Arte Oriental Tão longe e tão perto de nós!

Para compreendermos a arte chinesa e japonesa atual, temos que estudar as obras do passado, pois através delas foi-se construindo a identidade cultural do Extremo Oriente. Primeiramente, devemos salientar que a arte chinesa é extremamente complexa.

As primeiras obras de arte chinesa que chegaram ao Ocidente pertenciam à última época da dinastia Ts'ing (1644 - 1912), e posteriormente, através do navegante italiano Marco Polo, o ocidente teve contato maior com vários objetos artísticos da China, como porcelana, gravuras, etc.

A escrita chinesa, constitui o primeiro importante obstáculo para entender a arte chinesa; a antiguidade cultural deste povo, a sua evolução num meio fechado, as suas tradicionais formas sociais, os seus costumes mágicos e religiosos tornam difícil a sua compreensão.

A gravura na China é bem diferente da que temos aqui no Nordeste, as xilogravuras dos folhetos de cordel. Na China costumava-se produzir gravuras mais delicadas, com traços mais finos e cores suaves. Existem as gravuras tradicionais e gravuras mais modernas.

Apesar de existirem várias modalidades de gravura, a mais desenvolvida e popular na China é a xilogravura, a mesma de onde saem nossas capas dos folhetos de cordel. Eram utilizados papeis delicados e de fácil manuseio, já que muitas dessas gravuras eram vendidas para várias regiões, e as tintas usadas costumavam ser o nanquim e tintas feitas de pedras e carvão.

Independente das técnicas ou dos materiais, os temas eram praticamente os mesmos, paisagens naturais e o cotidiano das populações nativas, como de fossem retratos do dia-a-dia dos chineses

Porcelana Chinesa

Vamos escrever alguns “Kanjis”, a famosa escrita chinesa

Os alunos irão produzir um mangá a partir das orientações em sala de aula sobre criação de personagens, diálogos e histórias. Os trabalhos serão feitos em folhas de papel A3 ofício, apresentando capa com título da história, autor e data. A capa terá que ser obrigatoriamente pintada, contudo os desenhos interiores poderão ser feitos apenas à lápis, desde que siga as regras do uso de luz e sombra apropriadamente. O trabalho será individual e terá como critérios avaliativos o resultado estético e o envolvimento em todo o processo em sala de aula.