Pitiríase versicolor Profa.Marise da Silva Mattos Curso de Parasitologia Médica – Módulo de Micologia Ano 2004/1
Agente etiológico Malassezia furfur (ANTIGO Pityrosporum orbiculare ou P.ovale) Ano 2004/1
Habitat e distribuição geográfica Encontrado no mundo todo. Maior prevalência nos trópicos e subtrópicos Coloniza a pele do couro cabeludo e tronco na infância e vida adulta Lipofílico afeta predominantemente locais ricos em glândulas sebáceas. Ano 2004/1
Morfologia Em vida saprofítica (colonização): Apenas formas em levedura Em vida parasitária: Formas em levedura e hifas septadas curtas com poucas ramificações Ano 2004/1
Malassezia furfur Hifas septadas curtas não ramificadas leveduras Ano 2004/1
Fatores predisponentes Modo de infecção Endógeno ou contato direto pessoa a pessoa Fômites contaminados com escamas de pele; Fatores predisponentes desconhecidos idade – entre 20 e 40 anos predisposição genética? Ano 2004/1
Quadro clínico Máculas hipocrômicas finamente descamativas localizadas na região cervical, colo, dorso do tórax e face. Às vezes membros superiores POPULARMENTE CONHECIDA COMO “MICOSE DE PRAIA” e “PANO BRANCO” Ano 2004/1
PTIRÍASE VERSICOLOR Ano 2004/1
Diagnóstico Exame direto: NaOH 4% ou KOH 10% escamas de pele hifas septadas não ramificadas leveduras Exame direto: NaOH 4% ou KOH 10% Não é necessário cultivo para o diagnóstico Ano 2004/1
Tratamento Tópico – derivados imidazólicos por até 3 a 4 semanas acompanhado do uso de shampoo e remoção de escamas. Sistêmico – derivados imidazólicos. Para as formas recorrentes e crônicas. Complementar o tratamento com banho de sol Ano 2004/1
Ptiríase versicolor Ano 2004/1