Lista 1.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Movimento em I dimensão
Advertisements

MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES
3. Princípios de Conservação no Oceano
Lista 3 - parte 2.
A Experiência do Pêndulo de Torção
Capítulo 15 CINEMÁTICA DOS CORPOS RÍGIDOS
TRANSMISSÃO DE MOVIMENTOS EM MCU E MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORMEMENTE VARIADO (MCUV) Aula de Física Junho de 2013.
MOVIMENTO EM II DIMENSÕES
ROTAÇÃO DE UM CORPO RÍGIDO O eixo fixo é denominado eixo de rotação
Analisamos o movimento em cada uma das dimensões separadamente
Universidade Federal Rural
Um disco de massa M é solto de uma altura H > h0 (alt
Análise diferencial do escoamento (Equações de Navier-Stokes)
Física I Mecânica Alberto Tannús II 2010.
Para que usamos os vetores na dinâmica ?
MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE.
Ventos Disciplina: Fundamentos de Meteorologia – EAM 10
Material de Apoio Dinâmica.
Lançamento horizontal
Dinâmica do Movimento Plano de um Corpo Rígido: Força e Aceleração
Capítulo 3 – Movimento em Duas ou Três Dimensões
Movimento Circular e Movimento Harmónico Simples
Capitulo 2 - Cinemática do ponto material
Prob. 1: Qual deve ser o momento linear de uma partícula, de massa m, para que a energia total da partícula seja 3 vezes maior que a sua energia de repouso.
MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES
A Experiência do Pêndulo de Torção
estão igualmente distantes
Movimento de um projétil Componentes da velocidade inicial
Queda Livre e Lançamento Vertical
LANÇAMENTOS NAS PROXIMIDADES DA SUPERFÍCIE DA TERRA
Vetores e movimento em duas dimensões
As engrenagens ilustradas A,B tem respectivamente raios 0,24 m e 0,32 m e apresentam eixos fixos. A haste CD é acionada pela engrenagem B através de uma.
O conjunto ilustrado, é constituído por um disco horizontal soldado a um eixo fixo vertical, que gira em torno deste, a partir do repouso, com aceleração.
FÍSÍCA APLICADA MECÂNICA- PARTE I.
Cap. 5 – Introdução à análise diferencial de escoamentos
MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA
0,20 0,30 0,60 A B C D As barras AB, BC e CD, são articuladas
FÍSICA I CINEMÁTICA ESCALAR JOÃO VICENTE.
Fotografia estroboscópica de duas esferas largadas simultaneamente
Condições de Equilíbrio
Rotação Física Básica 1.
Lançamento horizontal lançamento oblíquo no vácuo
Exercícios de Planos e Atritos
MOVIMENTO ONDULATÓRIO
Curso de Física Geral F semestre, 2011
O estudo das causas do movimento é a Dinâmica
Física.
Movimento rotacional Física II.
Movimento em duas dimensões
O mundo não é unidimensional
MOVIMENTO DE UM CORPO RÍGIDO
Movimento circular uniforme Ponteiros de um relógio
Exemplo 7. Encontre a velocidade instantânea da partícula descrita na Figura 1 nos seguintes instantes: (a) t = 1.0 s, (b) t = 3.0 s, (c) t= 4.5 s, e (d)
Força de atrito com o solo Força de resistência do ar
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Laboratório de Biomecânica
Professor: Marivaldo Mendonça
Maria Augusta Constante Puget (Magu)
Movimento Circular Uniforme
Site: Caderno 1 Capítulo 2 Movimento Retilíneo Site:
Aula - 14 Rotações IV Curso de Física Geral.
Capítulo 11 CINEMÁTICA DAS PARTÍCULAS
Atrito Plano inclinado sem atrito Plano inclinado com atrito
5. Dinâmica do corpo rígido Corpo rígido é um modelo de um corpo cujas dimensões não podem ser menosprezadas em relação às dimensões por ele percorridas.
Hidrodinâmica Aula 03 (1 0 Sem./2016) 1. Movimento relativo próximo a um ponto Considere que a velocidade no ponto P e no tempo t é u. Próximo a este.
MECÂNICA CLÁSSICA Conferência 1 Conteúdos: Cinemática Conceitos
ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO RODRIGUES LOBO. 2 3 PRÉ REQUISITOS DE FQA.
MOVIMENTOS PARABÓLICOS LANÇAMENTO HORIZONTAL NO VÁCUO.
Física I Aula02 – Movimento Unidimensional 2009/2010.
Curso de Pré Física UTFPR – CM 2015/01 AULA 5 Monitores: Hugo Brito Natalia Garcia.
2009/2010 Aula 18 Equilíbrio.
Transcrição da apresentação:

Lista 1

1) Escrever em coordenadas polares a equação da curva dada em coordenadas cartesianas. a) Y = 5X

b) Y = X2

d) (x2 + y2) 2 = x3 – 3xy2 x x

d) (x2 + y2) 2 = x3 – 3xy2

2)

3) T = 1

4) Prove que:

5. Um ponto move-se sobre a curva Sua aceleração transversal vale No instante inicial t=0 tem-se que =1, d/dt=1/2. Achar r(t) e (t). Solução: Lembre-se da questão 4! Integrando uma vez: Impondo a condições de contorno:

y 6) x

y 6) x

7)

Em um referencial inercial uma partícula possui coordenadas dadas por: onde v0 é constante e t ≥ 0. a) Escreva r(t) e (t) em coordenadas polares; b) Escreva as coordenadas da partícula em um sistema de referência que gira com velocidade angular  em torno do eixo z , no sentido horário. c) No referencial em rotação, obtenha as componentes da velocidade da partícula nas direções transversal e radial. Resposta: a) Temos que obter uma expressão para r

e outra para 

b) Escreva as coordenadas da partícula em um sistema de referência que gira com velocidade angular  em torno do eixo z , no sentido horário. Y´ Y X´ X

c) No referencial em rotação, obtenha as componentes da velocidade da partícula nas direções transversal e radial.

Exercício extra: Uma massa é abandonada com velocidade inicial igual a zero de modo que atinge o solo 10 segundos depois de solta. Desprezando a resistência do ar, e tendo a frequencia angular de rotação da Terra = 7,5 x 10-5 rad/s e a aceleração da gravidade g = 10 m/s2 , obtenha; A expressão que descreve a deflexão horizontal devido à rotação da Terra para uma latitude qualquer . b) O valor da deflexão quando a partícula é solta no equador. c) O valor da deflexão quando a partícula é solta no pólo norte a)

Integrando-se duas vezes e impondo que a velocidade inicial igua a zero temos: O valor da deflexão quando a partícula é no equador:  = 0 x´ = 0,25m E o valor da deflexão quando a partícula é no polo norte: =90  x´ = 0 m

22) w

22)

w

Fim Dr. Sebastião Simionatto simionatto@if.usp.br - 2009