PROJETO DE ALAVANCAGEM DO MERCOESTE

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Desenvolvimento Local & Territórios
Advertisements

Planejamento Estratégico metodologia
Brasília– DF 20 de maio de 2013 Brasília– DF 20 de maio de 2013 Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: Diretrizes estratégicas.
Algumas provocações para se pensar DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
Rede Brasileira de Informação de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Propostas e parcerias Renata Monteiro Rodrigues Outubro/2012 IX Seminário Nacional.
EDUCAÇÃO NO SISTEMA PENITENCIÁRIO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) REDE LATINOAMERICANA DE EDUCAÇÃO EM PRISÕES INSTRUMENTOS IMPORTANTES PARA A CONSOLIDAÇÃO.
Plano Nacional de Turismo
Cooperação e Governança
CGEE CONTRATO DE GESTÃO LINHAS DE ATIVIDADE AÇÕES AÇÕES EM CURSO AÇÕES NOVAS.
São Paulo, 08 de fevereiro de 2006.
APRESENTAÇÃO apresentação.
JA Juventude em Ação: construindo a Agenda 21 na Escola
Adriano Smarzaro Siqueira Guilherme Henrique Pereira
Financiadora de Estudos e Projetos Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT.
BANCO DA AMAZÔNIA: FOCO NAS ATIVIDADES ALAVANCADORAS DE DESENVOLVIMENTO E APOIO AOS SISTEMAS DE MPME 1.
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
Regional Clusters and Firm Strategy
Desenvolvimento Econômico Local e Regional
Movimento Brasil Competitivo Porto Alegre, 30 de abril de 20202
III CONGRESSO INTERNACIONAL BRASIL COMPETITIVO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, TECNOLÓGICO E DE COMÉRCIO EXTERIOR HORIZONTE 2008 Brasilia, 06 de julho de 2006 INICIATIVA NACIONAL DE INOVAÇÃO PROGRAMAS.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir
Roteiro do nosso diálogo:
1 3ª Reunião do Comitê Temático de 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 28 de junho de 2012.
FÓRUM UNIVERSIDADES CORPORATIVAS
São Paulo, 27 de Setembro de 2013 Agenda de Políticas para Inovação.
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública “O caso MDIC”
PLANOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DAS MACRORREGIÕES SOBRE ÁREA DE INFLUÊNCIA DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS ESTRUTURANTES NA AMAZÔNIA Comissão da Amazônia,
EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MUNDIAL E PERSPECTIVAS PARA 2010
COMPETE ES A proposta para a construção do Espírito Santo Competitivo – COMPETE-ES - tem como fulcro principal o conceito de COMPETITIVIDADE SISTÊMICA,
O FOPEMEPE/RS é um espaço de debates e conjugação de esforços entre o governo e o setor privado, para a elaboração de propostas orientadas à implantação.
PLENÁRIA FINAL.
Brasília, 29 de janeiro de 2013 Cooperação entre Governo e Setor Privado para conformação de ambiente favorável às Micro e Pequenas Empresas brasileiras.
Secretaria de Inovação Orientações Para Diagnóstico do Mercado de Nanotecnologias no Brasil: (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças)
Panorama da Saúde no Brasil
1/5 VI CONGRESSO INTERNACIONAL DAS ROTAS DE INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA DO SUL UMA VISÃO SISTÊMICA DA INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA DO SUL JOAL TEITELBAUM PRESIDENTE.
Políticas Publicas de Apoio aos APLs no Brasil
Objetivo geral A estruturação da Estratégia Brasileira de Exportação tem como intuito o aumento da competitividade brasileira frente ao novo panorama do.
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis
10º FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG Inovação em Micro e Pequenas Empresas Uma política para as MPEs MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO.
Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas
PLANO NACIONAL DA CULTURA EXPORTADORA
Políticas Públicas para APLs de Base Mineral
1 Inovação na Gestão e Desenvolvimento Regional 2. Congresso Internacional de Inovação Margarete Maria Gandini Coordenadora-Geral de APLs – DECOI/SDP Porto.
Brasília-DF, 24 de Março de 2010
Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina - IEL/SC Fone: URL: Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina - IEL/SC Entidade do.
Arranjos Produtivos Locais II Worshop Brasileiro de Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento.
17. Convenção FACIAP Foz do Iguaçu O que é uma ADR ? Papel / Serviços A rede das ADR´s no Paraná Importância.
Micro e Pequenas Empresas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - EAD
PROGRAMA DE APOIO AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
Plantas Medicinais e Fitoterápicos
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE TERRITÓRIOS RURAIS
Por definições do ECA, cabe ao Conselho de Direito formular e deliberar sobre as políticas públicas voltadas para a garantia dos direitos humanos de crianças.
Internacionalização das Micro e Pequenas Empresas CNC – Brasília/DF.
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Estratégias Empresariais em TI CIF 4 NA / xxxx Análise de uma Organização (foco TI) Organização XXXXXX Elaborado por Nome 1 Ra 9999 Nome 2 Ra 9999 Nome.
Seminário Nordeste de Políticas para Arranjos Produtivos Locais APLs
Apresentação Diagnóstico Social
Acordo de Cooperação Técnica
AUDIÊNCIA PÚBLICA Brasília, 13 de maio de 2008 Câmara dos Deputados Comissão Da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional Câmara dos.
Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel.
Uma estratégia para empresas e governos atuarem juntos por cidades mais justas e sustentáveis Fórum Empresarial de Apoio às Cidades Sustentáveis.
Exposição ao Conselho Deliberativo da SUDAM
Programa de Modernização da Gestão Thaner Castro Nogueira
SOBRE A SUDAM Criação da Nova SUDAM
PETI Planejamento Estratégico de TI
Parceiro dos Brasileiros PROPOSTAS PARA AÇÃO CONJUNTA SEBRAE MARANHÃO E BANCO DA AMAZÔNIA.
AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO FEDERAL TEMA “PARQUE TECNOLÓGICO E O DESENVOLVIMENTO DO DF” DATA: 19/04/2016 HORÁRIO: 8H45MIN.
Transcrição da apresentação:

PROJETO DE ALAVANCAGEM DO MERCOESTE Eduardo Machado Silva Federação das Industrias do Estado do Tocantins Presidente SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TURISMO SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

NATUREZA Esforço de articulação planejada das forças empresariais, políticas e comunitárias do Oeste Brasileiro. Concepção: Federações das Indústrias dos Estados de GO, MT, MS, TO, RO, AC e DF. OBJETIVO Desenvolvimento auto-sustentado do “Centro Oeste Expandido”.

Estratégia Distintiva PRINCÍPIOS Visão Sistêmica Conjugação de fatores estruturais, governamentais, empresariais e culturais da região. Estratégia Distintiva Exploração das principais vantagens competitivas Governança O desenvolvimento é o resultado de ações integradas dos atores da sociedade civil da região – Capital Social.

METODOLOGIA FASE I Conhecer a situação da economia e gerar DIAGNOSTICOS das cadeias produtivas. FASE II Reunir os atores do desenvolvimento e informações sistematizadas para a elaboração de PROJETOS detalhados. FASE III Garantir a execução dos projetos e a continuidade das atividades através de uma ESTRUTURA específica.

DIAGNÓSTICO DAS CADEIAS PRODUTIVAS: APICULTURA MINERAÇÃO OVINOCAPRINOCULTURA CARNE, COURO E LEITE MADEIRA E MÓVEIS PISCICULTURA CONSTRUÇÃO CIVIL MANDIOCA TURISMO FRUTICULTURA SOJA, ARROZ E MILHO VESTUÁRIO PONTOS FRACOS, FORTES, OPORTUNIDADES, AMEAÇAS MERCADO GESTÃO RECURSOS HUMANOS FORNECEDORES CAPITAL E INFORMAÇÃO OPERAÇÕES INSTITUIÇÕES DE APOIO TECNOLOGIA ELOS E GARGALOS SUGESTÕES DE ALAVANCAGEM POLÍTICAS PÚBLICAS, PROGRAMAS DE APOIO PROVADO E CAPATICAÇÃO

MERCOESTE – COMITÊ GESTOR INICIATIVA PRIVADA PODER PÚBLICO FAET UFT FACIET SEPLAN SESI SEAGRO SENAI SETAS IEL FOMENTO SEBRAE NATURATINS SENAR BB OCB BASA CELTINS

PRODUTOS OBTIDOS Governo Instituições de Apoio Empresas Plano de Desenvolvimento Industrial Investimento em Infra-Estrutura Prioridades do Fomento Econômico Interação Governo/Iniciativa Privada Governo MACRO Plano Estratégico das Cadeias Produtivas Apoio ao Desenvolvimento de “Clusters” Integração entre Empresas Formação de Consórcios de Empresas Instituições de Apoio MESO Planos Estratégicos de Negócios Investimentos Desenvolvimento de novos negócios Empresas MICRO

Federação das Industrias do Estado do Tocantins MUITO OBRIGADO ! EDUARDO MACHADO SILVA gabin@fieto.com.br www.fieto.com.br Federação das Industrias do Estado do Tocantins Presidente