ENGIE Brasil Energia S.A. Gestão de Risco de Portfólio 30 de março de 2017 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. - GESTÃO DE RISCO DE PORTFÓLIO 30/03/2017

PORTFÓLIO Riscos Gestão dos Riscos Risco de Preço (spot, submercado, curva forward) Risco de Volume (geração, combustível) Risco Regulatório (mudança de regras, revisão GF) Risco de Operação (quebra, sócio-ambiental) Risco de Construção (licenças, atrasos, cancelamentos) Risco de Contrato (flexibilidades, inadimplência, consumo) Capacidade instalada de 8.730,8 MW em 29 usinas operadas pela Companhia Submercado Nordeste 2 Complementar 2 Submercado Norte 1 Hidrelétrica Submercado Sudeste 2 Hidrelétrica Gestão dos Riscos Governança (mandatos de risco, controle) Gestão Comercial (preços e volumes) Gestão Ativos (planejamento geração, manutenção) Regulatório (AP, FT, GT, associações, etc) Termelétrica Complementar Submercado Sul Hidrelétrica Termelétrica Notas: 1 A transferência para a Cia. da participação de 40,0% da ENGIE Brasil Part. na UHE Jirau deverá ser avaliada no curto prazo. 2 Usinas em processo de venda. 30/03/2017 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. - GESTÃO DE RISCO DE PORTFÓLIO

RISCOS DO PORTFÓLIO Risco de Preço Operação Simulada: despacho, evolução dos armazenamentos, intercâmbios PLD Curto Prazo RISCOS DO PORTFÓLIO Risco de Preço Risco de Preço: corresponde ao trade-off entre o PLD e o Preço Sistema Atual Deck de Preço Disp. Oferta Atual Limites de Intercâmbio Restrições Operativas Histórico de Vazão Previsão de ENA Modelos de Previsão Leilões Previsão do PIB Perdas, GD, Autoprodução Oferta Futura Projeção de Carga 30/03/2017 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. - GESTÃO DE RISCO DE PORTFÓLIO

RISCOS DO PORTFÓLIO Risco de Preço Projeção PLD/Preço Curto Prazo (m+1 até m+?) RISCOS DO PORTFÓLIO Risco de Preço Risco de Preço: corresponde ao trade-off entre o PLD e o Preço PLD Curtíssimo Prazo (m+0) PLD Curto Prazo GFOM, reavaliação de Intercâmbio, restrições adicionais, armazenamento verificado Temperatura Geração GD Chuva Condições do Solo Carga Verificada ENA Verificada Preço / Liquidez Mercado 30/03/2017 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. - GESTÃO DE RISCO DE PORTFÓLIO

RISCOS DO PORTFÓLIO Risco de Preço Projeção PLD/Preço Médio Prazo (m+? até a+?) Risco de Preço: corresponde ao trade-off entre o PLD e o Preço Projeção PLD/Preço Curto Prazo (m+1 até m+?) Atraso ou retirada de Usinas Atraso ou retirada de Transmissão Revisão Carga PEN PLD Curtíssimo Prazo (m+0) Ajuste estrutura Deck Preço / Liquidez Mercado Nova Oferta (Leilões; Fontes; Região) Modelo de formação de Preço Estrutura do Mercado Evolução Tecnológica 30/03/2017 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. - GESTÃO DE RISCO DE PORTFÓLIO

RISCOS DO PORTFÓLIO Risco de Volume Risco de Volume: corresponde ao trade-off entre a energia vendida e a energia gerada PLD alto: PLD baixo: OK Perda oportunidade Risco de exposição OK Energia não vendida Energia vendida Energia vendida Energia gerada Energia gerada 30/03/2017 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. - GESTÃO DE RISCO DE PORTFÓLIO

RISCOS DO PORTFÓLIO Risco Regulatório CAR + POCP CAR5 + Delta PLD Risco Regulatório: mudança de regras CVaR CVaR2 Racionamento CAR externa CVaR2? CVaR3? SAR? CAR CAR + GFOM A Resolução nº 109 da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica - GCE, de 24 de janeiro de 2002, estabeleceu que, para análise das condições de atendimento energético e para formação de preço, deveria ser adotado, externo aos programas computacionais e por submercado, um mecanismo de representação de aversão a risco de racionamento, baseado na adoção de uma curva bianual de segurança de armazenamento dos reservatórios equivalentes das usinas hidrelétricas. Posteriormente, o Conselho Nacional de Política Energética – CNPE, publicou, em 16 de dezembro de 2003, a Resolução nº 10, estabelecendo que para a elaboração dos Programas Mensais de Operação – PMO, o ONS deveria utilizar essa metodologia de aversão de racionamento, interna e externa ao modelo de otimização NEWAVE e adotar como critério, dentre as duas opções anteriores, o despacho operativo mais conservador do ponto de vista de segurança. Incerteza carga 30/03/2017 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. - GESTÃO DE RISCO DE PORTFÓLIO

Métricas, Melhores Práticas GESTÃO DOS RISCOS Governança Mandato de Risco Administração Controlador Administração Empresa Gestão Ativos Sazonalização MRE e Lastro Métricas, Melhores Práticas Comitê Técnico Risk Control Ativos Report / Compliance Área de Operação Gestão de Portfólio Preço e Volume para venda, operações para otimização do portfólio Planejamento Geração, Manutenções e Gestão de combustíveis Área de Comercialização Regulação, revisão GF, regras, leilões MME / ANEEL Área Regulatória Mercado Clientes ONS / CCEE / CEPEL / EPE Operação, Modelagem, Grupos de Trabalho Gestão Comercial Gestão Regulatório 30/03/2017 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. - GESTÃO DE RISCO DE PORTFÓLIO

DESAFIOS Modelos de Formação de Preço: Previsibilidade dos dados de entrada: previsão de carga, restrições estruturais x conjunturais, limites de intercâmbio. Evolução metodológica: garantir o acompanhamento dos agentes nas fases de desenvolvimento metodológico e calibração de parâmetros, promover a participação dos agentes nas fases de validação de metodologias, parâmetros e aprimoramentos. Res. CNPE no 7/2016 – rito de atualização e sinal de previsibilidade – mudanças devem ser aprovadas até 31/07 com validade para o ano subsequente. (*) ponto de preocupação: parágrafo 8 (garante a aplicação do rito em 2017 para 2018 ou apenas em 2018 para 2019?) Necessidade urgente de metodologia para modelagem estatística das pequenas usinas. Simetria de informação: aprimoramento do disclosure Aprimoramento do MRE: Revisão das Garantias Físicas (PRT MME 714/2016 – prorrogou GF das UHEs até dez/17), GFOM, COD/Conexão, PCHs, etc. CCEE: Judicialização / Inadimplência 30/03/2017 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. - GESTÃO DE RISCO DE PORTFÓLIO

CONTATO André Garcia Gerente de Planejamento e Gestão de Portfólio andre.garcia@engie.com (48) 3221 7078 www.engieenergia.com.br 30/03/2017 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. - GESTÃO DE RISCO DE PORTFÓLIO