Unidade 4 – “Comércio e Moeda”

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Transcrição da apresentação:

Unidade 4 – “Comércio e Moeda” ECONOMIA A 10ºano Unidade 4 – “Comércio e Moeda” Mariana Franco, nº17 10ºG

Para que os bens produzidos cheguem junto dos consumidores é necessário a intervenção de um conjunto de atividades que designamos por DISTRIBUIÇÃO PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO CONSUMO Mariana Franco, nº17 10ºG

A distribuição É a atividade que estabelece a ligação entre a produção e o consumo. A distribuição permite ao consumidor adquirir os bens na quantidade desejada de forma cómoda e prática no local que lhe seja mais conveniente Mariana Franco, nº17 10ºG

A distribuição Compra e venda dos bens Comercialização Fracionamento e Transporte Fracionamento e embalagem Armazenagem Mariana Franco, nº17 10ºG

A distribuição Comércio – Uma das atividades que compõem a distribuição correspondendo apenas à fase em que se estabelece a troca dos bens. GROSSISTA Contacta diretamente o produtor. RETALHISTA Estabelece a ligação entre o grossista e o consumidor. Mariana Franco, nº17 10ºG

Circuitos da distribuição Conjunto de etapas percorridas pelos bens desde o local de produção até serem postos à disposição do consumidor. Circuito longo Produtor – grossista – retalhista – consumidor Circuito ultracurto Produtor – consumidor Circuito curto Produtor – retalhista – consumidor Mariana Franco, nº17 10ºG

Tipos e formas de comércio Comércio Independente Comércio Integrado (ou organizado) Comércio Associado Mariana Franco, nº17 10ºG

Tipos e formas de comércio COMÉRCIO INDEPENDENTE Empresas familiares de pequena dimensão; ● Número reduzido de empregados; ● Operam num único ponto de venda; Apresentam algum grau de especialização. Comércio ambulante Minimercados Lojas de Roupa Mariana Franco, nº17 10ºG

Tipos e formas de comércio COMÉRCIO INTEGRADO ● Reúne as funções grossista e retalhista; ● Explora cadeias de pontos de venda; ● Identifica-se pela mesma insígnia; ● Aplica políticas comuns de gestão. Grandes Armazéns Oferecem no mesmo local diversas categorias de produtos arrumadas em secções, funcionando quase como uma loja especializada; Consumidor encontra uma grande variedade de produtos num mesmo edifício. Mariana Franco, nº17 10ºG

Tipos e formas de comércio COMÉRCIO INTEGRADO ● Reúne as funções grossista e retalhista; ● Explora cadeias de pontos de venda; ● Identifica-se pela mesma insígnia; ● Aplica políticas comuns de gestão. Armazéns populares Menos sofisticado do que Grandes Armazéns; Clientes que menor poder de compra; Variedade de produtos mais reduzida; Vende em livre-serviço, com o objetivo de reduzir custos e oferecer preços mais baixos. Mariana Franco, nº17 10ºG

Tipos e formas de comércio Grandes superfícies generalistas COMÉRCIO INTEGRADO ● Reúne as funções grossista e retalhista; ● Explora cadeias de pontos de venda; ● Identifica-se pela mesma insígnia; ● Aplica políticas comuns de gestão. Grandes superfícies generalistas Lojas de grande dimensão; Grande diversidade e variedade de bens, sobretudo alimentares e de higiene; Em Portugal, são grandes superfícies quando a área ≥2000 m2. Mariana Franco, nº17 10ºG

Tipos e formas de comércio Grandes superfícies especializadas COMÉRCIO INTEGRADO ● Reúne as funções grossista e retalhista; ● Explora cadeias de pontos de venda; ● Identifica-se pela mesma insígnia; ● Aplica políticas comuns de gestão. Grandes superfícies especializadas Lojas de grande dimensão; Dirigidas para uma mesma gama de produtos bastante especializada; Mariana Franco, nº17 10ºG

Tipos e formas de comércio COMÉRCIO INTEGRADO ● Reúne as funções grossista e retalhista; ● Explora cadeias de pontos de venda; ● Identifica-se pela mesma insígnia; ● Aplica políticas comuns de gestão. Franchising Reúne empresas jurídica e financeiramente independentes que estão ligadas por contrato à empresa-mãe – franchisador – aplicando políticas de gestão comuns. Mariana Franco, nº17 10ºG

Tipos e formas de comércio COMÉRCIO ASSOCIADO ● As empresas associadas mantêm a sua independência jurídica; ● O principal objetivo é obterem vantagens e competir com o comércio integrado; ● Efetuam compras em conjunto; ● Usufruem de serviços comuns. Mariana Franco, nº17 10ºG

Métodos de vendas Venda à distância Venda automática Cibervenda Os produtos são apresentados aos consumidores através de meios de comunicação. Venda automática Os produtos são disponibilizados aos consumidores através de equipamentos automáticos. Cibervenda É a venda realizada através da Internet. Venda direta O vendedor contacta diretamente o consumidor, mas não num ponto de venda. Mariana Franco, nº17 10ºG

Bem de aceitação generalizada que expressa Moeda Bem de aceitação generalizada que expressa Bem o valor dos bens e dos serviços funcionando como um intermediário das trocas. Mariana Franco, nº17 10ºG

Funções da moeda Unidade de conta ou medida de valor Reserva de valor É em moeda que se expressa o valor dos bens Reserva de valor É possível guardar moeda com vista a adquirir bens no futuro Meio de pagamento Sendo a moeda aceite por todos, permite adquirir os bens Mariana Franco, nº17 10ºG

TROCA DIRETA Bem B Bem A Evolução das trocas Inicialmente, as trocas eram feitas de forma direta, sem a intervenção de qualquer intermediário TROCA DIRETA Bem A Bem B Mariana Franco, nº17 10ºG

Inconvenientes da troca direta Dupla coincidência de desejos Atribuição de valor aos bens Divisibilidade ou fracionamento dos bens Transporte dos bens Elevado número de transações Mariana Franco, nº17 10ºG

Introdução de um intermediário na troca TROCA INDIRETA MOEDA Bem B Bem A Mariana Franco, nº17 10ºG

Evolução da moeda As primeiras moedas assumiram a forma de moeda mercadoria A utilização da moeda mercadoria apresentava alguns inconvenientes ● podia ser utilizada para fins não monetários ● por vezes era difícil o seu fracionamento e o transporte ● nem sempre era fácil conservá-la no tempo A moeda mercadoria passou a ser utilizada como intermediário de troca A troca tornou-se indireta Mariana Franco, nº17 10ºG

Vantagens do uso da moeda em suporte metálico Evolução da moeda Vantagens do uso da moeda em suporte metálico fácil divisibilidade fácil de transportar difícil de falsificar aceite por todos baixa procura não monetária dado ser metal precioso era rara e escassa Generalizou-se o uso de moeda metálica (ouro e prata) ultrapassando-se os inconvenientes apresentados pela moeda mercadoria Moeda metálica Pesada Contada Cunhada Mariana Franco, nº17 10ºG

Evolução da moeda Moeda-papel Papel-moeda Moeda escritural A moeda-papel é representativa e convertível em ouro ou prata Papel-moeda O papel moeda é inconvertível de curso forçado e fiduciária Moeda escritural A moeda escritural traduz-se em inscrições contabilísticas feitas pelos bancos nas contas dos seus clientes que previamente constituíram depósitos Processo de desmaterialização da moeda Perda do suporte físico perda do valor intrínseco da moeda Mariana Franco, nº17 10ºG

FORMAS ACTUAIS DA MOEDA Divisionária Ou De trocos Constituída pela moeda metálica, utilizada, sobretudo, para pagamento de baixo valor. Papel-moeda Notas, de banco, utilizadas principalmente para pagamentos de valor mais elevado. Moeda escritural Constituída por depósitos previamente efectuados nos bancos e que pode ser movimentada, através de cheque, cartões de débito e de crédito. Mariana Franco, nº17 10ºG

Países da Zona Euro/área do Euro Novos membros da área do Euro Fundadores (1999) Portugal Espanha Finlândia Holanda França Bélgica Alemanha Luxemburgo Áustria Irlanda Itália Primeiros a utilizar as moedas de Euro Em 2002Fundadores + Grécia Novos membros da área do Euro 2007 Eslovénia 2008 Chipre e Malta 2009 Eslováquia 2011 Estónia O Euro é a moeda oficial de 11 países da União Europeia desde 1 de janeiro de 1999 O euro entrou definitivamente em circulação no dia 1 de janeiro de 2002 substituindo as moedas nacionais de 12 países Mariana Franco, nº17 10ºG

Critérios de convergência nominal O Euro Para fazer parte da área do Euro, os países tiveram de cumprir os critérios de convergência nominal ou de Maastricht. Estes critérios funcionaram como condições para a passagem à terceira fase da UEM. Critérios de convergência nominal Estabilidade dos preços Situação das finanças públicas Observância das margens de flutuação Durabilidade da convergência Mariana Franco, nº17 10ºG

O Euro para os cidadãos Vantagens e desafios do Euro para as empresas para a economia Europeia Mariana Franco, nº17 10ºG

O Euro facilitou a comparação de preços entre países área do Euro contribuiu para a estabilidade dos preços e para taxas de juros mais baixas no interior da área do Euro reduziu custos de deslocação eliminou os custos cambiais incrementou o comércio entre países da área do Euro permitiu uma maior estabilidade monetária para os países da área do Euro estimulou o crescimento económico dos países da área do Euro aprofundou o processo de integração europeu criando um espaço económico mais coeso para os países da área do Euro reforçou o poder político e económico da Europa em relação ao mundo Mariana Franco, nº17 10ºG

Elementos que intervêm na formação do preço de um bem O preço de um bem ou de um serviço traduz-se na quantidade de moeda que é necessário despender para o obter custos de produção custo do fator trabalho preço dos outros bens imagem de marca do bem intervenção do Estado número de compradores e vendedores existentes no mercado Elementos que intervêm na formação do preço de um bem Mariana Franco, nº17 10ºG

Inflação Inflação é a subida generalizada e sustentada do Tipos de inflação Moderada  menor que 10% Galopante  maior que 10% e 300% Hiperinflação  superior a 1000% Inflação é a subida generalizada e sustentada do nível médio do preço dos bens e dos serviços Efeitos da inflação sobre o valor da moeda sobre o poder de compra Mariana Franco, nº17 10ºG

EFEITOS DA INFLAÇÃO INFLAÇÃO E VALOR DA MOEDA Sendo o preço a quantidade de moeda que temos de despender para adquirir um bem, se o preço desse bem aumenta, isso significa que terei de dar uma maior quantidade de moeda para o obter. Isto significa que o valor da moeda se depreciou, na medida em que aquela quantidade de moeda já não é suficiente para adquirir o bem INFLAÇÃO E PODER DE COMPRA Consideremos que o rendimento de uma determinada população se mantém constante, logo, um aumento generalizado do preço dos bens e serviços irá traduzir-se numa menor capacidade de adquirir bens e serviços, ou seja numa deterioração do poder de compra. Claro que se o rendimento das pessoas aumentar em proporção da subida dos preços então o seu poder de compra mantém-se. Mariana Franco, nº17 10ºG

SITUAÇÕES POSSÍVEIS DE VARIAÇÃO DOS PREÇOS INFLAÇÃO – Subida generalizada e sustentada dos preços dos bens e serviços. DEFLAÇÃO – Queda generalizada dos preços para níveis inferiores aos que vinham a ser praticados. Esta situação encontra-se associada, por exemplo, a situações em que a oferta é superior à procura, não havendo capacidade para escoar a produção. REFLAÇÃO – Situação de retoma dos preços após um período de deflação. DESINFLAÇÃO – Traduz-se numa desaceleração do ritmo de crescimento dos preços. Embora existindo inflação, a sua taxa de crescimento é gradualmente menor. ESTAGFLAÇÃO – Período em que se verifica simultaneamente uma elevada taxa de inflação a par de uma elevada taxa de desemprego. Mariana Franco, nº17 10ºG

MEDIDAS DA INFLAÇÃO Para se medir a evolução dos preços no tempo, é habitual utilizar-se o índice de preços. ÍNDICE DE PREÇOS Mariana Franco, nº17 10ºG

MEDIDAS DA INFLAÇÃO ÍNDICE DE PREÇOS DO CONSUMIDOR (IPC) Mariana Franco, nº17 10ºG

MEDIDAS DA INFLAÇÃO ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IHPC) Serve para uma melhor comparação da evolução dos preços nos diferentes países da União Europeia. TAXA DE INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL Expressa a média de variação dos preços dos bens considerados no “cabaz” ao longo do ano (últimos 12 meses). TAXA DE INFLAÇÃO HOMÓLOGA Compara a variação do preço do “cabaz” num determinado mês, relativamente ao preço do “cabaz” no mesmo mês do ano anterior. Mariana Franco, nº17 10ºG

FIM Mariana Franco, nº17 10ºG