Natasha Scheneider Schmidt ; DR. Juan Ramon Esquivel (orientador).

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
RESULTADOS E DISCUSSÃO ELEVAÇÃO DA SALINIDADE Unidades experimentais
Advertisements

Utilização de biodigestor: Viabilidade técnica e econômica
Ações do NUPA-Sul Instituto Federal Catarinense – campus Araquari
REUNIÃO NACIONAL DE MULHERES DIRETORAS DA FORÇA SINCAL.
PERFIL DO TURISTA DE EVENTOS EM RECIFE/PE Segundo Semestre de 2003
II ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE Novos Desafios na Pós-Graduação em Medicina José Roberto Lapa e Silva Faculdade de Medicina da UFRJ Coordenador.
A influência das marés Universidade Federal da Bahia
1 Fonte das imagens em 18/02/ FORMATAÇÃO E PESQUISA: PROFESSOR PEDRO TRINCAUS COLÉGIO ESTADUAL.
Animais Marinhos Larissa e Maria 2º ano B.
Projeto Animais Marinhos
USO DE SUPLEMENTOS EM PASTAGENS: ESTADO DA ARTE E DESAFIOS DA PESQUISA
Potencial das pastagens para produção animal
Atividade Industrial - SUFRAMA
PUCRS - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDIATRIA E SAÚDE DA CRIANÇA Início do Mestrado: 1995 Início do Doutorado: 2004 Formou 63 Mestres e 3 doutores Conceito.
Aula 6 – Produção Secundária do Zooplâncton
CURSO DE BOAS PRÁTICAS PECUÁRIAS
Interpretação da análise de solo
CISTERNA tecnologia social: atendimento população difusa
Bruno Tardiole Kuehne Orientador: Prof. Dr. Marcos José Santana
Distribuição F Considere duas populações com distribuição de Gauss com médias 1, 2 e variâncias 12 e 22 . Retire uma amostra aleatória de tamanho.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA PISCICULTURA
Preços de Transferência
TRABALHO DE ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS
LOGÍSTICA - SUPPLY CHAIN E MOVIMENTAÇÃO e ARMAZENAGEM de
RELATÓRIO DE PESQUISA DO PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO TURISTA DE EVENTOS EM
AMOSTRAGEM.
DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DEPRODUÇÃO DE UM RECURSO HÍDRICO Para determinar o potencial de produção de um recurso hídrico é preciso conhecer: 1 o ) a vazão.
Biometria Greice Leite de Freitas (69) // (69) O
PALESTRA PROFERIDA NO XVIII ENA Encontro Nacional da Associação Brasileira de Truticultores Campos do Jordão – outubro de 2006 Palestrante: Kenio de.
1 Parte do trabalho de iniciação científica do primeiro autor, financiada pelo CNPq 2 ex. informação sobre os autores – estudante de Zootecnia, CCA/ UFES,
Mestrado Profissional em Ecologia e Biomonitoramento
VIABILIDADE DA CRIAÇÃO DE PEIXES COM HORTALIÇAS EM LONDRINA-PR
FESURV – UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ZOOTECNIA
Ano IV JUN/JUL de 2010 Balanço Brasil - Estoque inicial, produção, importação, suprimento, consumo e exportação brasileira (Milhões de t). Balanço Mundial.
ÍNDICES ZOOTÉCNICOS Mestranda – Keila Araújo.
Efeitos ambientais sobre o crescimento pré e pós-desmama
180 – ,1 1 a) Epd = = = 1 Unitária 55 – ,65 0,65 0, 4 b) Epd = = = 1,6 Elástica 1,5 – 2,5 2,5 1 0,5 4 – a) Exy = = = 2 b) Substitutos.
Revisão para avaliação
Curiosidades sobre os Dinossauros.
PROGRAMA DE MOBILIDADE INTERNACIONAL 2013 Período - 24 de setembro a 4 de outubro de 2013.
Fonte: CONAB. Ano III Fevereiro de 2010 Balanço Mundial - Exportação, consumo mundial, estoques finais, exportações e importações (Milhões de t). Custos.
Funcionários - Grau de Satisfação 2096 avaliações
O comportamento informacional dos alunos de cursinho pré-vestibular no processo de escolha da orientação vocacional. Apresentação de trabalho da disciplina.
Fonte: CONAB. Ano IV JUN/JUL de 2010 Balanço Mundial - Exportação, consumo mundial, estoques finais, exportações e importações (Milhões de sacas de 60.
Metodologia Científica
RESULTADOS E DISCUSSÃO Híbrido Cachara x Pintado (T°C= 24°C)
Governador Valadares - MG
Ano III Fevereiro de 2010 Balanço Brasil - Estoque inicial, produção, importação, suprimento, consumo e exportação brasileira (Milhões de t). Balanço Mundial.
Utilização do anestésico na piscicultura
Luís Madeira Martins Júnior. , Amilton Paulo Raposo Costa
Referências Bibliográficas
Comissão Nacional da Aquicultura
CIÊNCIAS MARINHAS E PESCAS
HIGIENE NA OPERAÇÃO CARNES EM GERAL.
Salsichas de baixa gordura enriquecidas com w3 e algas comestíveis: Efeitos do óleo de oliva e do armazenamento sob refrigeração nas características físico-químicas,
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM 2009 BRASÍLIA, JANEIRO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social Ministério.
III ENCONTRO DE PRODUTORES DE SEMENTES E TREINAMENTO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS INSCRIÇÃO DE CAMPOS DE SEMENTES PELO SISTEMA SIGEF SANTANA DO LIVRAMENTO,
CRIAÇÃO DE RÃ Biologia da espécie Instalações de criação
I – GASES Universidade Federal do Espírito Santo
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA – PUC – RIO Condições ambientais.
As perdas fermentativas por gases das silagens (PG) apresentaram comportamento quadrático positivo com adição dos níveis da torta de girassol (Figura 1).
Alunos: Renan G. R. da Luz Wlademir T. P. Polese
MATERIAL E MÉTODOS As amostras foram coletadas do plantel existente no CEPTA – Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros Continentais – ICMBio,
Nomes: Leonardo, Marcelo, Rodolfo, Tiago, Uendel
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS JOSÉ DA SILVA Pirassununga 2015 Efeitos de diferentes níveis de milho em grãos.
Aquicultura e pesca Introdução
Universidade Federal do Pampa Curso de Zootecnia Disciplina Bioquímica II ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS EM FRANGOS Acadêmicas: Fernanda Dias e Stephany Machado.
Manejo na clinica. Cães – No passado a caça era a forma alimentar de busca de alimentos, competindo e integrando nos grupos suas fontes alimentares.
UNESP Biologia Marinha Gerenciamento Costeiro LEGISLAÇÃO AMBIENTAL AULA 10 REGIME JURÍDICO DA PESCA E DA AQUICULTURA.
Transcrição da apresentação:

Natasha Scheneider Schmidt ; DR. Juan Ramon Esquivel (orientador). Pós-larva de tilápia como forrageira na alevinagem de pintado Pseudoplatystoma corruscans (Pisces, Siluriformes). Natasha Scheneider Schmidt ; DR. Juan Ramon Esquivel (orientador).

Introdução e Objetivos No sul do Brasil há dificuldade na obtenção de larvas forrageiras na época reprodutiva do pintado. A grande disponibilidade e o baixo preço de pós-larvas de tilápia Oreochromis niloticus num amplo período durante o ano (normalmente de outubro a março) podem levar esta espécie a ser uma excelente opção como forrageira para o pintado. Este estudo teve como objetivo a verificação e viabilidade da utilização de pós-larvas de tilápia do nilo Oreochromis niloticus na alimentação de alevinos de pintado na fase prévia ao treino alimentar com ração comercial.

Métodos Experimento 1: Alevinos de pintado com tamanho médio de 3cm foram estocados a uma densidade de 1 alevinos. L-1 em 9 recipientes de 10L (3 recipientes para cada tratamento totalizando 3 repetições) com renovação de 2,5L. min-1. Foram ofertadas 5 (Lab5); 10 (Lab10) e 15 (Lab15) pós-larvas de tilápia.dia-1 para cada alevino de pintado. As caixas foram mantidas no escuro e sifonadas a cada 2 dias. Os alevinos de pintado foram pesados, contados e medidos ao final do experimento,(após 10 dias).

Métodos Experimento 2: O treino alimentar foi conduzido em 9 recipientes de 10L no escuro, com renovação de água de 6,5L. min. Os tratamentos foram compostos por alevinos oriundos dos tratamentos do Exp. 1 com 3 repetições por tratamento. O treino alimentar foi realizado com 3 tipos de protocolo: 3 recipientes(R1,2e3) recebendo ração comercial contendo 28% Proteína Bruta (PB) e níveis de ingredientes úmidos 35% de ovo de peixe e 37% de coração bovino, 3 recipientes(C1,2 e 3) recebendo coração de boi puro moído e por 3 recipientes (T1,2 e3) recebendo apenas pós larva de Tilápia. Os ingredientes úmidos foram misturados à ração e moídos e o coração puro também. A mistura e o coração de boi foram então peletizados e armazenados em geladeira e fornecidos diariamente nas unidades experimentais. Ao final de 6 dias todos os peixes foram contados, pesados e medidos.

Tabelas Experimento 1 L(fi)-L(in) P(fin)-P(in) Sobrevivência Lab5 2,92cm 0,69g 26,7% Lab10 4,05cm 1,29g 33,3% Lab15 3,30cm 0,80g Experimento 2 C 1,20cm 0,87g 100% T 1,49cm 0,96g R 2,09cm 0,75g OBS. L(fi)= comprimento médio final, L(in) comprimento médio final.

Conclusões O melhor resultado obtido foi do tratamento Lab10(10 pós-larva de tilápia para cada pintado) e No experimento 2 o melhor resultado obtido foi do tratamento T( Tilápia).

Referências ESQUIVEL, Garcia, J.R. ; Esquivel, B. M ; Emoto, S.; Muelbert, J.R. E. 2008 Tilápia como forrageira na alevinagem de pintado Pseudoplatystoma corruscans (Pisces, Siluriformes). In: Aquaciência 2008. Maringá, no prelo.   FERNANDES,Eduardo Braga;SENHORINI,José Augusto; CARNEIRO,Dalton José. Crescimento e sobrevivência de larvas de Surubim-Pintado(Pseudoplatystoma coruncans Agassiz, 1829) criadas com alimento vivo. Boletim Técnico do CEPTA, Pirassununga, v.15, p.1-7,2002. MARINHO,Sérgio Antônio Medeiros.Sobrevivência e crescimento de larvas de Surubim,Pseudoplatystoma coruncans (SPIX E AGASSIZ,1829), sob diferentes condições alimentares. Dissertação( Mestrado em recursos pesqueiros e aquicultura) 80f.:Il.Universidade Federal Rural de Pernambuco. Departamento de Pesca 2007.