Comunicação com o Mercado_ ESPM

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Transcrição da apresentação:

Comunicação com o Mercado_ ESPM Prof. Diego Santos Graduação: Publicidade e Propaganda Especializações: Design _ FAMAP Comunicação com o Mercado_ ESPM Consumo_ ESPM Disciplina: Tecnologia II Carga horária: 72h/a

TEMAS DE HOJE A COMUNICAÇÃO HUMANA EVOLUÇÃO DAS FONTES TIPOS DE FONTES

A COMUNICAÇÃO HUMANA Pré-história Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP A COMUNICAÇÃO HUMANA Pré-história 4.000 ac- Mesopotâmia _ escrita informal 1522 dc - Padronização da escrita _ Lodovico Arrighi 1880 - Registrada a publicidade dos Biscoitos UNEEDA 1920 – Surge a 1ª Rádio A “K.A.D.K”., em Pitisburgh –EUA –

Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP DE 1900 a 1930: A época de Ouro

Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP Guaraná 1928

Coca-Cola 1947

Coca-Cola 1954

A aplicação da Produção Gráfica na comunicação das empresas Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP A aplicação da Produção Gráfica na comunicação das empresas Marca e Logomarca Papelaria Boletins Informes Cartazes Banner´s Programação visual

FONTES

Fontes O que transmitem as fontes? Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP Fontes O que transmitem as fontes? A escolha da fonte, depende do objetivo do trabalho. A estrutura da Fonte.

Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP A hora de escolher a família tipográfica para compor o trabalho é a hora de se dedicar um certo tempo à pesquisa, além de ser uns dos momentos mais agradáveis para grande parte dos designers, creio. Ficar “namorando” a fonte que será utilizada no trabalho pode ser uma tarefa árdua e criteriosa, porém, estar atento a alguns conceitos, pode tornar a tarefa um pouco mais simples.

Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP

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VAGAS DE EMPREGO PARA DESIGN

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2. DESENVOLVA UM TEXTO COM SEU ENTENDIMENTO SOBRE ESCOLHA DE UM FONTE. Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP 1. DESENVOLVA UMA PEÇA GRÁFICA UTILIZANDO APENAS FONTES E FORMAS QUE REPRESENTE O DESIGN. 2. DESENVOLVA UM TEXTO COM SEU ENTENDIMENTO SOBRE ESCOLHA DE UM FONTE.

Exposição de idéias e esquemas através de imagens impressas. Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP BRIEFING Conjunto de dados comerciais ou de marketing que servem de base para estudos de promoção e merchandising, elaboração de campanhas e confecção de peças em geral.   LAY-OUT Exposição de idéias e esquemas através de imagens impressas. ARTE FINAL Produto final gráfico ou informatizado do qual se obtém o fotolito.

Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP FOTOLITO Lâmina obtida a partir de seleção fotográfica sobre película sensível a luz, para ser utilizado na produção da matriz de impressão.

CEAP Tecnologia II Prof.: Diego Santos FOTOLITO Lâmina obtida a partir de seleção fotográfica sobre película sensível a luz, para ser utilizado na produção da matriz de impressão.

Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP BONECO Projeto de material gráfico destinado a dar uma idéia do aspecto que terá a peça.  

Catálogo internacional de referência de cores. Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP PANTONE ® Catálogo internacional de referência de cores.

Tipos de Papel O papel e suas principais características. Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP Tipos de Papel O papel e suas principais características. O papel é o componente principal no sistema de impressão. É o suporte para nossas idéias, tanto em impressos editoriais, promocionais ou comerciais. Antes de vermos os tipos de papéis mais comuns, vejamos abaixo suas principais características:

Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP PESO (GRAMATURA) Os papéis são identificados pela sua gramatura, variando normalmente de 50 a 350 gramas definindo o peso e volume final do impresso. A gramatura é fator preponderante na composição de custos do impresso, tanto na impressão, quanto na distribuição, principalmente quando via correio.

Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP FORMATO Um formato bem definido proporciona melhor aproveitamento do papel, evitando desperdício. Isto vale tanto para custos, como consciência ecológica. Porque desperdiçar sem necessidade.

Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP COR A cor do papel, seu grau de alvura e opacidade, determinam sua aplicação. Como as tintas off-set contém transparência, a cor pode sofrer alteração de acordo com o papel utilizado. Recomenda-se papéis com bom grau de alvura para reprodução de policromias. Papéis levemente amarelados e com alto grau de opacidade são indicados para livros (leitura), evitando o cansaço visual e a transparência de textos e figuras de uma página com relação ao verso desta.

Tecnologia II Prof.: Diego Santos CEAP TEXTURA Podemos considerar como textura, tanto o aspecto da superfície do papel (lisos, texturados, telados, calandrados, etc.), quanto ao seu grau de rigidez. Cada tipo de impresso, pode necessitar de uma textura diferente. A sua criatividade determinará o melhor tipo de papel.

Prof. Diego Santos OFF SET Forma comercial da impressão litográfica planográfica. Método mais rápido e barato que os demais, no qual a tinta é transferida da chapa para a blanqueta de borracha e daí para o papel, sendo assim considerado um processo de impressão indireta.

CROMALIN / MATCHPRINT / PRESMATCH / PRELO Prof. Diego Santos CROMALIN / MATCHPRINT / PRESMATCH / PRELO Tipos de prova de cor de fotolito.   FACA Dispositivo de madeira com lâminas de aço que cortam e vincam, para moldar papel, papelão e outros suportes.

FLEXOGRAFIA Processo de impressão que utiliza clichês flexíveis e tintas líquidas.  

Prof. Diego Santos PRÉ- IMPRESSÃO Um dos setores da indústria gráfica que mais rapidamente tem evoluído, no qual os computadores dominam a manipulação de imagem e de texto.   REIMPRESSÃO Novo lote de impressão.

Processo de aplicação do verniz U.V. em áreas delimitadas. Prof. Diego Santos VERNIZ COM RESERVA Processo de aplicação do verniz U.V. em áreas delimitadas.   VERNIZ U.V. Verniz seco por radiação ultravioleta, usado em impressão gráfica para melhorar o acabamento.

Abaixo alguns tipos de papéis e suas aplicações Prof. Diego Santos Abaixo alguns tipos de papéis e suas aplicações OFF-SET: Papel com bastante cola. Sua aplicação é na impressão para miolo, livros infantis, infanto-juvenis, médicos, revistas em geral, folhetos e todo serviço de policromia.

Prof. Diego Santos COUCHÊ: Papel com uma ou ambas as faces recobertas por uma fina camada de substâncias minerais, que lhe dão aspecto cerrado e brilhante, e muito próprio para a impressão de imagens a meio-tom, e em especial de retículas finas.

Prof. Diego Santos Para a impressão de textos o papel gessado é muito lúdico e por isto incômodo à vista. Defeito que se tem procurado contornar com a criação das tonalidades mate. O termo francês "Couchê" (camada) é usadíssimo entre nós, onde chegou a assimilar-se em couchê. É necessário distinguir couchê de duas faces de alguns papéis simplesmente bem acetinados, que com eles se confundem; molhando-se e friccionando-se uma extremidade do papel, se for couchê, a camada de branco desfaz-se.

Prof. Diego Santos COUCHÊ L1: Papel com revestimento Couchê brilhante em um lado. Policromia. Suas aplicações são sobre capas, folhetos e encartes. COUCHÊ L2: Papel com revestimento Couchê Brilhante nos dois lados.Policromia. Suas aplicações são em livros, revistas, catálogos e encartes. COUCHÊ MONOLÚCIDO: Papel com revestimento couchê brilhante em um lado. Mas liso no verso para evitar impermeabilidade no contato com a água ou umidade. Suas aplicações são em embalagens, papel fantasia, rótulos, out-doors, base para laminação e impressos em geral.

Prof. Diego Santos COUCHÊ MATTE: Papel com revestimento couchê fosco nos dois lados.Suas aplicações são em impressão de livros em geral, catálogos e livros de arte. COUCHÊ TEXTURA: Papel com revestimento couchê brilhante nos dois lados, gofrado, panamá e skin (casca de ovo). Suas aplicações são em livros, revistas, catálogos, encartes, sobrecapas e folhetos. COUCHÊ TEXTURA SKIN: Papel com revestimento couché texturado nas duas faces imitando casca de ovo. COUCHÊ TEXTURA PANAMÁ: Papel com revestimento couché texturado nas duas faces imitando trama de uma tela de linho.

Prof. Diego Santos COUCHÊ COTE: Papel branco revestido com camada couchê de alto brilho "Cast Coated", sendo o verso branco fosco. DUPLEX COTE: Cartolina branca revestida com camada couchê de alto brilho "cast coated", sendo verso branco fosco. COLOR COTE: Papel revestido com camada couchê de alto brilho "Cast Coated" em cores pastéis e intensas: azul, verde, rosa, amarelo, chamoi vermelho, preto, prata e ouro, verso branco fosco. PEARL COTE: Cartolina perolada.

Prof. Diego Santos PAPEL JORNAL: Produto á base de pasta mecânica de alto rendimento, com opacidade e alvura adequadas. É fabricado em rolos para prensas rotativas, ou em folhas lisas para a impressão comum em prensas planas. A superfície pode, ainda, variar de ásperas, alisada e acetinada. Suas aplicações são em tiragens de jornais, folhetos, livros, revistas, material promocional, blocos e talões em geral.

Prof. Diego Santos CARTÃO GRAFIX: Cartão de massa única, ideais para policromia. É indicado para capas e permite plastificação. CAPA TEXTO: Papel com aparência artesanal. É indicado para miolo e guarda de livros. CARTÃO TRIPLEX: Cartão com duas camadas de celulose branca, miolo de celulose pré-branqueada e cobertura couchê em um dos lados. Suas aplicações são em capa de livros em geral, embalagens para produtos alimentícios, cosméticos, impressos publicitários, produtos que exijam envase automáticos e pastas.

Prof. Diego Santos CARTÃO DUPLEX: Cartão com três camadas, duas com celulose pré-branqueada e a terceira de celulose branca com cobertura couchê. Suas aplicações são em capa de livros em geral, cartuchos em geral (para produtos farmacêuticos, alimentícios, higiênicos), embalagens de disco, embalagens para eletro-eletrônicos, embalagens para brinquedos, vestuários, displays e elaminações em micro ondulado.

Prof. Diego Santos PAPEL KRAFT: Papel muito resistente, em feral de cor pardo-escuro, e feito com pastas de madeira tratada pelo sulfato de sódio (Kraft = força). É usado para embrulho, sacos e sacolas. MICRO ONDULADO: Cartão especial que, em lugar de constituir folha plana, forma pequenos canais salientes e reentrantes. É usado na embalagem de mercadorias quebradiças, ou trabalhos diferenciados.

CONCEITO DE PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Diego Santos CONCEITO DE PRODUÇÃO GRÁFICA Por produção gráfica entende-se todas as fases envolvidas na materialização de um qualquer projeto gráfico. Pode ser um simples cartão de visita ou um complicado expositor que combina vários tipos de materiais e de técnicas. O designer ou criativo deve ter algumas noções básicas de produção gráfica para poder criar peças que sejam possíveis de produzir e não o contrário. O produtor gráfico é o profissional que pode ajudar o criativo nesta tarefa. Cabe ao produtor analisar a ideia do criativo e perceber a melhor forma de produzir essa mesma ideia. Qual o material aconselhado? Qual o processo ou processos de impressão a utilizar? E qual a gráfica indicada para fazer o trabalho? Após uma analise critica do projeto em causa é necessário orçamento e perceber o tempo necessário para a sua produção. Após a aprovação dos orçamentos e dos prazos, tem inicio a produção com várias fases que devem ser controladas de perto para que se possa passar à fase seguinte sem surpresas.

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Prof. Diego Santos Flexografia é um processo de impressão gráfica em que a fôrma, um clichê de borracha ou fotopolímero, é relevográfica. O sistema pode ser considerado como um "bisneto" do carimbo. Usa-se tintas líquidas altamente secativas, a base de água, solvente ou curadas por luz UV ou feixe de elétrons. Uma de suas virtudes é a flexibilidade para imprimir os mais variados suportes, de durezas e superfícies diferentes.

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Prof. Diego Santos Origem Não se sabe ao certo onde surgiu a Flexografia. Os ingleses dizem ter documentos comprovando que sua origem data do final do século 19, pela sociedade Comercial Bibby, Barons & Sons Ltda. Já os registros históricos apontam o surgimento da flexografia nos Estados Unidos, no ano de 1860. A tinta, que inicialmente era um corante a base de anilina dissolvida em álcool, desenvolveu-se em meados dos anos 50.

Prof. Diego Santos Mercado de atuação A flexografia pode imprimir praticamente qualquer tipo suporte, e atua em diversos segmentos, desde a impressão em banda larga (embalagens) até a banda estreita (etiquetas e rótulos). Apesar de ter sido estigmatizada durante muitos anos como um processo de impressão de baixa qualidade, quando comparada à rotogravura, o avanço tecnológico da flexografia levou-a a um novo patamar de qualidade, tão boa quanto a impressão rotogravura ou offset, desde que sejam observados os inúmeros controles e monitoramento das variáveis durante o processo.

Prof. Diego Santos 1. Editorial (periódicos); 2. Promocional (embalagens e peças de apoio) - o maior crescimento da flexografia encontra-se no ramo das embalagens flexíveis (celofane, polietileno, polipropileno, nylon, poliéster, alumínio, papel etc.), etiquetas e rótulos auto-adesivos e as embalagens de papelão ondulado.

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UNIDADE I_ Conceitos Prof. Diego Santos Marketing Direto Marketing Direto Cada dia mais, as empresas têm procurado estreitar as relações com seus públicos. As ferramentas de comunicação estão cada vez mais interativas. Grandes investimentos em comunicação de massa estão migrando para a comunicação direta, mas isso não quer dizer que a primeira está caindo em desuso. É fato afirmar que a utilização coordenada das diversas ferramentas de comunicação é o modelo que surte mais resultado.

UNIDADE I_ Conceitos Prof. Diego Santos Marketing Direto Segundo a Direct Marketing Association in Ogden (2002, p. 79), “marketing direto é um sistema interativo de marketing que usa um ou mais elementos de propaganda para obter uma resposta e/ou transação mensurável em qualquer localidade”. Ainda conforme o autor, o marketing direto não envolve um intermediário ou canal de distribuição, pois a idéia é a solicitação direta de um pedido de compra, de informações ou de uma visita com a finalidade específica de compra de um produto ou serviço.

UNIDADE I_ Conceitos Prof. Diego Santos Marketing Direto O marketing direto é uma ferramenta de comunicação que tem como foco a interação empresa-cliente, sem a participação de intermediários. Está em amplo crescimento e é muito utilizada em ações de marketing de relacionamento. Os principais meios da comunicação marketing direto são a mala direta, o telemarketing e a Internet.

UNIDADE I_ Conceitos Prof. Diego Santos Marketing Direto O marketing direto é uma ferramenta de fácil mensuração de resultados e, hoje, é muito utilizada em ações de marketing de relacionamento.

UNIDADE I_ Conceitos Prof. Diego Santos Marketing Direto Os meios São diversos os meios usados para comunicar a mensagem de marketing direto de maneira eficaz ao consumidor. Veja alguns deles: Mala direta: é o meio mais popular de marketing direto. As peças de mala direta mais comuns são cartas, catálogos, folhetos e folders de produtos. Porém, muitos profissionais de marketing também utilizam este meio para enviarem materiais de apresentações, como CD, CD-ROM e DVD, amostras de produtos e brindes. Segundo Kotler e Keller (2006, p. 609), “consiste em enviar uma oferta, anúncio, lembrete ou outro item a uma pessoa num endereço específico”. A seleção de nomes geralmente ocorre com base em listas de banco de dados interna ou terceirizada.

UNIDADE I_ Conceitos Prof. Diego Santos Marketing Direto

UNIDADE I_ Conceitos Prof. Diego Santos Marketing Direto Em contrapartida, a desvantagem da mala direta é ser um meio de comunicação relativamente caro. Comumente utilizado nos Estados Unidos, o catálogo é uma importante peça de mala direta e está ganhando espaço no Brasil. Segundo Ogden (2002, p. 82), “catálogos são livretos que contêm muitos produtos, em geral relacionados entre si”.

UNIDADE I_ Conceitos Prof. Diego Santos Marketing Direto Vale lembrar que, quase sempre, a mala direta é enviada pelos serviços de correios ou por empresas particulares de entrega. Algumas vantagens do uso da mala direta são a seletividade dos nomes, a flexibilidade na seleção do formato, a personalização das peças, a pouca ou nenhuma concorrência pela atenção do cliente. Comumente utilizado nos Estados Unidos, o catálogo é uma importante peça de mala direta e está ganhando espaço no Brasil. Segundo Ogden (2002, p. 82), “catálogos são livretos que contêm muitos produtos, em geral relacionados entre si”.

UNIDADE I_ Conceitos Prof. Diego Santos Marketing Direto