O BRASIL NO SÉCULO XXI

Primeira década do séc. XXI marcou uma série de transformações estruturais no Brasil, como: Sociais: programas assistencialistas, diminuição do desemprego, valorização do mercado interno, etc. Políticas: soberania petista e aumento da aprovação da população em relação às lideranças, mesmo com inúmeros csos de corrupção; Econômicas: retomada do crescimento econômico; subsídios estatais à produção interna e às exportações; expansão de divisas no exterior, etc.

→ Breve análise sobre a população nacional • 5º população mundial: aproximadamente 190 milhões de habitantes; • Região Sudeste concentra 44% deste total e a região metropolitana de SP representa mais de 10% da população nacional; • Distribuição por gêneros: mulheres representam mais de 98 milhões, enquanto homens somo 94 milhões de habitantes; • Distribuição etária: nesta última década viu-se uma sensível redução no número de jovens entre 0 e 14 anos (25,5%), enquanto o número de idosos acima de 65 anos aumentou (8,5%).

→ Distribuição da população segundo faixas de renda(segundo ABEP) Classes: A – mais de R$ 3.479 B – entre R$1.194 e R$ 3.479 C – entre R$ 484 e R$ 1.194 (mais numerosa – mais de 85 milhões de integrantes) D – entre R$ 276 e R$ 484 E – até R$ 276 • Programas assistencialistas do governo e aumento das vagas de emprego vem provocando um intensa migração de população das classes D e E para a classe C, o que representa melhorias no padrão de vida de uma parcela da população.

→ Breve análise sobre a estrutura educacional brasileira Ensino fundamental é o setor que concentra a maior parte dos estudantes (+ 33 milhões), apesar dos demais setores estarem apresentando aumento no número anual de matrículas; Setor que o governo mais investe é o Superior, mesmo que os valores não cheguem a 4% do PIB; Assim como o crescimento das matrículas, também vendo havendo a queda do número de analfabetos no país (aproximadamente 10% da população).

→ Política Econômica Mesmo diante da atual crise econômica internacional, o Brasil ainda é um país considerado como “centro adequado de investimentos”; Causas: gradativa queda nas taxas de juros; criação de políticas de compensações para a carga tributária das exportações; fortalecimento do mercado interno, etc. O fortalecimento do mercado interno gera aumento no poder de compra da população, que passa a consumir mais e, automaticamente, provoca crescimento na produção (agrícola, industrial, etc.)

→ A transição campo - cidade Até a década de 1970, a maior parte da população brasileira concentrava-se no campo; Fatores como mecanização no campo, monopolização das terras, desemprego no campo, industrialização e busca por melhores condições de vida levaram ao maciço êxodo rural; Consequências deste processo: Fase 1 (até a década de 1980): melhoria nas condições de vida da população, diminuição do desemprego, crescimento industrial, etc. Fase 2 (pós 1980): desemprego, favelas, cortiços, marginalização social, violência, trânsito, etc.