ECONOMISTA a) Legislação: 1.Lei e Alterações - 1.411/51; 2.Decreto Nº 3179452 ; 3.Resoluções Normativas do Conselho Federal de Economia – COFECON. b) CORECON.

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Transcrição da apresentação:

ECONOMISTA a) Legislação: 1.Lei e Alterações /51; 2.Decreto Nº ; 3.Resoluções Normativas do Conselho Federal de Economia – COFECON. b) CORECON – PI – Conselho Regional de Economia da 22ª Região 1.Missão – Fiscalizar e regularizar os registros dos economistas do Piauí; profissionais com registros; ativos.

c) Formação Superior – Universidade Federal do Piauí. d) Brasil – 268 Cursos, sendo 18 na Região Norte, 47 no Nordeste, 27 Centro-Oeste, 116 Sudeste e 60 no Sul. e) Economista 1.Analista Social (empreendimento públicos privados e mistos) 2.Planejamento Globalizado 3.Globalização 4.Arbitragem 5.Mediação 6.Perícia Econômica Financeira 7.Auditoria

MERCADO DE TRABALHO O mercado oferece oportunidades tanto no setor público como no privado: O mercado oferece oportunidades tanto no setor público como no privado:  O economista que atua no setor público lida com as questões macroeconômicas (inflação, déficit, público, orçamento público);  No setor privado lida com as questões microeconômicas (custo de produção, formação de preços, operações financeiras).

Alguns exemplos do mercado de trabalho dos economistas : Setor Público: Ministérios, Secretarias, Empresas Estatais:  visão macroeconômica do mercado e a capacidade de analise de dados, estatísticas e tendências.

Setor Privado - Empresa Nacionais e Multinacionais:  acompanhamento da conjuntura econômica do país e os movimentos dos mercados internacionais ;  orientação para a tomada de decisões, planejamento financeiro, formação de custos e preços, e elaboração de cenários econômicos, objetivando ganhos de competitividade.

Importação e Exportação:  propor alternativas rentáveis de negócios internacionais ou desenvolvimento de novos mercados. Globalização:  Para atuar neste mercado globalizado, é preciso uma visão generalista, domínio de idiomas e sólida formação cultural.

Organismo Internacionais:  defesa comercial, em acordos internacionais ou desenvolvimento de novas oportunidades. Entidades de Classe:  a formação generalista e a visão clara do funcionamento dos elos da cadeia fazem do economista um profissional atualmente qualificado para atuar na defesa setorial.

Pesquisa:  para trabalhar com dados e transformá-los em análises econômicas, prevendo impactos sociais, políticos e demográficos.  Meios de Comunicação:  interpretar as mudanças econômicas no país e no mundo, e que possam traduzi-las numa linguagem acessível à programação em geral.

Consultoria:  diagnóstico da situação da empresa ou organização e propondo uma estratégia de ação, baseada em análises especificas.  Bolsas:  atua em planejamento, finanças e operação, captação e aplicação de títulos e valores, nas corretoras e distribuidoras.

Outras Áreas:  pode atuar no Congresso e no Poder Legislativo; na política; na defesa de mercados; no Sistema Nacional de Tributação; em organizações internacionais; como diretor, gerente, assessor, executivo, empresário, empreendedor, perito, analista, pesquisador ou professor.

Conclusão Na era da agricultura, mandava quem tinha terra. Na era da indústria, mandava quem tinha dinheiro ou capital. Na era da informação, sobressai quem busca e obtém a informação. Busque-a incansavelmente nos livros, nas aulas, na internet etc. Na era da agricultura, mandava quem tinha terra. Na era da indústria, mandava quem tinha dinheiro ou capital. Na era da informação, sobressai quem busca e obtém a informação. Busque-a incansavelmente nos livros, nas aulas, na internet etc. “Não espere que te tragam flores; plante seu jardim” (Shakespeare) VALMIR MARTINS FALCÃO SOBRINHO Economista – Corecon-PI 660 Advogado – OAB – PI 3706 Fone – (86)