Qualidade e Segurança nos Serviços de Saúde Segurança do Paciente em Serviços de Saúde – CIRURGIA SEGURA Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde.

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Transcrição da apresentação:

Qualidade e Segurança nos Serviços de Saúde Segurança do Paciente em Serviços de Saúde – CIRURGIA SEGURA Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde GVIMS/GGTES/ANVISA Diana Carmem A. N de Oliveira Farmacêutica e Mestre em Saude Publica

“QUEM NÃO DESEJA SER EXCELENTE NEM PERFEITO, QUEM NÃO CRÊ QUE SE MERECE TANTO OU NÃO SE ATREVE A PROPOR-SE TANTO, É QUE NÃO AMA O SUFICIENTE A SI MESMO” Fernando Savater Prof. Gama, ZAS

Interesse pela qualidade é generalizado! População e Pacientes Profissionais Gestores Porém, visto que o conceito de qualidade pode variar em função dos atores interessados nela, podemos cair em uma subjetividade indesejável para os PGQ. Para tornar o foco dos PGQ mais objetivo, devemos dimensionar a qualidade. Prof. Gama, ZAS

Por que se preocupar com a qualidade agora? SISTEMAS DE SAÚDE CONSOLIDADOS: Variabilidade indesejada intra e inter serviços. SISTEMAS DE SAÚDE EM EXPANSÃO: Otimização da utilização dos recursos e ampliação da cobertura deve estar baseada em sólidas estratégicas de melhoria da qualidade. Prof. Gama, ZAS

Interesse crescente também no SUS Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM) Prof. Gama, ZAS

O que realmente significa QUALIDADE? Prof. Gama, ZAS

Conceito geral de qualidade Kaoru Ishikawa: “Satisfação dos requisitos dos consumidores”. Joseph Juran: “Adequação à utilização pretendida”. Edward Deming: “Depende do sujeito que julga o produto ou serviço”. Prof. Gama, ZAS

Conceito geral de qualidade SERVIÇOS DE ALTA QUALIDADE : SE: AJUSTAM-SE ÀS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DOS RECEPTORES ESQUEMA BÁSICO PARA DEFINIR E ANALISAR A QUALIDADE PROVEDOR RECEPTOR (usuário ) SERVIÇOS (usuário) cliente SERVIÇOS DE BAIXA QUALIDADE: NÃO SE AJUSTAM ÀS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DOS RECEPTORES Prof. Gama, ZAS

Dimensões da qualidade de um automóvel Segurança Conforto Desempenho As dimensões da qualidade são bem entendidas e reconhecidas ao comprarmos um automóvel. Baixo consumo Design Prof. Gama, ZAS

Dimensões da Qualidade Segurança QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Fontes: Institute of Medicine (IOM), 2001. Organização Mundial da Saúde (OMS), 2006 Prof. Gama, ZAS

Dimensões da Qualidade Segurança Efetividade QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Fontes: Institute of Medicine (IOM), 2001. Organização Mundial da Saúde (OMS), 2006 Prof. Gama, ZAS

Dimensões da Qualidade Segurança Efetividade Atenção Centrada no Paciente QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Fontes: Institute of Medicine (IOM), 2001. Organização Mundial da Saúde (OMS), 2006 Prof. Gama, ZAS

Dimensões da Qualidade Segurança Efetividade Atenção Centrada no Paciente Oportunidade / Acesso QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Fontes: Institute of Medicine (IOM), 2001. Organização Mundial da Saúde (OMS), 2006 Prof. Gama, ZAS

Dimensões da Qualidade Segurança Efetividade Atenção Centrada no Paciente Oportunidade / Acesso Eficiência QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Fontes: Institute of Medicine (IOM), 2001. Organização Mundial da Saúde (OMS), 2006 Prof. Gama, ZAS

Dimensões da Qualidade Segurança Efetividade Atenção Centrada no Paciente Oportunidade / Acesso Eficiência Equidade QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Fontes: Institute of Medicine (IOM), 2001. Organização Mundial da Saúde (OMS), 2006 Prof. Gama, ZAS

Dimensões da Qualidade Segurança Efetividade Atenção Centrada no Paciente Oportunidade / Acesso Eficiência Equidade QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Fontes: Institute of Medicine (IOM), 2001. Organização Mundial da Saúde (OMS), 2006 Prof. Gama, ZAS

Níveis do Conceito de Qualidade Mamografia Atenção a tuberculose Prevenção de infecções Gravidez, parto e puerpéreo, cirurgias seguras Adaptado de: Saturno PJ. Master en Gestión de la Calidad em los Servicios de Salud. Universidad de Murcia, Espanha. Prof. Gama, ZAS

Relevância do tema Citado 3535 vezes É provável que não seja necessário dar muitas explicações. Resultado: 3,7 efeitos adversos por 100 pacientes atendidos, sendo que 1/3 poderia ter sido evitado. Mortalidade por erros médicos era maior que a dos acidentes de trânsito, câncer de mama, ou a AIDS Prof. Gama, ZAS

Estados Unidos: 98.000 mortes/ano por erros evitáveis! Prof. Gama, ZAS

Quão perigoso é o serviço de saúde? Prof. Gama, ZAS

Relevância no nosso contexto 1.ENEAS (2005) 2.IBEAS (2009) 3.ENSP (2008) * O problema é similar ou mais importante que o identificado em países desenvolvidos. 8% pacientes atendidos (7/10 evitável). * OMS relata que o risco em países em desenvolvimento pode ser até 20X maior. Prof. Gama, ZAS Prof. Gama, ZAS

Implantar boas práticas OMS PLANEJAMENTO Implantar boas práticas Prof. Gama, ZAS

7 PASSOS PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE (NPSA, Reino Unido) PLANEJAMENTO Implantar boas práticas PROMOVER UMA CULTURA DE SEGURANÇA. LIDERAR E APOIAR A EQUIPE ASSISTENCIAL INTEGRAR AS ATIVIDADES DE GERENCIAMENTO DE RISCOS. PROMOVER A NOTIFICAÇÃO DOS INCIDENTES DE SEGURANÇA COMUNICAR-SE COM OS PACIENTES E ENVOLVÊ-LOS NO PROCESSO APRENDER E COMPARTILHAR O APRENDIZADO SOBRE SEGURANÇA IMPLEMENTAR PRÁTICAS QUE PREVINEM DANOS AOS PACIENTES Prof. Gama, ZAS

Implantar boas práticas Distribuídas em 7 GRUPOS: PLANEJAMENTO Implantar boas práticas 34 Práticas Seguras com ALTA PRIORIDADE DE IMPLANTAÇÃO Distribuídas em 7 GRUPOS: Promover a Cultura de Segurança. Consentimento informado, tratamento a pacientes terminais, divulgação, atenção aos profissionais que erram. Adequar a capacidade do serviço às necessidades. Informação adequada e comunicação clara. Gestão da Medicação. Prevenção de infecções. Nove específicas: UPP, quedas, tromboembolismo, anticoagulação, cirurgia errada, etc. Prof. Gama, ZAS

Segurança do Paciente em Serviços de Saúde – CIRURGIA SEGURA PROJETO ANVISA TERMO DE COOPERACAO/OPAS GGTES/GVIMS

SEGUNDO DESAFIO GLOBAL

CENÁRIO ATUAL 234 milhões de cirurgias (1 cirurgia para cada 25 pessoas)1 Complicações (países desenvolvidos) ocorrem em 3 - 16% dos procedimentos cirúrgicos realizados em pacientes internados, com taxa de mortalidade de 0,4 - 0,8%1 Estudos (países em desenvolvimento) estimam taxa de mortalidade de 5 a 10% em pacientes submetidos à cirurgia de maior porte1 1.OMS. Segundo desafio global para a segurança do paciente: Manual - cirurgias seguras salvam vidas. Organização Pan-Americana da Saúde ; Ministério da Saúde ; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009

CENÁRIO ATUAL Fatores relacionados à ocorrência de eventos adversos (EAs) em países em desenvolvimento:1 Infraestrutura deficiente e falta de equipamentos Problemas quanto ao suprimento de medicamentos Falta de material cirúrgico Falhas na gestão dos serviços de saúde Falhas no controle de infecção Desempenho insatisfatório dos profissionais devido à baixa motivação ou à deficiência na capacitação técnica Falhas no diagnóstico pré-operatório Deficiências na consulta pré-anestésica Subfinanciamento dos custos operacionais dos serviços de saúde 1.OMS. Segundo desafio global para a segurança do paciente: Manual - cirurgias seguras salvam vidas. Organização Pan-Americana da Saúde ; Ministério da Saúde ; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009

CENÁRIO ATUAL 48% dos EAs estão relacionados às cirurgias e procedimentos anestésicos 30 a 50% dos casos estes eventos é reconhecidamente evitável1,2 1.Leape et al. N Engl J Med, v. 324, p.370-6, 1991. 2.Fragata &Martins. O erro em medicina, 2004.

CENÁRIO ATUAL Infecção do sítio cirúrgico (ISC) 2-26% (10%) Técnica cirúrgica deficiente Quebra na técnica asséptica Profilaxia antimicrobiana inadequada ATM ministrados até 60 minutos antes da incisão Nunca administrados por mais de 24-48 h

CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS Ferramentas da OMS Manual Cirurgias Seguras Salvam Vidas Guia de Implantação Cartazes Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica

Lista de Verificação da Segurança Cirúrgica 8 hospitais Seattle, Toronto, Londres e Auckland Amã, Manila, Nova Deli e numa zona rural na Tanzânia Redução da taxa de complicações (de 11% para 7%) Redução da taxa de mortalidade (de 1,5% para 0,8%) Haynes et al. N Engl J Med, v.360, n.5, 2009

Lista de Verificação da Segurança Cirúrgica Checar imediatamente antes (antes da indução anestésica Confirmação do paciente Demarcação do local da cirurgia Segurança para anestesia Oxímetro Alergias Dificuldades de ventilação Perdas sanguíneas

Lista de Verificação da Segurança Cirúrgica Checar antes (antes da incisão) Confirmação da equipe Confirmação do paciente, local da cirurgia e tipo de procedimento Cirurgião, anestesiologista e enfermagem: pontos críticos Antibioticoprofilaxia Necessidade de imagens

Lista de Verificação da Segurança Cirúrgica Checar depois (antes do paciente sair do CC) Confirmação do procedimento realizado Conferência dos instrumentais, compressas e agulhas Conferência, identificação do material para biópsia Anotação de problemas com equipamentos

PROJETO CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS ANVISA/TC/OPAS OBJETIVO GERAL Avaliar a aplicação da Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica (checklist) nas salas de operação de hospitais, utilizando-se os instrumentos para cirurgia segura da OMS para a segurança do paciente

PROJETO CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Criar mecanismos para a aplicação da Lista de Verificação da Segurança Cirúrgica. Aplicar a Lista de Verificação da Segurança Cirúrgica. Analisar os resultados obtidos. Relacionar complicações cirúrgicas e óbitos, antes e após a aplicação da Lista.

PROJETO CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS ANVISA/TC/OPAS Hospitais da Rede Sentinela - 5 hospitais (Distrito Federal) Coordenação Nacional (Anvisa/MS, OPAS/MS e CBC) e Coordenação Distrital de Controle de Infecção

PROJETO CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS ANVISA/TC/OPAS Público; federal; ensino; ≥ 1 sala de operação Assinatura de “Termo de Compromisso”, pelo diretor da instituição. Formalização da CCIH ou Gerência de Risco, ou Comissão de Segurança do Paciente ou Gerência de Qualidade.

PROJETO CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS ANVISA/TC/OPAS Fase de planejamento e preparação da unidade Equipe condutora (formada no mínimo por cirurgião, anestesiologista, enfermeiro, representante da CCIH ou da Gerência de Risco, ou da Comissão de Segurança do Paciente ou da Gerência de Qualidade) Coordenador local da Lista Capacitação da equipe condutora e do coordenador local, incluindo chefes de departamento, serviço e equipes de saúde (enfermeiros, chefes de cirurgia, equipe cirúrgica e equipe do centro de recuperação anestésica), pela Coordenação Nacional.

PROJETO CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS Fase de implementação “Questionário para Avaliação da Unidade Antes da Aplicação da Lista de Verificação da Segurança Cirúrgica” Aplicação da Lista de Verificação da Segurança Cirúrgica propriamente dita Reuniões à distância da Coordenação Nacional com coordenadores locais e Coordenações de Controle de Infecção Hospitalar – CECIH do estado ou Distrito Federal Visitas da Coordenação Nacional (ANVISA) aos serviços de saúde

PROJETO CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS ANVISA/TC/OPAS Fase de avaliação Avaliação da aplicação da Lista de Verificação da Segurança Cirúrgica Sustentação Estratégias Ampliação

CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS: Avanços Necessários Notificação nacional dos indicadores de ISC Notificação de eventos adversos relacionados aos procedimentos cirúrgicos

EQUIPE GERENTE GERAL - GGTES Diana Almeida GERENTE - GVIMS Magda Miranda TÉCNICOS ANACLARA BELLO ANDRÉ ANDERSON CARVALHO CARLOS LOPES KARLA ARAÚJO FERREIRA FABIANA CRISTINA DE SOUSA HEIKO THEREZA SANTANA SUZIE MARIE GOMES Administrativo Elizabete Chaves Conceição Rodrigues Estagiário Renildo Guilherme 48

“A ÚNICA ESPERANÇA PARA MELHORAR SUBSTANCIALMENTE A ATENÇÃO À SAÚDE É UMA REVOLUÇÃO INTERNA DA VELHA GUARDA” Richard Bohmer, Harvard Business School Prof. Gama, ZAS

Cada um de vocês, todos nós Prof. Gama, ZAS

OBRIGADA! Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Telefone: (61) 3462 – 6904 gvims@anvisa.gov.br 51