Diagnóstico da Agronomia

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Transcrição da apresentação:

Diagnóstico da Agronomia Coordenação do Curso de Graduação em Agronomia Diagnóstico da Agronomia João Sebastião de Paula Araujo Engo. Agro. – Prof. Adjunto, D. Sc. Inst. Agronomia – Depto. de Fitotecnia Fórum de Coordenadores de Curso - UFRRJ Setembro de 2008

HISTÓRICO DO CURSO O Curso de Agronomia é um dos mais tradicionais do País. Caminhando para completar seu CENTENÁRIO em 2010, sua história se confunde com a da própria Universidade. Ao longo dessas décadas formou milhares de profissionais e influenciou a criação de diversas escolas de agronomia. A UFRRJ tem suas origens no Decreto 8.319 de 20 de outubro de 1910 Estabeleceu as bases fundamentais do ensino agropecuário no Brasil, criando a Escola Superior de Agronomia e Medicina Veterinária, cujo primeiro diretor foi o engenheiro agrônomo Gustavo Dutra. A sede foi instalada, em 1911, no palácio do Duque Saxe, onde hoje está o CEFET/ MEC, no maracanã, Rio de Janeiro. Em 1918, a Escola foi transferida para a Alameda São Boaventura, em Niterói, onde funciona hoje o Horto Botânico. Em 1927, a Escola mudou-se para a Praia Vermelha, no Rio de Janeiro. Em março de 1934, as Escolas Nacionais de Agronomia e Nacional de Veterinária tiveram o regulamento comum aprovado e tornaram-se estabelecimentos-padrão para o ensino agronômico do País.

HISTÓRICO Em 1943, nascia então a Universidade Rural, abrangendo na época a Escola Nacional de Agronomia, Escola Nacional de Veterinária. Em 1948, transferiu o seu campus para as margens da Antiga Rodovia Rio - São Paulo, hoje Br 465. O ano de 1961 trouxe um novo Decreto, o de número 50.113, que, mais uma vez, alterou o regimento do CNEPA - a Universidade ganhou um novo órgão, a Escola Agrícola, então com denominação de Escola Agrotécnica Ildefonso Simões Lopes. Somente em 1963, pelo Decreto nº 1.984, a Universidade Rural passou a denominar-se Universidade Federal Rural do Brasil, envolvendo a Escola Nacional de Agronomia, a Escola Nacional de Veterinária, as escolas de Engenharia Florestal, Educação Técnica e Educação Familiar, além dos cursos técnicos de nível médio dos Colégios Técnicos de economia Doméstica e Agrícola "Ildefonso Simões Lopes". A atual denominação - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - veio com a Lei nº 4.759, de 1965. A UFRRJ, uma autarquia desde 1968, passou a atuar com uma estrutura flexível e dinâmica para acompanhar a Reforma Universitária que se implantava no País. Com a aprovação de seu Estatuto, em 1970, a Universidade veio ampliando suas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, tendo, em 1972, iniciado o sistema de cursos em regime de créditos. 12 de outubro de 2008 será comemorado o Jubileu de Diamante da regulamentação da profissão agrônomica que ocorreu com a promulgação do  Decreto-Lei nº 23.196, de 12/10/33 por Getúlio Vargas.

Resumo CRONOLÓGICO dos currículos: O currículo de Agronomia da UFRRJ de 1973 tinha 230 créditos totais (8 optativos), com duração mínima de 4 anos e existência de três modalidades (Fitotecnia,Engenharia Agrícola e Tecnologia de Alimentos). Em 1985 as modalidades foram extintas, criando-se um currículo único com 252 créditos (sem optativas) e cinco anos de duração; Em 1998 o currículo passou para 264 créditos (12 optativos) e Em 2005 foi implantado o novo currículo, com 231 créditos obrigatórios, 10 créditos optativos e a introdução do Estágio Supervisionado (150horas).

DINÂMICA DE APROVAÇÃO NO VESTIBULAR e INGRESSANTES (2003 A 2008).   Aprovados no Vest. Ingressantes Período Agro UFRRJ 2003-1 428 84 959 2003-2 75 821 2004-1 438 81 930 2004-2 80 898 2005-1 783 937 2005-2 801 2006-1 208 76 1135 2006-2 957 2007-1 210 1145 2007-2 78 802 2008-1 149 1298

DINÂMICA DE MATRICULADOS E CONCLUINTES (2003 A 2008) Agro UFRRJ 718 6482 46 322 710 6434 55 428 696 6607 45 400 682 6592 52 478 673 6682 35 366 679 6720 64 564 665 6884 41 499 695 6990 43 7185 507 685 7112 525 2003-1 2003-2 2004-1 2004-2 2005-1 2005-2 2006-1 2006-2 2007-1 2007-2

ENADE 2004/2007 2007: 3

PERFIL DO EGRESSO ATUAL E SEU PAPEL SOCIAL A formação do profissional do egresso da UFRRJ tem se mostrado adequada para sua atuação no mercado de trabalho. Entretanto, há uma certa divergência de concepções, sobre se a Agronomia da Rural deve manter seu caráter de curso nacional, ou se deve voltar-se um pouco mais para as peculiaridades do Estado do Rio. Contudo, as raízes históricas da Escola Nacional de Agronomia (ENA) ainda indicam a UFRRJ para a necessidade de sua inserção na formação de agronomandos oriundos de diversos estados da união, mas sem estar dissociada da realidade econômica e social do Estado do Rio de Janeiro. A UFRRJ deve manter abertos os canais de comunicação com a sociedade, inclusive os agricultores organizados formar um profissional de caráter eclético, com sólida formação teórica nas diferentes áreas de conhecimento da profissão. Deve-se dar maior ênfase a um perfil voltado para agricultura sustentável e meio ambiente. Para tanto, busca-se fortalecer os conceitos sobre agroecologia e desenvolvimento sustentável, ressaltando a grande tradição na agricultura orgânica. Ainda há uma influência muito grande dos paradigmas da Revolução Verde na formação acadêmica, com predomínio de tecnologias de produtos, onde incorpora-se valor agregado ao produto final, desprezando-se muitas vezes tecnologias de processos, que incorporem soluções locais da propriedade ou comunidade rural.

IMPORTÂNCIA SÓCIO-ECONÔMICA-CULTURAL DO CURSO NA ATUALIDADE O novo contexto de crescimento econômico mundial, com intenso desenvolvimento de países como Índia, China e Brasil, tem aumentado a demanda mundial por alimentos. No Brasil, a inserção de grandes segmentos da população no mercado consumidor tem aumentado o consumo de alimentos, inclusive de maior valor agregado. A agricultura tem se constituído TAMBÉM na alternativa energética mundial, através da produção de biocombustíveis. O Brasil vem assumindo papel estratégico neste contexto, com a maior área passível para expansão agrícola no mundo. Por outro lado, a sociedade cobra que o aumento da produção agrícola venha acompanhado da preservação ambiental e da sustentabilidade na utilização dos recursos naturais, exigindo um profissional com visão crítica e social.

DEMANDA SOCIAL: Procedência dos 695 agronomandos matriculados em 2008-1 Estado Qtd. Porcentagem RJ 419 60,3% AP 1 0,1% BA 11 1,6% ES 32 4,6% GO 3 0,4% MA 2 0,3% MG 151 21,7% PA 8 1,2% PE PR RO RS SC SP 53 7,6% TO 6 0,9%

Candidato/vaga ciências agrárias ANÁLISE DE INDICADORES QUANTITATIVOS Candidato/vaga ciências agrárias CURSOS 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Agronomia 8,27 3,57 3,41 3,7 4,85 5,27 7,01 4,09 3,73 3,36 Ciências Agrícolas (Licenciatura) 1,65 4,7 1,7 1,88 4,9 2,42 5,29 2 1,97 1,9 Engenharia Agrícola 2,1 2,5 2,72 7,8 4,16 4,08 3,12 3,44 Engenharia de Agrimensura 3,3 1,76 4,56 2,6 7,48 2,64 4,12 Engenharia Florestal 5,92 2,79 3,75 4,33 6,35 6,48 6,66 5,89 6,91 Medicina Veterinária 15,16 14,16 13,24 12,41 11,49 11,86 - 11,12 10,06 10,34 Zootecnia 4,47 5,34 4,3 4,84 4,17 6,27 5,06 4,78 2,87 2,86

Candidato/vaga Agronomia ANÁLISE DE INDICADORES QUANTITATIVOS Candidato/vaga Agronomia

Matriculados/trancados (período 2000-2008) PERÍODO 2003-I 2003-II 2004-I 2004-II 2005-I 2005-II 2006-I 2006-II 2007-I 2007-II 2008-I TOTAL AGRONOMIA 84 75 81 80 76 78 1357 UFRRJ 959 821 930 898 937 801 1135 957 1145 802 1298   MATRICULADOS 718 710 696 682 673 679 665 695 685 TRANCADOS 4 1 3 5 17 2 48 Matriculados/trancados

Formados ? Concluintes Período Agronomia UFRRJ 2003-1 46 322 2003-2 55 428 2004-1 45 400 2004-2 52 478 2005-1 35 366 2005-2 64 564 2006-1 41 499 2006-2 43 2007-1 507 2007-2 525 2008-1 ?

AVALIAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ATUAL E SEU CONFRONTO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO DE AGRONOMIA Currículo de 1998 X Currículo de 2005 8 institutos 22 departamentos 23 departamentos 68 disciplinas obrigatórias 67 disciplinas obrigatórias 252 créditos obrigatórios 231 créditos obrigatórios 12 créditos optativos 10 créditos optativos 264 créditos totais 241 créditos totais 150 horas de Estágio Supervisionado 3960 horas totais 3765 horas totais Resultado - 13 créditos - 195 h/aula

Principais mudanças promovidas na Grade 1998/2005 introdução de 3 novas disciplinas Topografia e Cartografia Geoprocessamento Genética Vegetal exclusão de 2 disciplinas obrigatórias ACAD Tec. Proc. Dados 2 disc. tornadas obrigatórias Intr. Soc. Socied. Agrar. Hidrologia 5 disc. tornadas optativas Intr. Gen. do Melhor Animal Intr. Filos. Cienc. Biol. Soc. e Agric. no Brasil Fotog. e fotointerp. PCA Redução de 1 cred. em 6 disc. Fruticultura Olericultura Fertilidade Drenagem Energia na Agricultura CQPA Métodos de controle de pragas Redução de 1 cred. e nome de 3 disc. Morf. e fis. Solo Topografia básica Armaz. Prod. Agrop. Modificação de nomes e programas de 2 disciplinas Modificação de progamas de 4 disciplinas Modificação da semestralização de 6 disciplinas novas e 17 existentes Modificação de pré-requisitos em 12 disciplinas Obrigatoriedade do Estágio supervisionado Tempo de para aprovação de toda grade: 4 ANOS !!!!!

EMPREGABILIDADE Em virtude do crescimento do setor primário verificado na economia brasileira no último decênio, o mercado de trabalho encontra-se aquecido, com relativa facilidade de obtenção de emprego para os recém-egressos. A boa formação teórica adquirida no curso propicia uma elevada aprovação em concursos públicos. O caso mais recente diz respeito a aprovação de dois agronomandos para o quadro técnico da Petrobras, em que a relação candidato/vaga foi de 404.

PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS DO CURSO Um dos pontos fortes do curso é sua tradição dentro da Instituição, com um reconhecimento intrínseco por parte dos docentes e discentes da importância estratégica do curso para a instituição e para o Estado do Rio. A consolidada atividade de pesquisa e de ensino de pós-graduação propicia ao discente uma participação em projetos de pesquisa, com práticas de experimentação agrícola e de análises laboratoriais, e o convívio com a geração de conhecimento (EMBRAPAs; PESAGRO, EMATER, UFRRJ). Pontos fracos: A pequena atividade agrícola no entorno e a dispersão administrativa e acadêmica do curso.

RESIDÊNCIA AGRONÔMICA A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, através do Decanato de Extensão e do Instituto de Agronomia, oferece uma modalidade de capacitação eminentemente prática, denominada de Residência em Engenharia Agronômica (REA), destinada a Engenheiros Agrônomos formados há, no máximo, três anos. A duração da REA é de 1920 (mil novecentos e vinte) horas, na residência de um ano (R1) e de 3840 (três mil oitocentas e quarenta) horas na residência de dois anos (R2), das quais 80% se destinam ao treinamento prático profissional supervisionado e 20% ao aprofundamento teórico, através de seminários e discussões técnicas, em regime de 40 (quarenta) horas semanais. Por suas características, a REA pode ser desenvolvida junto a Órgãos Públicos  (Secretarias Municipais ou Estaduais de Agricultura ou Meio Ambiente, Ministérios, Autarquias ou Organizações Não Governamentais) e empresas ligadas ao setor agropecuário. Atualmente existem mais de 45 residentes contratados no programa.

Metas para Administração Superior e Agronomia 2009-2012: Reestruturação do Colegiado de Curso, com peso maior para os departamentos do Instituto de Agronomia e aqueles que participem com maiores percentuais de créditos obrigatórios; Continuada adequação da grade curricular, com adequação da oferta de disciplinas, compatibilização de seus horários por institutos, implementação e adequação do estágio supervisionado, ao trabalho de conclusão de curso, monografia de conclusão de curso e as atividades acadêmicas; Avaliação crítica do corpo docente que atua em disciplinas do ciclo básico, sobretudo na área de exatas. Defesa de contratação de docentes efetivos e direcionados para atender cursos de agrárias; Criar turmas “R”. Turmas específicas para reavaliação de discentes reprovados por média em disciplinas do ciclo básico. Como já conhecem o conteúdo programático, apenas fariam a(s) prova(s), logo na primeira semana de aula do semestre subsequente; Reforma das Campos Experimentais (Horticultura, Fitotecnia), adequação e modernização dos laboratórios já existentes;

Metas para Administração Superior e Agronomia 2009-2012: Ampliação, reformas estruturais e modernização das salas de aulas; Fortalecer, atualizar e modernizar o acervo bibliográfico da Biblioteca Central; Sistematizar e estreitar o estágio docência dos pós-graduandos do CPG-Solos e Fitotecnia (CAPES 6 e 5); Reforma do Espaço da Biblioteca do IA para abrigar a COAGRO, à sala de estudo e defesa de monografia de conclusão de curso e estágio supervisionado; Inserir a Semana Acadêmica no calendário de aulas da UFRRJ; Promover programas ações de extensão rural do Instituto de Agronomia; Articular aplicação do vestibular em locais de interesse estratégico da Agronomia, bem como propor subsídio da taxa de vestibular para cursos das agrárias e Política séria de publicidade e marketing do curso (mídias TV-rádio, outdoors, busdoors, envelopamento dos veículos da UFRRJ, etc.)

Obrigado!!!