Estratégias de Promoción de la Salud Córdoba – Argentina Nov 2012

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
QUEM SÃO OS EDUCADORES HOJE?
Advertisements

1.
Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Superintendência Estadual de Mato Grosso Serviço de Saúde Ambiental
Ações Estratégicas na Atenção Básica
COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 2009.
Atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde
Política pública para atendimento de crianças e de adolescentes com graves sofrimento psíquico no Município do Rio de Janeiro Assessoria de saúde mental.
PLANO DE GESTÃO.
APOIO INTEGRADO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUS – SANTA CATARINA
Promoção da Saúde Intersetorialidade Comunidade Saudável
Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE E O FAZER DO PSICÓLOGO
Secretaria Estadual de Saúde Departamento de Ações em Saúde Coordenação Estadual de Atenção Básica - Saúde da Família Política Estadual para Atenção Básica.
1. CRAS como porta de entrada da Política de Assistência Social
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado pela Constituição Federal de 1988 para que toda a população brasileira tenha acesso ao atendimento público de.
Dra . Sueli Rezende cunha Tutora; deyse da conceição Santoro
Política Nacional de Humanização
Política Estadual de Promoção e Desenvolvimento da
FÓRUNS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO SUS AVANÇOS: Estruturação (ainda incipiente)
PERGUNTA-SE As escolas dão a devida atenção aos CONSELHOS DE CLASSE?
Superintendência de Recursos Humanos da Saúde
O nutricionista contemporâneo: muito além da prescrição da dieta...
TECNOLOGIAS DE GESTÃO DO CUIDADO EM SAÚDE
CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTES DE PASTORAL DA SAÚDE (Bloco I)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Alguns conceitos sobre o Projeto Terapêutico Singular
Cadastro Único Instrumento de conhecimento da realidade brasileira, particularidades, características de cada município, potencialidades e vulnerabilidades.
DOCUMENTOS UTILIZADOS
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CRAS/SUAS
Políticas de Prevenção de Atendimento à Saúde dos Trabalhadores da Educação CONAE 2010 Maria de Fátima B. Abdalla
Minuta de resolução para CIB
CONCEPÇÃO DE REDE INTERSETORIAL JUSSARA AYRES BOURGUIGNON
Programa Saúde na Escola Ministério da Educação
10 anos Sesi PR em prol do ODM. Educação Básica  Ed. Infantil  Ed. Fundamental  Ensino Médio  EJA Educação Continuada Cultura Educação Básica  Ed.
Articulação e Fortalecimento
Atenção: Recomendamos o material a seguir apenas com o objetivo de divulgar materiais de qualidade e que estejam disponíveis gratuitamente. Profª. Drª.
SIMPÓSIO SOBRE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE
Clínica Ampliada e Arranjos Organizacionais
SISTEMA ÚNICO de SAÚDE SUS.
Secretaria de Estado da Saúde do Paraná
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
Linha do Tempo. Linha do Tempo Referência Metodológica Expansão das ações do PIM Desenvolvida no Rio Grande do Sul, desde Política pública (Lei.
IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE TEMA: Mobilizando, Implementando e Monitorando a Política e o Plano Decenal de Direitos.
Kátia Souto Consultora Técnica do PNCH/SVS/MS Curitiba/ 2009
Rede de Atenção à Saúde promovendo cuidado e qualidade de vida
A essencialidade da Gestão em Saúde Publica
Implementação das PIC. Organização de uma equipe técnica de referência Conforme discussão da “Inserção das PIC na rede de saúde”, sabe-se que um dos passos.
OTTAWA CARTA DE INTENÇÕES - SAÚDE PARA TODOS NO ANO 2000 E APÓS.
Instituição Proponente: Universidade Vila Velha (UVV) Instituições Parceiras: Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo (SESA) Secretaria Municipal.
A regulamentação do Sistema Único de Saúde - SUS
Programando o Atendimento das Pessoas com Diabetes Mellitus
A Política Nacional de Humanização
IV CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL – INTERSETORIAL
Proposta de implantação de um Projeto Piloto na comunidade com elevado índice de uso de drogas, criminalidade.
SEMINÁRIO DE APOIO A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO DOS PRESTADORES DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DO SUS VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
Qualificação da Gestão. O QUE É O SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde – SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços.
ASSESSORIA TÉCNICA. - Consiste em um conjunto de estratégias técnico-metodológicas (de articulação e mobilização social e de instrumentalização das equipes.
Política Nacional de Promoção da Saúde
Dra Hedi Martha Soeder Muraro
VI ENCONTRO ESTADUAL DE SAÚDE DA FAMÍLIA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA GRAVATÁ.
CAPACITAÇÃO. Objetivo Geral Possibilitar o alinhamento conceitual e metodológico no tocante à violência sexual contra crianças e adolescentes para uma.
twitter.com/funasa.
Apoio Matricial, Apoio em Saúde e a Articulação da Rede
Alunas : Angélica, Rosália, Leidian, Genilda e Edilma
As Politicas Publicas para o enfrentamento da violência Dorival da Costa Mestre em Tecnologia.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SÁUDE
A Questão da Promoção da Saúde Prof. Samuel Pontes Enfermeiro ACPE-UNIPLAN 1º Semestre
Transcrição da apresentação:

Estratégias de Promoción de la Salud Córdoba – Argentina Nov 2012 Congreso Latinoamericano de Salud Pública VIII Jornadas Internacionales de Salud Pública Simposio de Salud Mental y Salud Pública: propuestas para intervenciones sostenibles Estratégias de Promoción de la Salud Córdoba – Argentina Nov 2012

Sandra Fagundes DAS/SES-RS Prácticas intersectoriales en la atención básica en el Sistema Único de Salud Sandra Fagundes DAS/SES-RS sandrafagundes@cpovo.net

Saúde mental coletiva Quadrilátero da Saúde Gestão de políticas públicas de saúde Educação permanente em saúde Fórum gaúcho de saúde mental Clínica em movimento Quadrilátero da Saúde sandrafagundes@cpovo.net sandrafagundes@cpovo.net

Transversalidade de Políticas de Saúde Pública II Encontro de Educação Permanente em Saúde promovendo saúde na fronteira oeste do RS Octógno do Bem Estar Transversalidade de Políticas de Saúde Pública Livramento out 2012

Octogono Educação Permanente Humanização Integrativas Vigilancia em saúde Educação Popular Segurança Alimentar e saúde nutricional Práticas corporais: academias Comunicação em saúde sandrafagundes@cpovo.net

Complexidade Sinérgico Simultaneo Transversal sandrafagundes@cpovo.net

Gestão da Condição de Saúde O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS CONDIÇÃO DE SAÚDE ESTABELECIDA Gestão de Caso POPULAÇÃO COM CONDIÇÃO CRÔNICA MUITO COMPLEXA Gestão da Condição de Saúde Nível 2 POPULAÇÃO COM CONDIÇÃO CRÔNICA DE ALTO OU MUITO ALTO RISCOS TIPO DE CUIDADO Gestão da Condição de Saúde Nível 1 POPULAÇÃO COM CONDIÇÃO CRÔNICA DE BAIXO OU MÉDIO RISCOS Intervenções de Prevenção das Doenças POPULAÇÃO EM RISCO FATORES DE RISCO Intervenções de Promoção da Saúde POPULAÇÃO TOTAL DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE FONTE: MENDES (2007) sandrafagundes@cpovo.net

Espaços de construção/produção de subjetividade sandrafagundes@cpovo.net

A convergência necessária: ético-política políticas inclusivas eqüitativas agenciadoras de projetos de presente geradoras de coletivos singulares viabilizadoras de redes de proteção social sandrafagundes@cpovo.net

Constituição de Atores Sociais Sujeito da vida Sujeito epistêmico Sujeito público Sujeito militante sócio-político Sentipensantes Sujeitos implicados sandrafagundes@cpovo.net

Pedagogia da implicação Gestão de processos de mudança de si e dos entornos, mudanças direcionadas para a construção de saberes, de práticas e do poder de autoria, de modo coletivo e produtor de subjetivação. Desafio de gerar capacidade de análise coletiva e autoria nos processos de mudança. sandrafagundes@cpovo.net

O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL TERRITÓRIO Comunidade Usuário Família Secretaria da Saúde Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social Secretaria da Educação Secretaria de Habitação e Saneamento Secretaria de Políticas para as Mulheres Secretaria do Esporte e do Lazer Secretaria da Cultura Secretaria da Segurança GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Propomos a transversalidade do cuidado realizado em parceria entre as secretarias de estado, através de suas políticas, bem como, com o movimento social e os meios de comunicação. Alinhados com o governo federal através do Plano Emergencial de Ampliação do Acesso ao Tratamento e Prevenção em álcool e outras Drogas – PEAD – e ao Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas - PIEC, a secretaria da saúde do estado do Rio Grande do sul lança o projeto O cuidado que eu preciso. O projeto tem como objetivo principal a atenção integral a pessoas com problemas de saúde relacionados ao uso de substâncias psicoativas. Para tanto o estado ampliará recursos financeiros, em parceria com o governo federal, viabilizará o ingresso de profissionais nos diferentes níveis de complexidade, a obtenção e manutenção de recursos materiais e tecnológicos necessários para o atendimento integral , continuado e na complexidade requerida, bem como o desenvolvimento de uma política de formação e educação permanente voltada para uma atenção usuário centrada. A garantia do acesso representa um direito de cidadania de todo o povo gaúcho e um dever do estado na perspectiva de trabalhar para a inclusão social das pessoas que fazem uso de drogas. A implantação de uma linha de cuidado às pessoas que trabalhe na perspectiva da redução de danos, com ações deflagradas no território e em consonância com os princípios e diretrizes do SUS e em intersetorialidade com outras secretarias e com o movimento social é o que almejamos alcançar com este conjunto de ações. Somente com um trabalho em cooperação poderemos propor respostas resolutivas ao problema gerado pelo uso abusivo de substâncias psicoativas. sandrafagundes@cpovo.net

Primeira Infancia Melhor 1313 Primeira Infancia Melhor Nº de Municípios Capacitados: 361 Nº de Municípios Implantados: 255/265 Nº de Visitadores: 2.382/2666 Nº de Crianças Beneficiadas: 89.325 4.93/5,0% cr. 0 a 3 anos Nº de Famílias Atendidas: 59.550 Nº de Gestantes Atendidas: 7.146

Ativador de redes Cevador de rodas sandrafagundes@cpovo.net

Departamento de Ações em Saúde sandrafagundes@cpovo.net

Redes Sociais ELIANE BRUM - 26/11/2012 10h17 - Atualizado em 27/11/2012 11h46 TAMANHO DO TEXTO A-|A+ Sobrenome: “Guarani Kaiowa” O que move um brasileiro urbano, não índio, a agregar “guarani kaiowa” ao seu nome no Twitter e no Facebook? ELIANE BRUM inShare | Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de um romance - Uma Duas (LeYa) - e de três livros de A questão é mais complexa do que pode parecer a princípio: afinal, o que é ser ou o que torna alguém um alguém? O que seria, por exemplo, ser brasileiro e o que torna alguém brasileiro? No caso das redes sociais, o que significaria este “Sou Guarani Kaiowa”? Penso que, diante do novo – ou mesmo do velho –, o primeiro movimento para começar a compreender algo é escutar, com muita atenção. Neste caso, o que dizem aqueles que anunciam, de diferentes lugares geográficos e simbólicos: “Sou Guarani Kaiowa”.   Para as primeiras pistas sobre essa questão, convidei pessoas que participaram dessa mobilização nas redes sociais a darem seus depoimentos aqui: Luísa Molina, Eduardo Viveiros de Castro, Marcia Tiburi, Idelber Avelar, Pádua Fernandes, Rita Almeida e Marina Silva. Ou, conforme seus nomes no Twitter: @lupontesmolina, @nemoid321, @marciatiburi, @iavelar, @paduafernandes, @ritacaalmeida e @silva_marina. Eles são alguns entre os milhares que ajudaram a construir os sentidos dessa marca. Sentidos que, claro, seguem em construção.  

sandrafagundes@cpovo.net