Colonização espanhola na América Conquista e Escravização
Conquista e ocupação Chegada dos espanhóis colocou diversas culturas em contato. Espanhóis enxergavam os povos indígenas como “infiéis”. A essa visão somava-se a sede por ouro e o desejo de enriquecer. Alguns povos receberam muito bem os espanhóis sem saber que os objetivos deles não eram nada pacíficos... Na conquista do território americano os espanhóis valeram-se de armas de fogos, cavalos e das rivalidades que já existiam entre povos indígenas.
Sistemas de trabalho Mita (incas) ou cuatequil (astecas): homens eram escolhidos, por meio de um sorteio, para serem levados ao trabalho para o governo e depois de algum tempo retornavam às suas aldeias. Encomienda: uma concessão na qual a Coroa espanhola entregava os indígenas como mão de obra a um encomendero, que deveria catequizá-los. Escravidão: Foi utilizada em regiões onde a mão de obra indígenas havia sido exterminada, como Jamaica, Cuba e Hispaniola (hoje Rep. Dominicana e Haiti.
Administração espanhola Criollos: descendentes de espanhóis. Chapetones: espanhóis de origem nobre e beneficiados pelo rei que recebiam altos cargos de governo na colônia. Territórios espanhóis foram divididos em vice-reinados e capitanias gerais. Sistema de Porto Único: somente um porto tinha permissão de comercializar com o novo mundo: apenas o porto de Sevilha.
Missões jesuíticas A colonização da América ocorreu ao mesmo tempo que a Contrarreforma. Nos reinos ibéricos (Portugal e Espanha), a Igreja participou da colonização construindo Igrejas e enviando missões para catequização. Missões ou reduções: eram instituições organizadas por missionários que tinham como objetivos converter os nativos e ensiná-los a fé cristã.