peso inferior a 2.500 g /Número total de nascidos vivos de mães residentes x 100 Ficha: Serie histórica atualizada 2007. Não apresentar nascidos pós termo por inconsistências (n <50). São apresentadas RN pre-termo, termo e total)

Proporção de nascidos vivos (%) de baixo peso por tempo de gestação e ano, segundo regiões. Brasil, 2004 a 2007 Região Pré-termo A termo Total 2004 2005 2006 2007 Norte 54,9 54,8 52,1 53,4 4,4 4,2 4,6 4,8 6,9 6,8 7,0 Nordeste 60,8 61,0 59,1 60,3 4,3 4,5 7,4 7,5 Sudeste 64,7 65,0 62,5 61,9 9,1 8,9 Sul 64,5 62,2 4,0 4,1 8,6 8,5 8,7 Centro-Oeste 57,7 58,6 58,1 63,6 3,8 3,7 7,6 Brasil 62,4 62,6 60,4 61,1 8,2 8,0

D.17: Taxa de prevalência de déficit ponderal para a idade em crianças menores de cinco anos de idade - Prevalência de déficit ponderal para a idade em crianças menores de cinco anos de idade Conceituação: Percentual de crianças residentes menores de cinco anos de idade que apresentam déficit ponderal para a idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fontes: Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição (PNSN – 1989), Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2002-03) e Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) 1996 e 2006. Método de cálculo: Total estimado de crianças menores de 5 anos com peso inferior a menos de dois desvios-padrão da mediana de peso para idade/ Número total de crianças nessa faixa etária x 100 Ficha – atualizada, população de referencia - curvas da OMS (2006) e recalculado anos anteriores – manutenção série histórica.

Prevalência (%) de déficit ponderal (<-2 DP) para a idade em crianças menores de 5 anos de idade, segundo região. Brasil, 1989 a 2006. 1989* 1996* 2002-03*1 2006 BRASIL 5,4 4,2 2,9 1,9 Região Norte 9,1 5,3 3,3 Região Nordeste 9,6 6,3 3,5 2,2 Região Sudeste 3,1 3,6 2,3 1,4 Região Sul 1,6 1,8 Região Centro-Oeste 3,0 1,7 *Região Norte somente urbana 1989 (PNSN); 2002-03 (POF); 1996 – 2006 (PNDS) 1 Dados estimados após ajuste para reduzir variância excessiva na distribuição da medida antropométrica.

D.18: Proporção de crianças com déficit estatural para a idade - Prevalência de déficit estatural para idade em crianças menores de 5 anos de idade   Conceituação: Percentual de crianças residentes menores de cinco anos de idade que apresentam déficit estatural para a idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição (PNSN – 1989) e Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde 1996 e 2006 (PNDS) Método de cálculo: Total estimado de crianças menores de 5 anos com estatura inferior a menos de dois desvios-padrão da mediana de estatura para idade/ Número total de crianças nessa faixa etária x 100 Ficha – nova descrição (anteriormente - < 7 anos e sem fonte disponível). referencia às novas curvas da OMS de 2006 e recalculado para anos anteriores – possibilitando comparação da série histórica

Prevalência (%) de déficit estatural (< -2 DP) para a idade em crianças menores de 5 anos de idade, segundo região. Brasil, 1996 e 2006. 1989* 1996* 2006 BRASIL 19,6 13,4 7,0 Região Norte 28,9 20,7 14,8 Região Nordeste 32,9 22,0 5,7 Região Sudeste 11,4 7,2 Região Sul 11,9 8,5 Região Centro-Oeste 10,9 10,7 5,6 *Região Norte somente urbana Referência: WHO-2006.

D.19 - Taxa de prevalência de aleitamento materno Prevalência de aleitamento materno Conceituação: Percentual de crianças de 30 dias, 6 meses a 11,9 meses que estão sendo alimentadas com leite materno, diretamente do peito ou por expressão, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Independentemente da criança estar recebendo outros líquidos. Fonte: 1975 (ENDEF), 1989 (PNSN), I, II Pesquisa Nacional de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais e Distrito Federal (1999 e 2008). Método de cálculo: Número de crianças em aleitamento materno na idade considerada* /Número total de crianças residentes na idade x 100 * (primeira hora), 30, 120, 180, 365

Prevalência de aleitamento materno em crianças menores de 12 meses, segundo regiões e Brasil, 1989, 1999 e 2008. 30 dias 120 dias 180 dias 365 dias Regiões 1989 1999 2008 Brasil 79 87 92 57 77 85 49 69 78 37 35 45 Norte - 91 96 84 88 46 63 Nordeste 83 86 55 75 65 30 47 Sudeste 82 90 58 72 81 73 38 Sul 89 59 71 51 61 36 28 Centro-Oeste 94 74 17 52 Fontes: Venâncio e Monteiro 1998; Sena, Silva e Pereira 2007 – 1975- ENDEF; 1989 – PNSN - 1999 I e II Pesquisa Nacional de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal – (SAS/MS) primeira hora rever CTI

Taxa de prevalência de aleitamento materno exclusivo - D Taxa de prevalência de aleitamento materno exclusivo - D.20 Prevalência de aleitamento materno exclusivo em menores de 6 meses Conceituação: Percentual de crianças residentes de 0 a 6 meses que estão sendo alimentadas exclusivamente com leite materno, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Pesquisa nacional de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais e Distrito Federal 1999 e 2008   Método de cálculo: Número de crianças de 0 a 6 meses que se alimentam exclusivamente de leite materno/ Número total de crianças residentes de 0 a 6 meses x 100

Prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME) em crianças menores de 6 meses, segundo as capitais e DF, regiões e Brasil, 2008. 30 dias 120 dias 180 dias Regiões 1999 2008 Brasil 47 61 18 23 8 9 Norte 73 17 26 7 10 Nordeste 50 52 19 20 Sudeste 38 14 Sul 58 63 24 Centro-Oeste 44 68 15 25 6 Fontes: I e II Pesquisa Nacional de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal – (SAS/MS)

D.21- Taxa de prevalência de fumantes regulares de cigarro - Prevalência de fumantes atuais Conceituação: Percentual de adultos (≥ 18 anos de idade) fumantes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Inclui fumante ocasional e diário OBS: (Mudança do conceito (OMS) de ter fumado 100 cigarros na vida) Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. Método de cálculo: Número de adultos (≥ 18 anos de idade) fumantes/ Número de adultos (≥ 18 anos de idade) entrevistados x 100. Antes 15 anos (INCA/SVS)

Evolução do percentual de adultos (≥ 18 anos) fumantes no conjunto da população adulta das capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal, por sexo. VIGITEL, 2006 a 2008. Sexo Período Fumante Total Masculino Feminino % IC95%  2006 16,2 (15,9-16,5) 20,3 (19,7-20,8) 12,8 (12,4-13,1) Diário 13,9 (13,2-14,7) 17,4 (16,1-18,8) 10,9 (10,2-11,7) Ocasional 2,2 (2,0-2,5) 2,8 (2,4-3,2) 1,8 (1,4-2,1) 2007 16,6 (15,7-17,4) 21,3 (19,9-22,8) 12,5 (11,6-13,4) 13,5 (12,7-14,3) 17,2 (15,8-18,5) 10,4 (9,5-11,3) 3,0 (2,6-3,4) 4,1 (3,4-4,9) 2,1 (1,7-2,4) 2008 16,1 (15,0-17,3) 20,5 (18,3-22,7) 12,4 (11,5-13,3) (12,8-15,1) 17,3 (15,1-19,5) 11,0 (10,1-11,9) (1,8-2,6) 3,2 (2,5-3,9) 1,4 (1,0-1,7)

(Antes 15 anos e mais – autoreferido – (INCA/SVS) D.24- Taxa de prevalência de excesso de peso – Prevalência de excesso de peso em adultos Conceituação: Percentual de indivíduos com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 25 kg/m2, na população de 20 a 59 anos de idade, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado. Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição – PNSN 1989 Pesquisa Nacional de Orçamentos Familiares – POF 2002-3 Método de cálculo: Total estimado de indivíduos de 20 a 59 anos com IMC maior ou igual a 25,0 kg/m2/Total estimado de indivíduos de 20 a 59 anos x 100 Ficha - atualizada (Antes 15 anos e mais – autoreferido – (INCA/SVS)

Prevalência (%) de excesso de peso em adultos de 20 a 59 anos de idade, segundo região. Brasil, 1989 e 2003. 1989* 2002-3 BRASIL 33,4 39,1 Região Norte 35,0 34,4 Região Nordeste 24,4 34,6 Região Sudeste 36,6 41,0 Região Sul 38,8 43,0 Região Centro-Oeste 32,0 *Região Norte somente urbana Incluir link para dados anuais de excesso de peso e obesidade a partir da base de dados do VIGITEL.

D.25- Taxa de prevalência de consumo excessivo de álcool - Prevalência de consumo abusivo de bebidas alcoólicas Conceituação: Percentual de adultos (≥ 18 anos de idade) com consumo abusivo de bebidas alcoólicas ( > 5 doses para homens, > 4 doses para mulheres), em determinado espaço geográfico, no ano considerado. (Antes – 2 doses – INCA/SVS) Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. Método de cálculo: Número de adultos (≥ 18 anos de idade) com consumo abusivo de bebidas alcoólicas/ Número de adultos (≥ 18 anos de idade) entrevistados x 100

Evolução do percentual Evolução do percentual* de adultos (≥ 18 anos) com consumo abusivo de bebidas alcoólicas no conjunto da população adulta das capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal, por sexo. VIGITEL, 2006 a 2008. Total Masculino Feminino Período % IC 95% IC95% 2006 16,1 (15,7-16,4) 25,3 (24,8-25,9) 8,1 (7,8-8,4) 2007 17,5 (16,7-18,4) 27,2 (25,7-28,7) 9,3 (8,4-10,2) 2008 17,6 (16,8-18,4) 26,6 (25,1-28,1) 9,8 (9,1-10,6)

D.26 - Taxa de prevalência de atividade física insuficiente - Prevalência de atividade física suficiente no tempo livre Conceituação: Percentual de adultos (≥ 18 anos de idade) com atividade física suficiente no tempo livre, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. Método de cálculo: Número de adultos (≥ 18 anos de idade) com atividade física suficiente no tempo livre/ Número de adultos (≥ 18 anos de idade) entrevistados x 100

Evolução do percentual Evolução do percentual* de adultos (≥ 18 anos) com atividade física suficiente no tempo livre no conjunto da população adulta das capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal, por sexo. VIGITEL, 2006 a 2008. Total Masculino Feminino Período % IC 95% IC95% 2006 14,9 (14,6-15,2) 18,3 (17,8-18,8) 11,9 (11,6-12,3) 2007 15,5 (14,8-16,3) 19,3 (17,9-20,6) 12,3 (11,6-13,0) 2008 15,0 (14,3-15,7) 18,5 (17,3-19,7) 12,0 (11,3-12,7)

D.27 - Taxa de prevalência de hipertensão arterial Prevalência de hipertensão arterial Conceituação: Percentual de adultos (≥ 18 anos de idade) que referem diagnóstico médico prévio de hipertensão arterial, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. (Antes >25 anos) Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. Método de cálculo: Número de adultos (≥ 18 anos de idade) com hipertensão arterial/ Número de adultos (≥ 18 anos de idade) entrevistados x 100

Evolução do percentual de adultos (≥ 18 anos) com referência a diagnóstico médico prévio de hipertensão arterial no conjunto da população adulta das capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal, por sexo. VIGITEL, 2006 a 2008. Total Masculino Feminino Período % IC 95% IC95% 2006 21,6 (21,3-22,0) 18,4 (17,8-18,9) 24,4 (23,9-24,8) 2007 22,9 (22,1-23,7) 20,3 (19,1-21,6) 25,1 (24,0-26,2) 2008 23,9 (23,0-24,7) 21,0 (19,7-22,3) 26,3 (25,2-27,4)

Novos indicadores propostos 1- Prevalência de indivíduos dirigindo veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas CTI de acidentes e violências 2- Prevalência de anemia em crianças de 6 a 59 meses de idade – CTI alimentação e nutrição 3- Prevalência de excesso de peso para idade segundo IMC em crianças menores de 5 anos - CTI alimentação e nutrição 4- Participação diária per capta das calorias de frutas, verduras e legumes no total de calorias da dieta - CTI nutrição e qualidade de vida - CTI alimentação e nutrição Apoio aos indicadores do pacto de gestão de cobertura de mamografia e papanicolau Discutido os indicadores de S. Ambiental – que serão apresentados pelo CTI

Prevalência de indivíduos dirigindo veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas Conceituação: Percentual de adultos (≥ 18 anos de idade) que referem dirigir veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. Método de cálculo: Número de adultos (≥ 18 anos de idade) que referem dirigir veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas/ Número de adultos (≥ 18 anos de idade) entrevistados x 100

Evolução do percentual Evolução do percentual* de adultos (≥ 18 anos) que referem dirigir veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas no conjunto da população adulta das capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal, por sexo. VIGITEL, 2006 a 2008. Total Masculino Feminino Anos de estudo % IC 95% IC95% 2007 2,1 (1,8-2,3) 4,1 (3,6-4,6) 0,3 (0,2-0,4) 2008 1,4 (1,2-1,6) 2,8 (2,4-3,2) 0,2 (0,1-0,4)

Direção após consumo abusivo de bebidas alcoólicas Avaliação mês a mês 2008 2009

Prevalência de anemia em crianças de 6 a 59 meses de idade Conceituação: Prevalência (%) de anemia em crianças de 6 a 59 meses de idade (valores de hemoglobina abaixo de 11g/dL), em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) 2006. Método de cálculo: Número de crianças menores de 5 anos com níveis de hemoglobina abaixo de 11g/dL/ Número de crianças menores de 5 anos X 100

Prevalência (%) de anemia de 6 a 59 meses de idade, segundo macrorregiões. PNDS, 2006. Macrorregião Hemoglobina <11g/dL Nordeste 25,5% Sudeste 22,6% Sul 21,5% Norte 10,4% Centro-Oeste 11,0% BRASIL 20,9%

Prevalência de excesso de peso para idade segundo IMC em crianças menores de 5 anos Conceituação: Percentual de indivíduos com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ao percentil 85 da curva de IMC para idade1, na população de zero a 5 anos, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado. Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição (PNSN – 1989) e Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde 1996 e 2006 (PNDS) Método de cálculo: Total estimado de crianças de zero a cinco anos com IMC acima do percentil 85/ Número de indivíduos de zero a cinco anos x 100

Prevalência (%) de excesso de peso para idade segundo IMC em crianças menores de 5 anos de idade, segundo região. Brasil, 1996 e 2006. 1989* 1996* 2006 BRASIL 8,3 7,3 7,2 Região Norte 8,1 6,8 5,9 Região Nordeste 6,5 7,9 6,7 Região Sudeste 9,0 7,5 7,4 Região Sul 12,1 6,6 8,9 Região Centro-Oeste 6,1 5,4 *Região Norte somente urbana

Muito Obrigada! deborah.malta@saude.gov.br cgdant@saude.gov.br Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis - CGDANT Departamento de Análises em Saúde-DASIS Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS Ministério da Saúde