METODOLOGIA E PLANEJAMENTO NA PASTORAL VOCACIONAL/SAV Construção do Projeto para EVP (Equipe Vocacional Paroquial).

PLANEJAR: O QUE É? Organizar com ciência nossa ação, nosso serviço. Intervenção na realidade. Clareza e precisão a ação de uma pessoa, grupo, serviço ou instituição. Deixar de improvisar. É prever. Pensar antes o melhor caminho para chegar.

PLANEJAR: PORQUE? EFICIÊNCIA X EFICÁCIA

PLANEJAR: PARA QUE? Processo de tomada de decisões. Processo significa série continuada de ações, reuniões, discussões, reflexões e decisões. Pensar ANTES, DURANTE E DEPOIS da ação.

O QUE É AÇÃO? É o ato de interferir na realidade. Pode ser planejado ou não. Planejado = ação eficaz. Não planejado = ativismo.

MÍSTICA EVANGELIZADORA DA PRÁTICA DE JESUS Texto Lucas 24, 13 – 35. Realidade – como está o chão de nossa realidade? Como Deus fala a nossa realidade? Missão.

PREMISSAS: Ponto de vista organizativo e estrutural – complexidade da realidade exige respostas mais precisas e evangélicas. Justificativas se encontram na própria dinâmica da evangelização. Discernir os sinais dos tempos – Igreja como assembleia de pessoas que se entendem vocacionadas. Etapas essenciais: despertar, discernir, cultivar e acompanhar.

Como vemos aqueles que são chamados e enviados em missão? O que nossa comunidade pode oferecer para a criança, o jovem, o adulto continuar a discernir seu papel na vida de comunidade? Como transparecemos o Evangelho que é uma mensagem atraente para os homens e mulheres de hoje?

AÇÃO EVANGELIZADORA Processo de nossa 9ª Assembleia Diocesana de Pastoral: área BR 101 Sul (Pastoral Social e Formação). Área do Café (Formação e Missões). Área BR 101 Norte (Missões e Pastorais Sociais). Área Ita (Missões Permanentes e Pastorais Sociais). Área de Colatina (Pastorais Sociais e Missões). Pastoral de Conjunto. Objetivo central assinalado no 2º Congresso Vocacional do Brasil: “Urge uma vasta e capilar animação vocacional que envolva toda a comunidade”.

Diretrizes concretas de ação: é o enraizamento da Igreja no tempo e no espaço. Reflete o movimento da encarnação. Dinamismo novo que invista em iniciativas concretas.

FUNDAMENTOS E REFERÊNCIAS Sociais e culturais – capacidade de diálogo diante de um pluralismo cultural e até mesmo religioso. Valorizar os carismas e ministérios diante da identidade humana. Teológicas e pastorais – teologia e eclesiologia da vocação deixam claro que o povo de Deus é um só, um só rebanho e um só pastor. Valorizar a vocação batismal. Pastoral da encarnação, ou seja, estar atentos a uma realidade.

MARCO REFERENCIAL Marco da realidade ou situacional: é o quem somos. Realidade social e pastoral. Levantar questões que respondam a seguinte questão: como está o serviço de animação vocacional? Capacidade de síntese. Marco doutrinal: é o para onde vamos, ou o que queremos ser, mas partir do que somos. Como deve ser a Igreja, a sociedade, a Pastoral Vocacional etc.... Como deve ser o serviço de animação vocacional. Diagnóstico pastoral: confronto entre a realidade e a doutrina. Qual a causa que impede o serviço de animação vocacional acontecer de forma plena?

MARCO OPERACIONAL É a fase de tomada de decisões, da identificação, da maneira de agir, da elaboração do plano de ação. Esforço que se faz para diminuir a distância entre a realidade que se apresenta e o que se deseja alcançar. Responde de forma concreta como agir para que as ações e atividades a serem programadas sejam realmente eficazes.

Prognóstico pastoral: estabelecer o objetivo geral da ação pastoral, os objetivos específicos, critérios e linhas de ação, metas e estratégias, inventário de recursos. programação pastoral Organização Avaliação

QUESTÕES PRÁTICAS Para o Planejamento Paroquial queremos duas iniciativas a serem feitas na Paróquia. A Diocese na coordenação diocesana da PV/SAV oferecerá dois momentos: Um em nível de Área Pastoral (Despertar Vocacional) e outro de Espiritualidade (retiro diocesano para animadores vocacionais).