Cooperação Internacional. Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Reunião com as Escolas Técnicas do SUS
Advertisements

FORTALECIMENTO DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMBRAPA
Formação e Produção Científica e Tecnológica na Educação Profissional Integrada à Educação de Jovens e Adultos – Um Projeto em Parceria - Apresentadora:
Coordenação Geral de Educação em Direitos Humanos
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL – GRANDES EIXOS
Seminário Internacional Educação Superior e Técnico-Profissional na América Latina Garantia de qualidade, revalidação de diplomas e mercado de trabalho.
Relações Internacionais Diretor Presidente Embrapa
Silviane Barbato Instituto de Psicologia Universidade de Brasília
Educação Escolar Indígena
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI)
Propriedade Intelectual
SENSIBILIZAÇÃO A comunidade é convidadada para o engajamento na inadiável tarefa de definir os compromissos sociais que a Unicamp deve assumir. Participação:
Sistema Agropensa de Inteligência Estratégica
IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico do PGQP
II Seminário Internacional
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública “O caso MDIC”
Workshop “Atuação Internacional da Embrapa”
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO II Encontro Brasil-Canadá de Educação Profissional e Tecnológica Novembro de 2011.
Relações Internacionais Prof. Márcio de Castro Silva Filho
CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS
Ações da Fundação HidroEX na Àfrica Lusófona. Produtos a serem gerados - Programas de Pós-Graduação (sensu strictu) - Cursos de curta duração - Mini-cursos.
Centro de Excelência em Águas- HidroEx
Estoril, 21 de Setembro de º Congresso Lusófono sobre Ambiente e Energia Rede das ONG de Ambiente da CPLP.
Cooperação Técnica para
II SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMETO DO PLANO DE GESTÃO Data: 13 de setembro de 2011 Local: Auditório do CCE Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
PROPOSTA DE REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA - SNA
Projeto Especial Fortalecimento da Internacionalização da Embrapa Workshop Atuação Internacional da Embrapa – Articulação nas Unidades Sistematização das.
Talentos para Inovação
Projeto Especial Fortalecimento da Internacionalização da Embrapa Workshop “Atuação Internacional da Embrapa – Articulação nas Unidades”
MOBILIZAÇÃO EMPRESARIAL PELA INOVAÇÃO - MEI
Comissão de Cooperação Internacional Embrapa Acre.
Ministério da Ciência e Tecnologia Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais.
O Rio no Centro da Solução das Inovações em Energia e Sustentabilidade Rio, Capital da Energia Dezembro de 2009.
NÚLEO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – POEMA Oficina para subsidiar a elaboração da estratégia de divulgação da Fase II do SPC&T/PPG7.
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer: cooperação regional em políticas de articulação produtiva Seminário Arranjos Produtivos Locais, Projeto Promos/Sebrae/BID,
XIIa Marcha a Brasília em defesa dos Municípios “Cooperação Descentralizada e Federativa franco-brasileira” Apresentação: Charles JOSSELIN Cités Unies.
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA UFMG
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE TERRITÓRIOS RURAIS
Marilza Vieira Cunha Rudge Presidente do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação FOPROP.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Geografia Centro: CCNE Área de avaliação: Geografia.
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
1 Encontro Nacional das Escolas de Governo Sejam Bem-vindos ao Brasília,
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária Centro de Ciências.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Letras Centro: Centro.
A Escola nasce em 1954, hoje conta com o trabalho de cerca de 1000 profissionais na maior escola de saúde pública da América do Sul, única escola de âmbito.
PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO PNPG
 .
Atuação dos agentes de Controle Social
Cooperação Técnica Internacional Alfredo A. C. Alves Coordenação de Cooperação Técnica Embrapa/SRI 09 Out 2013 Workshop sobre Atuação Internacional da.
Embrapa Secretaria de Relações Internacionais Coordenação de Projetos Estruturantes.
Parques tecnológicos no Brasil – Estudo, Análise e Proposições ADM 015 Empreendedorismo IV PROFª. MS. ANDRÉA MINEIRO Amanda Oliveira – Ana Alice.
P lantas Medicinais e Fitoterápicos: uma resposta nacional Curitiba, março de 2006 COP 8 - CDB Articulação Pacari.
II Workshop Regional: Nordeste do Brasil Cruz das Almas, de Maio de 2015 Rede Latino-americana para Implementação do Tratado Internacional sobre.
Embrapa Secretaria de Relações Internacionais Coordenação de Projetos Estruturantes.
Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP
REDIRP Red Iberoamericana de Relaciones Públicas DIFUSÃO REDIRP – BRASIL/ARGENTINA 2016.
Rede Internacional de Formação de Técnicos em Saúde — RETS —
FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA - CONFAP PROTOCOLO COOPERAÇÃO CAPES/CONFAP Arlindo Philippi Jr CAPES Brasília,
Cenário Interno Foco na Visão de futuro Compromisso com qualidade Apropriação de competências Crescimento da instituição Diversidade de temas e eixos.
Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Novas Empresas de Base Tecnológica Agropecuária e à Transferência de Tecnologia - PROETA Banco Interamericano de.
Chyara Sales Pereira Dezembro de 2013 ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.
LUIZ EDUARDO FONSECA Fundação Oswaldo Cruz Centro de Relações Internacionais em Saúde COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DA FIOCRUZ COM A ÁFRICA E CPLP.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO – SRHU Plano Nacional de Recursos Hídricos Brasília, 10 de junho.
Relatório de Avaliação do Sistema de Educação de Santa Catarina promovido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE Governo.
DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES DA
C,T&I COMO ESTRATÉGIA DE INSERÇÃO NO CENÁRIO INTERNACIONAL Ester Vilela de Andrade Gomide Coordenadora de Pesquisa Universidade Tiradentes - Sergipe.
A AGENDA 21 Profª MS. Milena Beatrice Lykouropoulos.
MONITORAMENTO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 31ª REUNIÃO DA COGEF DF.
Transcrição da apresentação:

Cooperação Internacional

Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) Participação em congressos internacionais

Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) 1975 – 1990 Formação de pesquisadores no exterior Colaboração recebida CIAT, CIRAD, INIBAP

Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) 1975 – 1990 (fase formativa) 1990 – 1998 Início do protagonismo PROFISMA. Proteção Fitossanitária Sustentável da mandioca na América Latina e África: um enfoque conservacionista (CIAT & IITA) Primeiras ações com países africanos lusófonos

Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) 1975 – 1990 (fase formativa) 1990 – 1998 (início do protagonismo) 1998 – 2009 Articulador internacional como âncora e motor Cursos Internacionais de Produção e Frutas e Mandioca para PALOPs (JICA & ABC) Avalanche de PCTs Cassava Biotechnology Network Primeiros pós-doutoramentos Primeiro plano estratégico

Breve histórico IAL & IPEAL (1950 – 1975) 1975 – 1990 (fase formativa) 1990 – 1998 (início do protagonismo) 1998 – 2009 (articulador internacional) 2010 – ??? Núcleo de Relações Internacionais Segundo plano estratégico Cooperação por escolha x por demanda Cooperação científica orientada Maior interação com Labex Primeiros projetos de negócio Revisão do plano estratégico

Breve histórico Interesse em liderar projetos internacionais

Breve histórico Interesse em ser anfitrião de convidado internacional

Portfolio da Unidade Africa e LAC Marketplace » Mandioca resistente a viroses (NACRI, Uganda) » Criopreservação de germoplasma de abacaxi (Bioplantas, Cuba) » Melhoramento de banana (IITA) » Termoterapia de propágulos de mandioca e banana (CIAT) » Manejo de solo para supressividade a Mal do Panamá (Bioversity)

Portfolio da Unidade Grandes Redes » HarvestPlus » Biofort 1 » Biofort 2 » Musa Breeding Project

Portfolio da Unidade Negócios » Variedades brasileiras de mandioca com wsg (Ingredion, CIAT) » Propagação de mandioca (Fundação Syngenta)

Portfolio da Unidade PCTs » Limites de metais pesados (Instituto de Suelos, Cuba) » Processamento de Cítricos em Pequena Escala (INIA, Venezuela) » Produção de Mandioca (INIA, Venezuela) » Apoio Institucional (ITRA, Togo) » Produção e processamento de mandioca e frutas (Fiji) » Desde 2010: Nigéria (2), México (2), El Salvador, Costa Rica, Suriname (2), Haiti, Cabo Verde

Portfolio da Unidade Diversos » Tolerância ao estresse hídrico em citros (CIRAD) » Citros poliplóides (IVIA, CIRAD) » Epidemiologia em paisagens para otimização de amostragem e detecção precoce de patógenos invasores (Rothamsted Research) » Modelagem de déficit hídrico (Rothamsted Research) » Semioquímicos e vetor do HLB (Rothamsted Research) » Criopreservação de germoplasma (USDA-ARS) » Fisiologia da mandioca e mudanças climáticas (USDA-ARS) » Modelagem da disseminação do HLB (Univ. Cambridge) » Seleção assistida de citros (Univ. California) » Epidemiologia do HLB dos citros (IIFT, Cuba) » Interações planta-patógenos-vetores em citros (diversos) » Melhoramento de banana (diversos)

Estrutura atual Núcleo de Relações Internacionais Supervisão direta da chefia geral » Articulador + 4 pesquisadores ou analistas » Critérios para convite » Funcionamento » Limitações » Futuro

Relacionamento das partes Ações de cooperação internacional não são isoladas » Apoio total da chefia: cooperação internacional não é vista como incômodo, mas parte da missão da Unidade » Ações acordadas com instâncias de P&D

Relacionamento das partes Ações de cooperação internacional não são isoladas » Apoio total da chefia: cooperação internacional não é vista como incômodo, mas parte da missão da Unidade » Ações acordadas com instâncias de P&D » Parceria interna para treinamentos (TT, NRI, NCO)

Relacionamento das partes Ações de cooperação internacional não são isoladas » Apoio total da chefia: cooperação internacional não é vista como incômodo, mas parte da missão da Unidade » Ações acordadas com instâncias de P&D » Parceria interna para treinamentos (TT, NRI, NCO) » Reconhecimento das atividades na avalição de desempenho

Relacionamento das partes Ações de cooperação internacional não são isoladas » Apoio total da chefia: cooperação internacional não é vista como incômodo, mas parte da missão da Unidade » Ações acordadas com instâncias de P&D » Parceria interna para treinamentos (TT, NRI, NCO) » Reconhecimento das atividades na avalição de desempenho » Procura-se envolver os pesquisadores como integrantes efetivos, não apenas como atendentes de demandas.

Plano estratégico de cooperação I Plano Estratégico 2006 » Solicitado pelo Chefe-Geral » Elaborado por grupo designado pelo Chefe P&D/Articulador Internacional » Eminentemente informativo e norteador » 21 diretrizes, metas difusas Fortalecer a cooperação com instituições de renomada experiência na área da pesquisa agrícola...

Plano estratégico de cooperação II Plano Estratégico 2010 » Indicação do PDU » Elaborado pelo então recém formado NRI » Avaliado e aprovado pelo CTI » Meta principal, seis estratégicas e doze operacionais

Plano estratégico de cooperação II Plano Estratégico 2010 » Indicação do PDU » Elaborado pelo então recém formado NRI » Avaliado e aprovado pelo CTI » Trabalhos subsidiados por consulta prévia a pesquisadores e analistas

Plano estratégico de cooperação Meta principal Consolidar a posição da Unidade no cenário internacional como centro de referência para cooperação técnico-científica nos diversos aspectos das culturas da mandioca e fruteiras tropicais

Plano estratégico de cooperação Metas estratégicas » Consolidar a cooperação com os Labex Quantificação: ao final de cinco anos, ter executado ao menos duas ações em conjunto com o Labex EUA e duas ações com o Labex Europa. Labex França – Labex Inglaterra CNPMF – Cirad – Univ. Cameroon

Plano estratégico de cooperação Metas estratégicas » Consolidar a cooperação com os Labex » Estabelecer relacionamento mais próximo com três instituições de pesquisa em outros países Quantificação: ao final de cinco anos, ter pelo menos um projeto ativo em parceria com cada uma das instituições

Plano estratégico de cooperação Metas estratégicas » Consolidar a cooperação com os Labex » Estabelecer relacionamento mais próximo com três instituições de pesquisa em outros países » Estabelecer um plano de pós-doutoramento para o corpo técnico Quantificação: ao final de cinco anos, ter concluído o pós-doutoramento de 10% do corpo técnico em temas de interesse da Unidade

Plano estratégico de cooperação Metas estratégicas » Consolidar a cooperação com os Labex » Estabelecer relacionamento mais próximo com três instituições de pesquisa em outros países » Estabelecer um plano de pós-doutoramento para o corpo técnico » Promover maior presença de pesquisadores estrangeiros na Unidade Quantificação: ao final de cinco anos, ter recebido para pós-doutoramento ou como pesquisador visitante, ao menos três cientistas de outros países.

Plano estratégico de cooperação Metas estratégicas » Consolidar a cooperação com os Labex » Estabelecer relacionamento mais próximo com três instituições de pesquisa em outros países » Estabelecer um plano de pós-doutoramento para o corpo técnico » Promover maior presença de pesquisadores estrangeiros na Unidade » Realização de eventos internacionais Quantificação: ao final de cinco anos, ter organizado no Brasil ao menos dois eventos científicos internacionais.

Plano estratégico de cooperação Metas estratégicas » Realização de eventos internacionais Quantificação: ao final de cinco anos, ter organizado no Brasil ao menos dois eventos científicos internacionais.

Plano estratégico de cooperação Metas estratégicas » Consolidar a cooperação com os Labex » Estabelecer relacionamento mais próximo com três instituições de pesquisa em outros países » Estabelecer um plano de pós-doutoramento para o corpo técnico » Promover maior presença de pesquisadores estrangeiros na Unidade » Realização de eventos internacionais » Implantar carteira de projetos internacionais Quantificação: ao final de cinco anos, ter executado ao menos dois projetos em parceria com instituições de outros países (excluídas as ações das metas 1, 2 e 3).

Percalços e Perspectivas Negociação de PCTs Falta de envolvimento da Unidade Interesse e formato questionáveis pelo corpo técnico

Percalços e Perspectivas Negociação de PCTs Execução de PCTs Informações insuficientes Seleção de treinandos deficiente

Percalços e Perspectivas Negociação de PCTs Resultados de PCTs Não há mecanismo de avaliação de resultados Corpo técnico questiona propósito das ações Corpo técnico questiona interesse da Embrapa e do país Execução de PCTs

Percalços e Perspectivas Negociação de PCTs Resultados de PCTs Execução de PCTs Capacitação em cooperação internacional Poucos capacitados para ação integral Visão de CI como parte da missão ainda não é completa Heterogeneidade de interesses dificulta CI orquestrada

Percalços e Perspectivas Negociação de PCTs Resultados de PCTs Execução de PCTs Capacitação em cooperação internacional Grande interesse em colaborar com Labex

Percalços e Perspectivas Negociação de PCTs Resultados de PCTs Execução de PCTs Capacitação em cooperação internacional Grande interesse em colaborar com Labex Interesse crescente em inovação e negócios

Percalços e Perspectivas Negociação de PCTs Resultados de PCTs Execução de PCTs Capacitação em cooperação internacional Grande interesse em colaborar com Labex Interesse crescente em inovação e negócios Cooperação propositiva

TCTP ABC/JICA